Dona Olga

Um conto erótico de Gibi
Categoria: Heterossexual
Contém 1604 palavras
Data: 28/04/2006 15:54:25
Assuntos: Heterossexual

Dona Olga

- Vamos pescar hoje?

Pronto. Este era o sinal que nós já sabíamos que a dona Olga queria fisgar outra coisa.

Dona Olga era uma senhora que há pouco havia se mudado para nossa vizinhança.

Era uma mulher alegre, de uns 45 anos, mais ou menos, de estatura média-baixa, cabelos pretos sempre enrolados em forma de cóqui e sempre usando vestidos de tecido leve; pois naquela época, poucas mulheres usavam calças ou bermudas. Embora sendo uma pessoa simples, andava sempre bem vestida, com sandálias de salto médio, o que fazia salientar os seus quadris largos e uma bunda fantástica.

Nosso relacionamento começou quando, portávamos gibis, que na época, era bastante comum da gurizada transacionar essas revistas entre os demais aficcionados.

Certa vez, eu andando na rua, dona Olga chamou-me para ver as capas dos gibis, dizendo que tinha alguns para trocar. Fomos então até sua casa, quando ela convidou-me para entrar e esperar que ela iria buscar as revistas.

Sua casa era de madeira bem simples. Quando se caminhava ouvia-se o ranger do assoalho de madeira.

Dona Olga apareceu na sala com as revistas, sentando-se ao meu lado.

- Como é teu nome? Perguntou-me, e eu lhe respondi, perguntando o seu.

- Olga! – respondeu-me. - Meu marido é bombeiro e não gosta muito que eu fale com estranhos, por isso, nunca venha aqui sem que eu o convide, tá bem?

Seu perfume exalava à sabonete barato, mas era agradável, feminino. Eu com 16 anos, na época, nunca havia estado sozinho com uma mulher estranha e cordial. Uma sensação gostosa havia tomado conta de mim, tentando prolongar o máximo minha aproximação com ela. Por sua vez, dona Olga parecia à vontade, sentada sobre uma das pernas, deixando visualizar um bom pedaço de coxa. Suas pernas possuíam uma penugem suave e morena, o que demonstrava que ela não se depilava com freqüência.

- Por mim, tudo bem. – respondi. – Não quero encotrar com seu marido.

- Vou ficar com estas. Tens mais algumas aí? Fotonovelas não tens? Gosto de romance!

- Não sou chegado muito à romances.

- E pescaria? Dia desses vi você e seu amigo passar aqui com alguns caniços.

- Às vezes aos sábados à tarde descemos para o canal para pegar uns peixinhos.

- Gostaria de ir junto. Adoro pescar, mas meu maridinho acha perda de tempo. Se eu for, ele não poderia saber. Teríamos de combinar.

Achei que aquela senhora escondia muitas coisas do marido, e no mais, ela já estava se convidando, o que me parecia um pouco estranha a sua atitude.

- A única coisa que eu não gosto é de pegar na minhoca – respondeu – aquela coisa gosmenta e mole.

- E se fosse dura? – Perguntei. – Eu era cabaço, mas não era besta de deixar escapar uma oportunidade daquelas.

Ela soltou uma risada, dando um tapa em minha perna.

- Ah! Aí a coisa já muda de figura. Gosmenta e dura é a isca que eu mais gosto.

Minha boca secou. Meu coração pareceu que iria saltar pela goela. Minhas reações paralisaram.

- Quando a senhora quer ir? – Perguntei, com certa dificuldade na voz, quase não se ouvindo.

- Calma. Não se afobe. Você já pensou besteira, não é mesmo? Podemos combinar para sábado, sim. Você e seu amigo, aquele pretinho?

- Sim. Mas se a senhora quiser...

- Eu quero, sim. Mas tem que ser nosso segredo. Ninguém mais poderá saber. Muito menos seus pais. Tá bem? – Falou, passando a mão por sobre meus cabelos. – Quantos anos vocês têm?

- Eu tenho dezesseis e o meu amigo tem dezessete. – respondi – passando também minha mão gelada e suada sobre sua coxa macia e morna.

- Foi o que eu calculei, olhando seus pelinhos das pernas.- respondeu.

Ficamos em silêncio. Olhando um no rosto do outro.

Seu rosto de senhora agora tinha uma expressão juvenil. Seu sorriso era nervoso.

- Temos que ter muito cuidado, meu anjo, se não... – balbuciou ela, quase num suspiro.

Minhas mãos já estavam sob seu vestido, alisando aquelas coxas grossas e aveludadas, sem que houvesse reação da parte dela. Senti, então, a pressão de suas mãos sobre meu sexo. Um calor agradável subiu pela minha barriga.

Dona Olga abriu as pernas, para que eu pudesse ter mais liberdade. Então levantei mais seu vestido, com uma das mãos por entre suas coxas e a outra até sentir seus quadris.

- Espera! – Falou decidida e à meia voz. – Assim não...

Levantou-se, num salto, e correu até à porta, fechando-a com a tranca.

Corri até ela, pressionando-a de encontro à porta, encostando-me em seu traseiro avantajado e apetitoso, ao mesmo tempo em que minhas mãos apertavam seus seios grandes.

Dona Olga começou à mexer, em círculos, sua bunda, numa cadência suave e sensual.

- Me larga. Eu não quero assim. Assim não. Pediu ela num suspiro.

Virando-se, correu até à cadeira mais próxima, sentando-se.

