Marketing do Prazer

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 1829 palavras
Data: 09/05/2006 20:56:32
Assuntos: Heterossexual

MARKETING DO PRAZER

Olá,

Meu nome é Miguel, tenho 24 anos e sou do tipo, proporcional, na medida. Tenho 1,66, peso 68kg , moreno claro, olhos verdes, costas largas por causa de varios anos de natação e outras características do tipo: Adoro conversar, sou muito extrovertido, gosto muito de violão e etc. Trabalho em uma empresa privada em Fortaleza – CE já à algum tempo, conquistei a amizade de todos, são poucas mulheres q trabalham na mesma e dessas poucas, a maioria são casadas. Meu horário de trabalho é muito variavel, as vezes fico até tarde para preparar relatórios do dia seguinte. No setor de marketing trabalha três funcionários, mas uma é especial, ela se chama Dalila, mais ou menos uns 30 anos. Tem pele morena índia, cabelos longos, escuros, com leves mechas para dá um charme, deveria ter uns 1,60 de altura e uns 54kg, olhos escuros mas sedutores, lábios carnudos e rosto afilado. Cintura fina tipo pilão, peitos pequeno e impinados, olhando p/ frente. Uma barriguinha super sexy, ssssss, “daria tudo p/ beijar aquela barriguinha”. Bundinha redondinha e empinada, coxas grossas e uma pernas torneadas, pezinho nº 36. Só que era casada e tinha um filho. Gerente de marketing da mesma empresa, tinha um status e um nível bem elevado. Carro do ano, belas roupas, perfumes caros, sempre por cima. O pior é que me dava o maior tesão ver aquela mulher toda importante e ficava imaginando aquela boquinha carnuda chupando meu pau e passando a língua na cabeçona da minha pica. Acreditem, estou digitando este conto super excitado, só de lembrar aquela cena maravilhosa. Muito tempo se passou e sempre ficava olhando aquela deusa com roupas cada vez mais provocantes, vestido curtos, calças coladas marcando aquela buceta linda e volumosa. Nas salas as paredes tem vidros a partir de 1mt e vai até o teto. Certa vez ela estava com um vestidinho bem fino e super transparente, era impossível não perceber os biquinhos dos seios durinhos por causa do frio do ar-condicionado. Todos os homens a olhavam desejando, mas ela sempre séria nunca deu bola pra ninguém. Neste mesmo dia ela se dirigiu até a mesa da sua colega de sala e foi explicar como se trabalha com o sistema. Essa cena nunca saiu da minha cabeça. A mesa da sua colega estava na minha frente sendo que poderia ver a tela de seu micro. Ela chega bem perto, ao lado dela e com sandálias com saltos finos e altos se debruça sobre a mesa para explicar o sistema. Caro leitor(a) imagina a visão privilegiada que se apresentava na minha frente, numa posição meio que diagonal seus cabelos sobre as costa nuas do vestido, os seios livres mostravam os biquinhos e mamilos perfeitamente desenhados, suas costas retas e com os cotovelos sobre a mesa o vestido bem acima dos joelhos deixando as coxas descobertas e apenas a marca de sua minúscula calcinha em formato fio dental, tipo tanguinha. “Uma delícia de rabo”. Não me contive e comecei a massagear meu pau por cima da calça, que já estava quase explodindo de tanto tesão. Ela ficou ali por cerca de uns dez minutos, ali, na mesma posição, as vezes flexionava um pouco uma perna e depois outra fazendo um movimento bastante excitante, sem perceber, talvez por causa da sandália ela sentisse um pouco de caimbra. E lá estava eu, com a mão no cacete por cima da calça apertando e me vendo com a língua chupando aquela xoxota gostosa e lambendo o cuzinho apertadinho daquela safada. Eu estava tão excitado que meu pau latejava dentro da roupa, não tinha nem concentração para trabalhar, vendo aquela mulher ali com cara de fogosa. Derrepente ela me olha e me chama para ajuda-la em uma ferramenta do sistema. Agora pense: No estado em que eu me encontrava, de pau duro fazendo um volume enorme na minha calça, me levantar e ir até a outra sala. Todos irião notar. Mas não podia demorar ela já estava ficando nervosa, enquanto eu esperava o meu cacete amolecer. Cheguei perto ainda um pouco duro, percebi que ela olhava e notou q eu estava com as mãos no bolso. Ela passou a vista rapidamente e me olhou nos olhos e deu um pequeno sorriso. – Safada. Eu pensei. Passado esse vexame, comecei a perceber um olhar diferente dela comigo. Me olhava de forma como se estivesse nu, sentia vergonha e evitava cruzar o caminho com ela. Um dia fui escalado para trabalhar até mais tarde, sem hora pra sair. No andar de cima, ficava o bebedouro e era quase 21:00hs quando subir para beber água. Tudo escuro exceto o corredor onde ficava o bebedouro e a sala dela. Quando a vi se levantar da cadeira, com uma mini-saia branca e uma blusa “tomara que caia” e um salto alto ela vinha em minha direção. Não demorou muito para já começar a sentir o meu pau crescendo dentro da calça. Ela se aproxima e mais uma vez olha rapidamente e percebe um volume bem maior do que a primeira vez. Me olha nos olhos e começa a rir e diz: - Você sempre tá assim? Eu meio que sem respostas, dou uma golada grande na água e respondo: - Desculpe dona Dalila, mas não sei porque isso acontece, mas sem faltar com respeito, a senhora é muito atraente, mas também sei que é casada. Ela fica séria e responde. – Você sabe que posso demiti-lo? Fiquei atônito pedi desculpas e saí de cabeça