Gol de placa

Um conto erótico de Amante Solitário
Categoria: Heterossexual
Contém 538 palavras
Data: 28/04/2006 19:41:51
Assuntos: Heterossexual

Quarta feira. Dia de jogo do Corinthians no Pacaembu. E o jogo não seria um jogo qualquer seria uma decisão, e eu como fanático que sou, jamais poderia faltar. Mas mal podia imaginar que iria ter a melhor partida de minha vida.

A principio eu iria sozinho, mas ela, minha colega de faculdade, mulher presente em todos os meus sonhos: 1,55 de pura materialização de desejo, cabelos bem compridos e negros, com suaves mechas douradas, dois fulminantes e implacáveis rubis verdes, um sorriso tentador, que mesclava inocência com luxuria, pele alva e macia, um quadril portador de uma grande e perfeita escultura, esculpida a mão pelos Deuses, e um par de coxas carnudas e bem torneadas, dois delicados pezinhos que produziam um andar leve e sensual, que harmoniosamente entrava em sincronia com um rebolado arrebatador. Enfim essa deusa da perdição disse que estava muito a fim de ir ao jogo comigo, já que seu namorado era São Paulino e jamais levaria em um jogo do corinthians. Eu nem se estivesse louco poderia recusaria um pedido dessa mulher.

No horário marcado, lá fomos nós para o jogo. Apesar de estarmos em um local relativamente seguro, a arquibancada especial laranja, fomos prudentes, e como é aconselhado, chegamos um pouco antes do inicio da partida.

Estávamos conversando e para minha surpresa ela começou a falar de quanto excitada ela estava, por eu ter trazido ela aquele local e confessou o quando minha presença a excitava. Fiquei mais surpreso ainda quando, ela não se importou nenhum pouco em estar no meio daquela multidão, e esqueceu que por uma peça do destino ela estava comprometida. Ela me olhou com um sorrisinho safado nos lábios e começou a acariciar o seu corpo com minha mão, naquele momento não pude esconder mios espanto com aquela atitude, mas ao mesmo tempo minha felicidade. Minha reação á deixou mais animada e agora ela beijava minha boca ardentemente, deixando sua língua descer até meu pescoço e cochichava com sua voz sensual em meu ouvido, o que me deixou arrepiadamente excitado.

Quando achei que tudo aquilo já era bom demais pra ser verdade, o melhor aconteceu. O desejo possui o seu corpo e ela mas uma vez não se importou com olhares alheios e desabotoou o zíper de minha calça e abaixou levemente a sua, sentou no meu colo e começou a cavalgar sobre mim. Já estava completamente possuído pelo desejo e nenhum fator externo mais nos encomodava.

Agora ela já estava super empolgada, cavalgando vorazmente sobre meu membro enrubescido e eu li, apalpando sua bunda, e segurando seu longo rabo de cavalo com força. Só percebemos que o jogo havia começado quando ouvimos um grito de gol. Mas não paramos, pois nossa partida estava muito mais interessante. Seus gemidos altos eram abafados e se misturavam com o grito da torcida, nossos corpos pareciam um só, na mais perfeita sintonia. Foi num entrosamento fantástico, que praticamente ao mesmo tempo, gozamos.

Quando voltamos a realidade, só éramos os únicos que ainda estávamos presentes no estádio, tudo já havia terminado, menos nosso prazer interminável. Quem ganhou aquela partida não sei, só sei que um são Paulino ganhou um belo par de chifres e nós marcamos um belíssimo gol de placa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive kadera a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários