Sweet Memories 4 - Néia - Uma história de Incesto e Zoofilia - Parte 1

Um conto erótico de Whunter
Categoria: Heterossexual
Contém 1365 palavras
Data: 06/04/2006 12:29:40

Aqui neste forum relatei a primeira experiência da Valéria, o qual foi muito bem recebido e está entre os melhores do mês. Depois dei uma pequena bronca em um conto que achei asqueroso. Agora em resposta ao tal conto quero relatar um verdadeiro caso de incesto que me foi contado por uma namorada de nome Néia. É bom logo de início eu explicar a vocês, que sempre gostei de ouvir de minhas namoradas sobre as suas experiências sexuais passadas, pois isso sempre me excitou bastante.

Néia ou simplesmente Neinha era realmente uma linda garota. Néia era bastante alta para os padrões brasileiros, talvez 1,78m de altura, tinha os cabelos na cor castanho, lisos e compridos. Seus olhos, na mesma cor do cabelo eram grandes e brilhantes e tinha um belo e largo sorriso com dentes perfeitos. Seu corpo não tinha nada demais, pois era relativamente magrinha e com poucas curvas.

Não perderei tempo em contar como conheci Néia ou como começamos e terminamos o nosso namoro. Vou direto aos fatos que interessam, ou seja, como ela me relatou. Estávamos ambos com 22 anos. Estávamos nus, eu e ela na cama de um luxuoso motel na estrada velha da Barra da Tijuca-RJ. Estávamos nas preliminares e eu distribuía beijinhos por todo seu corpo, preparando o mesmo para foder comigo e ela começou a contar a sua histótia. Sua história de incesto é incrível e mistura um pouco de zoofilia. Eu a considero muito excitante e vocês homens e mulheres desse site, irão com certeza concordar comigo.

Néia era uma menina simples criada junto com seus dois irmãos mais novos nos subúrbios do Rio de Janeiro. Nasceu em Higienópolis e logo aos 3 anos de idade sua família se mudou para Campo Grande. Lá ela foi criada e morou até os seus 16 anos. Morava em uma casa modesta que tinha um grande quintal com muitos pés de jabuticaba e tangerina e com vários cantinhos para se esconder. A família também tinha uma cachorrinho verdadeiro vira-latas de nome Rex. Aos 10 anos, magrelinha de tudo, segundo ela própria, sua bocetinha já latejava de tesão. Ela se vestia com vestidinhos de chita, curtinhos que toda menina nessa idade usa e costumava ir sozinha para os fundos do quintal acompanhada pelo Rex, onde fazia brincadeiras estranhas. Lá no fundo do quintal, após se certificar que estava sozinha, costumava tirar a sua calcinha e ficava muito tempo acariciando sua bocetinha que pulsava, demostrando estar carente de algo que ela ainda não sabia dizer o que era.

Ela passava horas e mais horas se tocando e por vezes enfiava o dedo na bocetinha e depois cheirava o seu próprio líquido que já brotava de sua fendinha. Por vezes também, Néia ficava de pé e se esfregava nos troncos das árvores, fazendo com que seu pequeno grelinho ficasse depois vermelho e dolorido, chegando até arder na hora de tomar banho. Rex ficava olhando, meio que sem entender o porque da menina não estar brincando com ele.

Néinha já estava acostumada a se mastubar diariamente, quando numa tarde qualquer, resolveu por brincadeira esfregar o seu dedinho cheiroso no focinho do cão ingênuo, tipo “olha aqui ohh!”. Segundo ela, o cão ficou alegre, abanando o rabo e queria cheirar mais o seu dedo. Ela deixou e achou engraçado e então para seu espanto o cão passou a lamber afoitamente a sua mão. Nisso, segundo ela, num instinto muito louco, ela levou a mão até sua bocetinha e o cão prontamente acompanhou sua mão. Ela estava sentada com sua pernas abertas e o cão logo pulou do seu dedo para a sua fendinha, onde o cheiro de sexo era mais intenso. E ele não parou mais! Neinha disse que sentiu a língua áspera do cão lamber de seu cuzinho até seu grelinho. Muito assustada, tentou fechar as pernas e empurrou o cão. Mas o danado não desistiu e enfiou o focinho por baixo de sua bundinha magrinha, como se quizesse levantá-la. Ela o empurrava e ele afoito insistia em meter o focinho lá debaixo e no meio da menina.

Néinha sentiu algo novo... sentiu que seu corpo estava tomado por inteiro de uma nova sensação muito mais forte que as suas simples siriricas proporcionavam. Não pensou em mais nada e resolveu sem mais nem menos se entregar aquela situação. Ela me disse que não conseguia mais raciocinar. Deitou de costas, levantou a vestido até a barriga e arreganhou as pernas expondo sua bocetinha. Seus olhos viam o céu azul através das folhagens verdes das árvores. Em baixo ela não enxergava, mas sentia a língua do cão fazendo o seu trabalho. Por vezes sentia a língua do animal até penetrar um pouco em seu canal meladinho. O animal era rápido e lambia com sofreguidão. E ela começou a gemer e revirar os olhos loucamente. Estava em transe e não tinha idéia que aquela era a sua primeira foda! Sim, o cão a estava fodendo com a língua! Teve vários espamos, que hoje ela jura que eram orgasmos (será que tem orgasmos com 10 anos ou é vontade de fazer xixi, hehehehe) e ela contou que foi um atráz do outro. Segundo ela depois de 3 ou 4 gozadas tomou um tanto de força que não estava nela e finalmente empurrou o cão e fechou as pernas. Ficou meia desfalecida, deitada de lado e com as pernas fechadas. Depois rapidamente se levantou e vestiu sua calcinha. Nesse momento é que ela voltou a realidade e literalmente viu o Rex. Ela me disse que o cão ainda queria mais e que ela gritou com ele “Passa fora Rex! Passa fora” e ele ficou cabisbaixo e se aquietou. O cão virou-se de lado e começou a lamber sua pica, que escorria um líquido branco e grosso, parecendo mingau. Néia me jurou que antes nunca havia visto a pica de um homem ou de um cão em seu estado de ereção. Ela ficou assustada com o tamanho da pica do cão, que estava toda pra fora, vermelha e grossa, que depois foi se retraindo até desaparecer por completo. Ela me disse que se o cão a tivesse fodido com a pica, ela teria tido que ir para o hospital, pra ser costurada, pois o cão teria arrebentado sua boceta. Mas o pior é que ela me confessou que se tivesse tido a idéia na hora, teria deixado o cão arrebentar o que quizesse, tamanho era o seu tesão e que depois ela dava um jeito de explicar o acontecido em casa para seu pai e para sua mãe. Claro que, segundo ela, isso nunca chegou a acontecer, ou seja, ela disse nunca chegou a dar pro cachorro (se bem, que eu fiquei com minhas desconfianças, que ela não tenha tido, foi coragem para me contar). Néia me disse que isso durou bastante tempo até que numa manhã de sábado, Rex acompanhou seu pai até o Ceasa, quando infelizmente foi atropelado e morreu levando consigo o segredo das lambidas em sua bocetinha. Néia não entrou em detalhes nessa parte e diz que algum tempo depois, quando diminui a dor pela perda, voltou a se mastubar sozinha no quintal. Já estava com 12 anos quando numa tarde de siriricas foi surpreendida por seu pai.

Voltando no tempo... o quarto do motel... Barra da Tijuca. Lá eu estava metendo com força e gozando dentro da boceta da Néia... agora uma verdareira boceta com muitos fios encaracolados, inchada e toda melada. Meu pau metendo forte e ela suada, com os olhos revirados, gozando e confessando que havia gostado muito e muito das lambidas do Rex e de todas as vezes que deu o cu pro seu pai!

Sim leitores, isso também veio a acontecer, mas é a segunda parte, que quando tiver tempo virei a contar.

Se vocês leitores quizerem conhecer a Néia, basta procurar o filme “Os Amantes de Maria” de Roman Polanski com Natassia Kinsk, ou vejam fotos na web. (aliás um filme muito interessante sobre uma garota pobre e humilde que se vê a volta em uma série de desventuras sexuais). Neinha era uma verdadeira sósia da personagem do filme. Todos achavam incrível a semelhança física entre ambas.

Abraços Whunter

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Comentários

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cara ai vc brincou na melhor parte vc para

mas eu vou lhe dar nota 10

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"Rapaz...que coisa heim? Voce ta peidado da cabeça" [2]

AShUSHUASHuahsuSHUSHUAHUSAHUASHUSAHUSAHUASHuASHUSAHUASHUASUHSAUHSAUHSU

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Puta que o pariu, quando eu pensei que ele ia contar do Incesto, o cara terminou, Vai ver a mãe dele chegou, e rasgou o resto do Conto, sei lá, Não entendi nada, ele fantasiou tudo e tentou contar, ou talvez foi ele que deu para o REX e depois matou o coitado do Cachorro, para ele nao contar pra ninguém. hehehehe

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gostei do conto e se vc dis , que ela falou não posso faser nada naum e ??

historia 5 , narrativa 5 , final -2

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