baixa. Chegando em minha sala o telefone toca, era ela me chamando para ajuda-la numa planilha. Falei que ela poderia passar por e-mail e da minha máquina eu concertaria. Ela negou e exigiu que eu subisse. Meu medo era ficar excitado, ela perceber e me despedir. Subi e chegando na sala ela estava de pernas cruzadas deixando uma leve brecha de sua calcinha à mostra. Fiquei nervoso, trêmulo, mas excitado. Ela sabia que eu estava excitado e falou: - Você gostou do que viu semana passada? Fiquei calado. Ela: - estou com a mesma calcinha. – Eu olhei para ela e com ar de raiva perguntei: - A senhora quer me despedir? Ou o que? Ela se aproxima bem próximo, pega meu cinto, puxa e fala: - Quero gozar aqui e agora, caso contrario você está despedido. Concordei com a cabeça, mas pensando muito mais em come-la do que no emprego. Ela sentada com pernas abertas encosta minha perna em sua buceta que naquela altura já estava encharcada de prazer. Retira meu pau da cueca e começa a punhetar, olhando e analisando como que tivesse procurando algo. Meu pau tava grande, medindo cerca de 20cm duro e com uma cabeça vermelha e cheia de veias pulsando desesperadamente de tesão. Ela começa a roçar a xoxota em minha perna enquanto continuava a punhetar. Peguei-a pelos cabelos e começei a puxar em direção da minha pica apontando para boca dela. Ela passou a língua e me olhou, depois deu um beijo e olhou novamente, depois ela abocanhou com muita fome, chupava e mordia me deixando louco de tesão, molhada e quente era aquela boquinha que nunca me enganou. Baixei a blusinha deixando os seios de fora, comecei a cariciar os biquinhos e chamei-a para cima da mesa. Coloquei-a sentada na mesa com as pernas abertas apoiadas na cadeira. Retirei as sandálias e comecei a chupa os dedos dos pés. Já que era queria gozar, que começasse logo na minha boca. Fui subindo a boca beijando cada pedacinho daquela coxa gostosa e bronzeada, até chegar na calcinha que era uma tanguinha de renda, linda. Exalava um cheiro delicioso de sexo que cada vez mais me alucinava de tesão, não me contive e afaste a calcinha, fiquei olhando aquela bucetinha, linda, depiladinha, com apenas alguns pelinhos em cima, mas com o clitóris todos a vista e molhados de prazer. Beijei aquela xoxota com muito gosto, mordendo os lábios e enfiando minha língua no interior daquela gruta que arrancava o gozo e gemidos espremidos, Cada vez mais forte e mais intenso. Aos poucos fui lambendo aquele botãozinho apertadinho e gostoso. Mas ela não se agüentou e queria sentir a fúria do meu cacete dentro de sua xoxota que já estava latejando de tanto prazer. Colocava a cabecinha e depois tirava, esfregava e ela se torcia toda, colocava mais um pouco e ela me prendia com as pernas, fui penetrando bem lentamente até chegar no limite. Uma buceta tão quente e tão gostosa, ela contraia a buceta pressionando meu pau dentro dela como se fosse engolir. ssssss, Era ótimo. Enquanto digito este conto estou a me masturbar pensando naquela noite inesquecível. Voltando ao assunto, ela suspendia o corpo apoiando na cadeira deixando livre meu corpo para pode come-la bem á vontade dava umas bombadas forte e longas uma seqüência rápida e outra mais lenta fazendo movimentos circulares. Quando ela solta os braços e se deita na mesa levantado as pernas e deixando a cabeça cair no outro lado e começa e falar: - me fode...isso...não pára...ssssss....tô gozando....delícia...seu cachorro...o que você queria era isso??? Me come...sem pena...pode foder....Nessa hora sentir algo quente escorrendo pelos meus testículos e foi quando ela relaxou, ficando com batimentos fortes e respiração rápida. Mas era pouco, eu queria mais e ela também, foi então quando mudamos de posição e ela ficou de quatro na cadeira e me olhando com a cara da pior puta que já existira. Comecei a beija-la e a massagear o cuzinho apertado que estava melado pelo seu próprio orgasmo. Fui enfiando novamente em sua xoxota e dando tapas em sua bundinha. Ela rebolava, e fazia cara de safada olhando pra trás e passando a língua nos lábios. Isso me fez pirar, fui estocando e fodendo cada vez mais forte ela já não se segurava e começava a gritar, enquanto isso fiquei acariciando seu cuzinho e sua buceta alternadamente. Foi quando ela gozou pela segunda vez e quis parar. Eu falei que queria gozar, então ela disse que já tava cansada e que estava atrasada. Fique puto, joguei ela na cadeira e levantei as pernas e soquei minha pica toda nela. Ela me batia e me xingava. Fui fodendo cada vez mais rápido, meu suor pingava na boca dela e ela disse:- come meu cuzinho agora vai!!!. Virei-a coloquei de quatro e fui penetrando lentamente, ela esta exausta mais sabia que tinha que terminar. Fui fodendo aquele cuzinho lembrando da primeira vez que a vi na sala debruçada na mesa e então gozei. Foi a gozada mais longa da minha vida. Fiquei ali, cansado e ofegante. Ela simplesmente se vestiu me olhou nos olhos e disse: - Ok. O emprego ainda é seu. Hoje fico lembrando e uma vez ou outra como ela ali, na sala dela para garantir meu emprego. Sem dúvida ela entende muito bem de marketing, inclusive de prazer.

Obs. Todo o episódio ocorrido teve preservativo.

Agradeço desde já a contribuição de todos.

rhgpaulino@bol.com.br

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