Virgindade Dupla

Um conto erótico de Eva
Categoria: Heterossexual
Contém 2821 palavras
Data: 04/04/2006 06:19:01
Assuntos: Heterossexual

Primeiro gostaria de dizer que este site foi um achado! Há muito tempo queria um lugar legal pra contar coisas desse tipo, e até encontrei. Mas nenhum que vi oferece essa interatividade ou dá uma formatação legal ao que se escreve.

Vamos às apresentações. Essa história tem como protagonistas principais eu e minha irmã gêmea. Temos hoje, quase 22 anos de vida. Somos idênticas, brancas, 1.77 de altura, cerca de 58 kg, cabelos castanhos claros, olhos castanhos, corpos alongados, seios, coxas, bunda, etc, dentro dos padrões estéticos aceitos. Medidas aproximadas: pés 36, busto 60 e quadris 82. Tudo aproximado, ok?

Univitelinas, somos um caso típico daqueles. Além de iguais fisicamente, temos uma enorme afinidade mental. É tipo aquelas situações que a pessoa como que advinha o que estamos pensando. Só que no nosso caso, isso ocorre o tempo todo. Temos uma amiga que diz que quando estamos caminhando juntas, parecemos bailarinas executando uma coreografia, tal é o nosso sincronismo. Entenderam, né?

Nossas semelhanças só terminam quando o caso é gosto e diversão. Eu adoro escrever, ler, aprender. Minha irmã adora dançar, ouvir música e contar mentiras (risos). Não que seja uma gaiata ou viva de enganar, mas é habilíssima na arte de representar. Ela também é extremamente sensível e doce. Ainda que tão semelhantes, não posso deixar de admitir que, entre nós duas, ela e de longe a mais bela.

Durante nossa infância e início da puberdade, fomos criadas numa cidadezinha encravada no triângulo mineiro. Filhas de pais agricultores, dividíamos nosso tempo entre a cidade e a fazenda. Estudávamos e morávamos na primeira, na casa de uma tia, de segunda à sexta-feira e nos fins de semana e férias, tomávamos um chá de mato daqueles. Não que não gostássemos, muito pelo contrário. É que com o tempo e a adolescência chegando, cada vez mais a cidade nos atraia.

Assim, quando completamos 16 anos, nossos pais nos mandaram para estudar na cidade vizinha, distante 120 km de nossa casa. Morávamos com nossa "vodrasta", esposa de nosso finado avô, com quem ele teve um filho, nosso tio a quem vou chamar de Joaquim.

Tio Joaquim, “Joca” -, meio irmão do nosso pai e só 8 anos mais velho que nós. Passamos praticamente a vida toda sem ver nosso tio caçula. Não sabia o quanto ele havia se tornado bonito. Olhos claros, cabelos negros, alto, másculo e uma vóz grave, gostosa. Me atirei aos braços dele assim que o vi. Claro, era sobrinha dele, mas não só por isso. Fiquei encantada com o tio gato.

Nossa vida na nova casa era de estudos e algumas obrigações e, claro, não era uma colônia de férias. Mas havia conforto. Nosso tio mantinha uma loja de produtos agropecuários e morávamos no apartamento logo acima. Depois da aula e das tarefas, sempre estávamos lá para dar uma sapeada. Ele, sempre gentil e doce, me encantava cada vez mais. Minha irmã naturalmente sacou de primeira.

Não é que eu fosse ainda uma safada, mas achei por bem ir à luta e isso incluía assediar meu tio da maneira que pudesse. Shorts curtíssimos pra ele ver, barriga de fora, porta entreaberta para ele dar uma olhadinha sem querer quando eu me trocava, coisas assim. Com isso, cada vez mais conseguia atrair seus olhares e atenção.

Quando uma noite levantei pra tomar água, topei com ele na cozinha. Eu estava sonolenta, quase sonâmbula. Quando cheguei à cozinha e acendi a luz, topei meu tio só de cueca. Fiquei cor-de-rosa, ele disse. Ele era uma delícia: pernas grossas, bundinha arrebitada, aquele peito de homem com pêlos lhe cobrindo o tórax. Fiquei admirando o monumento com um indisfarçável sorriso na boca, isso, enquanto ele me servia água.

Como era de madrugada, conversamos baixinho e pra isso cheguei bem perto dele. Tão perto que cheguei a sentir seu calor. E quando achei que nada mais ia acontecer, meu tio fez um elogio encabulador sobre meus peitos que apareciam pela transparência da minha blusinha. Não me fiz de inocente. Ao contrário, disse-lhe o quanto ele tinha o traseiro bonito.