- Venha aqui seu moleque! – ordenou ela. – Quero te ver...

Baixei minhas bermudas, juntamente com as cuecas, pois minha afobação era demais. Não conseguia mais raciocinar.

- Você é muito afoito, menino. Tenha calma. Quanto mais demorado melhor!

Ela falava, enquanto mirava meu pau em riste. Senti suas mãos quentes sobre ele, e também a sua respiração ofegante e quente no meu baixo ventre.

A cadeira foi empurrada para trás e seus joelhos caíram no assoalho, fazendo um barulho seco e sua boca engoliu-me.

Meus joelhos fraquejaram, como se eu caísse num abismo, quando senti aquele calor úmido na glande, como se eu fosse um imenso picolé.

Suas mão percorriam meu pau, enquanto seus lábios me melavam e me lambusavam de uma saliva gosmenta.

No ambiente era um silêncio só, entrecortado por uma respiração ofegante e por ruído de sucção.

Enquanto dona Olga me chupava, eu corria minhas mãos por todo o seu corpo. Sentia necessidade e desejo de apertar suas carnes, seus seios, suas nádegas e suas costas macias.

Senti que não agüentaria mais, e então pressionei sua cabeça, fazendo–a quase sufocar, enquanto meu corpo tremeu, uma eletricidade percorreu todo o meu corpo e então despejei todo o meu gozo em sua boca.

- Nossa! Seu safado! Você me lambusou toda! – balbuciou ela.

- Desculpa! – Pedi. – Não pude me controlar.

- Adorei! – Você me deixou com a boca dolorida.

Coloquei minha bermuda, enquanto ela foi até o banheiro. No fundo eu estava morrendo de medo de alguém chegar e encontrar a porta trancada.

Dona Olga voltou, destrancando a porta. Chamou-me até a cozinha, convidando-me para sentar à mesa, enquanto ela iria fazer um café.

Disse que já iria embora, pois não era muito prudente eu ficar ali, ao que ela pediu para que ficasse, pois precisávamos conversar mais.

- E seu marido? Se ele chegar?

- O que é que tem? Não estamos fazendo nada. Eu te convidei para vir até aqui porque sei que meu maridinho está trabalhando. Ele tem que cumprir horário. Tão cedo ele não retorna.

Enquanto ela mexia na pia e no fogão, eu admirava seu traseiro, suas pernas grossas e seu pescoço fino. Seus movimentos eram delicados. Vez por outra ela olhava para trás, com um sorriso maroto nos lábios, como certificando-se se eu estivesse ali, sentado, admirando-a.

Levantei-me e fui até onde ela, encostando-me em sua bunda. Ela reclinou a cabeça para trás, ajeitando suas nádegas de encontro a mim, pressionando fortemente.

Corri minha mão por sob seu vestido, levantando–o e descobrindo aquelas pernas e coxas. Ela então segurou com as mãos seu vestido e eu pude admirar sua bunda. Meti minha mão por dentro das calcinhas, deliciando-me com aquela carne macia.

Enquanto uma das mãos apertava suas nádegas a outra já estava passeando por sobre seu monte de vênus. Seus pentelhos esparramaram-se por entre meus dedos e ela gemeu alto. Um gemido rouco de gozo. Senti meus dedos molhados pelo seu orvalho vaginal e então eu enchi minha mão com a sua buceta carnuda.

- Aqui não...Na cozinha, não... Vem...-pediu ela – Levando-me para o quarto.

Sobre a cama ela se atirou. Quis tirar seu vestido, mas ela resistiu.

- Me faz carinho...assim...judia de mim, seu taradinho!

Ela abriu o vestido, descobrindo seus seis fartos. Caí de boca chupando cada mamilo. Mas ela, como adivinhando a minha tara, posicionou-se de bruços. Agora podia ver melhor suas nádegas morenas. Lentamente, com a sua ajuda, retirei as calcinhas. Minha mão correu por todo aquele monte de carnes. Meus dedos percorreram cada centímetro de seu rego, parando naquele orifício úmido e quente. Não resisti e enfiei meu dedo médio, enquanto a outra mão trabalhava em sua buceta lambuzada. Dona Olga gemeu mais alto, trincando os dentes.

- Assim... eu morro...mete mais...assim...está divino!

Dona Olga tinha o rabinho empinado, pedindo mais carinho. Minha tara era tamanha que eu não me contive, separando com as duas mãos, as suas nádegas, e ali meti minha língua faminta, fazendo-a rebolar na minha cara, dizendo que estava gozando.

Seus gemidos eram lamentos, como se estive chorando. Aquilo me deixou tão tarado que gozei junto com ela, sem ao menos ser tocado; pois ela estava de bruços, agarrada nas cobertas da cama.

Continuamos brincando, agora um bolinando e acariciando o outro. Quando eu pedi para penetrar seu rabinho ela resistiu dizendo:

- Não quero ser penetrada. Quero somente ser acariciada, assim. É maravilhoso.

Meter, o meu marido de vez em quando, mete, mas gozar como eu gozei agora, só quando eu sou arretada. E eu adoro um arreto de garoto. Adoro uma sacanagem assim. Adoro chupar um cacetinho novinho e grosso. Viro uma puta, mas adoro.

Depois de várias punhetas e chupadas por dona Olga, eu fui pra casa de pernas bambas.

- Vamos pescar, sim, dona Olga. Hoje à tarde, logo após o meio-dia, no mesmo lugar. – respondi à ela – E saí como o mais sortudo da turma.

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