Ele riu e tapou a boca pra não gargalhar. Nos olhamos de um modo diferente depois. E na hora de voltar para o quarto, recebi um beijo de boa noite na fenda dos lábios. Não dormi nem um minuto depois daquele beijo.

Nos dias seguintes, vivemos um clima de sedução. Não sem minha irmã perceber tudo. Ela logo me deu um toque de que estava dando bandeira demais e nossa vodrasta ia perceber. Isso deixou de ser um problema poucos dias depois.

Nossa "vodrasta" teve problemas de saúde e foi passar um tempo com a irmã dela numa fazenda. Ela sofria de uma tosse crônica causada pela poluição. Ficamos eu e Ana responsáveis pela casa e seus afazeres. Numa faxina que fiz no quarto do nosso tio, encontramos algumas coisas interessantes: revistas e filmes pornográficos. Claro que assistimos aos filmes no nosso quarto. Eram uma delícia e nos deixavam muito excitadas.

Depois que minha avó saiu de casa, toda noite encontrava meu tio na cozinha pra uma conversinha. Ele de cuecas e eu com um babydool. Aquele primeiro beijo foi seguido de muitos outros e cada vez que eu era beijada minha calcinha se encharcava. E alguma coisa acontecia com ele também, pois algo se avolumava dentro da cueca. Algo que eu tinha muita curiosidade em ver e tocar.

E da cozinha para o quarto dele foi um pulo. Uma noite minha irmã demorou a dormir e me atrasei pra nossa conversa noturna. Daí entrei discretamente no quarto dele e ele dormia coberto por um lençol. Caminhei até a cama e toquei suas costas e alisei sua pele. Ele estava uma delícia sob aqueles lençois. Assim que ele acordou, me puxou pra mais perto e me tascou um beijo gostoso na boca. Minhas mãos tocaram seu peito nu e tive arrepios.

O beijo era bom, mas o que estava por vir era mais que eu poderia esperar. Distraída, deixei minha mão solta demais e ela passou um tanto além dos locais habituais. Quando chegou ao umbigo, imaginei encontrar o tecido da cueca. Mas ele não estava e desci mais um pouco e nada. Acabei tocando uma outra coisa e tomei um susto. Ele estava sem cueca, dormindo nu. Disse-me pra ficar calma e que sempre dormia daquele jeito.

Realmente me acalmei. Tanto que minha mão acabou lá novamente e desta vez não por acidente. Fui, toquei e segurei aquele objeto estranho, uma carne dura mas macia. Era quente e aconchegante. E com o toque, meu tio perdeu seus pudores e me puxou pra cima da cama dele. Levou a mão na minha coxa, alisou e foi entrando com a mão sob o tecido do meu shortinho, acabando por apertar minha bunda. Depois afastou a parte de cima das minhas vestes e despiu meus seios. Chupou neles me fazendo quase ter um troço.

Depois de alguns minutos, o lençol da cama estava no chão e meu tio completamente despido sob meu corpo. Inebriada pelo tesão, deixei que ele me despisse a parte debaixo também. Nus, nos tocamos um ao outro. Minha xoxotinha sentiu pela primeira vez o toque de uma mão masculina e deixou essa mão melada. O tesão era alto, mas não tinha intenção de perder a virgindade alí e eu não estava pronta. Meu tio sabia dessa condição e achamos um paliativo.

Meu tio continuou deitado abaixo de mim e com o pênis ereto apontando para o umbigo. Eu sentei no seu colo e esfregava a xoxotinha no pau dele como se estivesse dando um polimento num taco. De fato ficou polido, molhado, digo. Eu estava maluca com os beijos e chupadas dele e acabei gozando. Contei pra ele no instante em que acontecia. Gemi baixinho pra não acordar minha irmã. E quase ao mesmo tempo meu tio gozou também. Sua barriga ficou cheia de porra. Toquei nela, no esperma e senti sua textura e seu calor. Depois nos abraçamos e ficamos quietinhos.

Foi tudo perfeito, ou quase. Pensei ter ouvido um som e levantei a cabeça. Antes de me virar, vi o reflexo da minha irmã num espelhinho na cabeceira da cama. Quando olhei ela tinha ido. A porta havia ficado entreaberta e apesar das luzes apagadas, ela viu claramente tudo que estava acontecendo. Sem dizer nada sobre isso, voltei para o nosso quarto esperando de tudo, tipo, a maior bronca da minha vida. Mas eis o que aconteceu.

Ao entrar no nosso quarto, fui logo fechando a porta atrás de mim. Esperava encontrar uma cara amarrada e brava talvez. Mas o que vi – e que susto foi - foi uma careta. Isso mesmo, uma careta. Minha irmã fez uma palhaçada como que tentando me dar um susto. E sorriu me puxando pra cama dela falando baixinho que eu era louca, ele é nosso tio, etc, etc.

Depois ela contou que tinha ido atrás de mim porque acordou e não me viu. E como eu estava demorando e ela foi atrás, ouviu ruídos vindo do quarto em frente. Pela fresta da porta me viu e ficou espiando. Perguntei a ela o que ela tinha visto e ela respondeu simplesmente: tudo!

Num primeiro momento fiquei chateada, pois achava que aquilo tinha que ser só meu. Mas depois relaxei e curti ela saber também. Afinal sabemos tudo uma da outra. E quanto a isso, ainda tive que contar pra ela como foi sentir aquilo tudo nos mais pequenos detalhes.

Com minha narrativa detalhista minha irmã ficou de boca aberta e xoxota molhada. Disse-me que sentia inveja do que havia acontecido comigo e baixou os olhos demonstrando um tantinho de tristeza. Seu olhar triste era como uma adaga entrando no meu peito. Levantei seu rosto e fizemos um combinado de irmã pra irmã.

Dizem por aqui que “onde passa boi, passa boiada” ou “coçar e só começar”: ditados velhos e populares. E assim de fato todas as noites eu acabava no quarto do agora então tio namorado. Claro que isso era só entre nós e não saíamos de mãos dadas por aí. A novidade, é que agora eu dividia as visitas com minha irmã.

Nosso tio podia sim nos distinguir, mas não sempre e de noite era mais difícil ainda. Caladas, quase impossível. E funcionou bem. Enquanto uma ia numa noite, a outra ficava na porta espiando. As vezes iámos as duas alternadamente na mesma noite (risos). Uma noite, quatro vezes. Desculpa de ir e voltar ao quarto pra ver se a irmã dormia (estou morrendo de rir disso, pessoal). O bom é que ele correspondia teso, sempre. O chato é que nem sempre a gente gozava, ele sim.

E nosso tio tinha um prazer especial na hora de gozar. Como não havia penetração e nós não dávamos o cuzinho de jeito nenhum apesar dele muito insistir, os folguedos eram tudo. O antes consistia de muito contato físico incluindo chupadinhas nas nossas xoxotinhas que não raro eram as únicas vezes que gozávamos, e pra ele, por um tempo, punhetinhas diversas.

Numa dessas, ele fez minha irmã ficar nua sobre a cama enquanto ele passava o pau na pele dela, desde os pés até o rosto. Ficou um tempão nos biquinhos dos seios e depois achou de passar a cabeça do pau nos lábios dela. Ela abriu a boca e ele continuou. Ela colocou a língua pra fora e logo estava fazendo um boquete nele. Só na hora de gozar é que ele curtia algo que pra nós era novo: ele curtia nossa nuca. Isso mesmo, na nuca. Nos fazia ficar deitadas ou ajoelhadas e ficava esfregando o pau na nossa pele e entre os cabelos. Depois gozava rios de porra sobre nossos pescoços.

Ficamos nessa um bom tempo, mais de dois meses. Nossa vodrasta já tinha mandado avisar que voltaria pra casa. Era tudo gostoso, mas algo nos incomodava: a virgindade.

Levei essa proposta ao nosso tio, digo, disse que queria perder a virgindade com ele. Relutou. O motivo? O óbvio: era nosso tio! Naturalmente consegui vencer sua resistência e ele concordou em levar a sério o que eu queria. Pedi um tempo pra ele pra melhor decidir quando seria e pra tomar outras providencias.

Depois de termos uma conversa, eu e minha irmã decidimos fazer sexo com ele. Só que seria um problema fazer isso duas vezes sem ele perceber. Então bolamos um plano.

No fim de semana seguinte, armamos uma festinha boba, com churrasquinho no lugar de janta. Compramos umas cervejas, fizemos caipirinha e embebedamos nosso tio. Bebemos só um pouquinho, mas o suficiente pra fazer besteira. Vejam no que deu.

Durante a festa, não dava pra passar uma pela outra, até porque não vestíamos a mesma roupa. Mas depois que ele ficou “alto” com a bebida, teve uma hora que ele fez confusão nos chamando pelos nomes errados. Era a hora, pensamos.

Tratamos de encerrar tudo e levar ele pra cama. Coloquei ele no chuveiro pra resfriar um pouco. Ele nem sabia o que estava rolando direito e nem se preocupou com minha irmã quando entrei nua com ele. Ao contrário, me agarrou e beijou como nunca o fizera antes.

Fomos para o quarto dele. Minha irmã estava no nosso quarto e quando sai do banho, dei um leve toque na porta dela pra avisar que estava indo. Nos despimos e nos entregamos aos beijos e toques. A porta continuava aberta. Vez ou outra olhava para o espelho em busca do reflexo da minha mana. Estranhei sua demora em aparecer, mas continuei o processo.

Eu estava sentada na cama, meu tio de pé enquanto eu chupava o pauzão dele. Tomamos um tremendo susto quando ouvimos um som vindo de debaixo da nossa cama. Um som seguido de outro ainda mais forte. Som de espirro.

Acreditem, a maluca da minha irmã havia entrado debaixo da cama. E com o pó que havia lá não conseguiu segurar a crise de espirros se denunciando.

Saiu de lá com aquela cara de gata que comeu o canário. Pura encenação. Foi muito engraçado. Nem nos ligamos de estarmos pelados e meu tio alí de pé com o pau ainda duro. Mas as surpresas não haviam acabado.

Depois de fazer uma cena, pedir desculpas e dizer que ia embora (quase chorando, acreditem), meu tio pegou ela pela cintura e tascou-lhe um beijo na boca. Beijo correspondido por ela, mas que ficou de olhos abertos me olhando pra ver se eu estava entendendo. Eu fingi também, mal é verdade, mas fingi que estava com ciúmes e dei até uns tapas nele enquanto mandava soltá-la.

Foi aí que nossa máscara caiu. Ele, o tio Joca, disse nos com todas as letras que sabia de tudo. Contou que havia sacado a gente logo e que entrou no nosso jogo pra se divertir também. Falou que nem tão iguais assim nós éramos e que não era cego.

Por um instante ficamos sem graça. Afinal era um bronca e nós não tínhamos desculpas ou como negar diante da verdade. Perguntamos em vós alta uma para a outra: e agora? Nosso tio respondeu: agora eu quero as duas.

A noite daquele sábado foi pequena para o tanto de coisa que rolou. Como a cama dele era de solteiro, fomos para a cama da nossa avó. Também consumimos mais daquela caipirinha. Isso nos deixou louquinhas de tesão. E, uma após a outra tivemos nossa primeira transa, eu primeiro.

Minha irmã ao meu lado – como sempre – e nosso tio sobre meu corpo. Seu pênis encontrou o caminho e sem muita demora rompeu meu hímen acabando de vez com a condição de menina. Indolor, mas também sem muito prazer. Foi assim tanto pra mim quanto para minha irmã que também teve a mesma sorte que eu.

E foi um defloramento completo. Depois de tirar nossa virgindade, também tivemos defloradas nossas bundinhas, minha irmã primeiro (porque estava mais embriagada que eu).

E no tocante à sexo anal, puxa! Vou contar. É que doeu um pouquinho. Mesmo com a lubrificação com óleo que pegamos na penteadeira da nossa vodrasta, o desconforto foi bem maior que o rompimento do hímen. Mas não foi o pior. Eu não estava “preparada” para o ato, se é que me entendem. O fato é que com a penetração e aquele breve entra e sai tive que correr para o vaso sanitário. Houve uma estimulação do sistema, entendem?

Exceto por essa “gafe”, tudo correu bem. Nosso tio foi muito legal conosco e nós demos a ele muito prazer. Daí pra frente, sem o impedimento imposto pela natureza, mesmo com a volta de minha avó continuamos a transar com muita regularidade. Na maioria das vezes alternávamos. Mas também havia as ocasiões em que nos divertíamos os três.

É isso. Mas queria dizer que sobre relações incestuosas essa foi a primeira vez, mas não a última. Gostaria de contar essa outra história pra vocês. Farei isso em breve. Espero que tenham gostado.

Beijos,

Eva e Eva.

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Comentários

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A riqueza de detalhes, faz do seu conto o diferencial das outras histórias encontradas aqui. Lamento que não tenha dado mais detalhes justamente da parte que tanto ficamos a esperar que foi a transa em si. PARABÉNS pelo conto!

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ola lindas, adorei le seu conto foi muito exitante,pati 2 punheta bem gostosa e suas homenagens.espero conta de voces.tenho muita vontade de transar com minhas sobrinhas mas nao tenho nem uma perto de mim. elas moram muito lonje, estou esperando uma oportunidades para tentar algo como voce duas. um grande beijo para vc's eva's. aguardo respostas beijooooosssssssssssss

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Maravilhoso, exitante e fantastico

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