O jantar

Um conto erótico de papatodas
Categoria: Grupal
Contém 1758 palavras
Data: 22/04/2006 13:05:52
Assuntos: Grupal, Portugal

Olá a todos, o meu pseudónio é Papatodas, sou casado com a Ana (pseudónio)à 19 anos eu tenho 38 anos e ela 37 somos muito felizes e temos dois filhos somos ambos do Porto - Portugal. Vou contar-vos uma das nossas aventuras sexuais em que foi a primeira e infelizmente unica nesta situação.

Certo dia, ao falar com a Ana ao telefone disse-lhe para ela convidar a colega de trabalho a Rosa (Pseudónio) e o marido dela o Carlos para irem jantar a nossa casa no sábado à noite e depois ficariamos entretidos a jogar cartas até de madrugada.

O nosso filho mais velho e unico na altura quis ir para casa dos avós passar o final de semana.

Quando chegou a hora do jantar apareceram os nossos convidados que chegaram sem a filha que também quis ir para casa dos tios para assim estar com os primos e poder brincar.

Os nossos convidados eram proprietários de um vido-club no Porto e como o era costume, traziam dois filmes porno para nos emprestarem para depois eu e a minha esposa os vermos.

O jantar estava óptimo, a Ana fez Rojões à moda do minho e para acompanhar eu pus no frigorifico duas garrafas de Quinta da Aveleda. Conversamos de várias coisas, comemos bem e bebemos ainda melhor.

Depois do simbalino (café expresso)fomos jogar cartas até perto da 1 hora da madrugada e para acompanhar a Ana fez dois jarros de Sangria que estava deliciosa. O Carlos estava um pouco tocado e disse que poderiamos ver os filmes para passar o tempo ao que nós não nos opussemos.

O primeiro filme era bom, quando de repente ouvimos a ressonar, era o Carlos que estava com uma bebedeira de todo o tamanho, combinamos que o melhor seria eles ficarem a dormir em nossa casa porque ele não estava em condições de conduzir e fomos deita-lo no quarto do nosso filho e eles lá prenoitariam.

Bom, o que vamos fazer ou não, decidimos continuar a ver os filmes, até porque eu de ver tantas e tão boas gajas nuas e a foderem estava a deixar-me com um tesão que até parecia que me ia resgar o fecho eclaire das calças.

O filme decorria e a cada segundo que passava vinha-me à ideia que estava eu e mais duas mulheres a meu lado e por acaso até muito boas e gostosas, a minha Ana tem umas mamas grandes peito 44 normalmente anda sempre rapadinha porque eu gosto e como tal ele faz-me a vontade, a Rosa é mais alta que a Ana, mas é boa que fode, eu soube pela Ana que ela já tinha posto os cornos ao Carlos mais que uma vez, com dois colegas de trabalho e a Ana soube e descobriu tudo porque a Rosa distraída deixou uns bilhetes picantes em cima da secretária, e assim que me contou eu só pensava como é que iria fazer para ir dar umas fodas com ela.

Durante o filme estavamos cobertos com um cobertor até porque era inverno e deveria estar cerca de 5 graus positivos, mas o ambiente ali estava a ficar muito quente,

a certa altura, olheia para a Ana e dei-lhe um beijo grande, tendo a Ana por baixo do cobertor começado a fazer uma punheta assim como não quer a coisa até porque ali ao meu lado estava a Rosa sozinha porque o marido estava muito bebado, Penso que ela se apercebeu do que estava acontecer até porque estava constantemente a mexer-se no sofá e eu pensei que ela devia estar cheia de tesão naquela cona, de repente ela levantou-se para ir fumar um cigarro na cozinha porque em minha casa só se pode fumar nessa divisão, e ao tempo que se levanta , levanta também o cobertor tendo eu ficado com o meu caralho à mostra e a Ana a fazer-me a punheta. A Rosa ficou a olhar com o ar de golosa como que se quisesse ela come-lo, fiquei na altura um pouco embaraçado, a Ana não ligou a isso e continuoua fazer o trabalho básico de casa (a lavar a roupa à mão), a seguir parou antes que eu me viesse e disse que ia à cozinha também fumar e eu fui logo atrás até para ver como estava a Rosa. Acendi o meu cigarro encostei-me à banca a olhar para as duas e pensar como era bom fodelas. A Rosa já tinha fumado a Ana também e eu estava acabar que era para irmos continuar a ver os filmes, a Ana levantou-se e eu encostei-me aquele traseiro maravilhoso que ela tem e rocei-me em frente à Rosa e soltei alguns gemidos de excitação, como a cozinha era pequena a Rosa tentou passar, mas nessa altura eu agarrei-a por um braço e disse para esperar e pus-lhe a mão no cu tendo ela se inclinado para receber a caricia, a Ana ao ver aquilo, afastou-se um pouco e disse à amiga para ela estar à vontade e podia juntar-se a nós até porque o Carlos estava a dormir e não devia acordar, a Rosa ao ouvir isto, nem se fez rogada e veio de imediato para o nosso meio, onde eu lhe dei um grande beijo e a comecei apalpar as mamas que embora não fossem tão boas como as da Ana eram tipo concha, com uns bicos erectos e toda excitada. Fiquei admirado com a Ana que assim que beijei a Rosa, a Ana e a amiga abraçaram-se e deram um logo beijo em que as linguas delas estavam a ter um trabalho frenético, a ver tanta acção eu nem queria acreditar que tudo estava acontecer, fomos para o sofá e eu comecei a despir as duas, mamei, chupei mordi as mamas das duas que estavam loucas de tesão, a seguir a Ana baixou-me as calças e meteu o meu pau na boca e começou a fazer-me uma mamada fantástica, a Rosa atirou-se à cona da Ana com unhas e dentes estava a lamber a rata da minha mulher com destreza fora de série e fez com que a Ana se viesse várias vezes, a seguir comecei a coçar o grelo da Rosa e vi que parecia o rio Douro toda molhada e encharcada de tanto tesão, a Ana trocou de posição com a Rosa estava esta a mamar o meu caralho que embora não seja muito grande 17 cm é muito trabalhador, e a Ana estava agora a morder o clitóris da amiga, eu comecei a ver que estava quase a vir-me e disse-lhes, a Ana parou de lamber a Rosa e veio para a beira da Rosa e estavam ambas a lamberem o meu caralho, quando tal não aguentando mais vi-me, até parecia um vulcão a soltar lava, as duas estavam esporradas na cara nos peitos. Levantei-me fui tomar um banho, entretanto, entram na banheira a Ana e a Rosa e foi ali mesmo que tudo começou novamentea roçar, a chupar aquelas duas conas e a ser chupado, fomos novamente para a sala e o frio já tinha passado, estava eu lamber a cona da Ana, esta a lamber a cona da Rosa e a Rosa a chupar-me a piça, depois a Ana disse-me que queria ver-me a foder a Rosa e esta ficou toda contente, a Rosa ficou na posição de missionário com a pernas bem abertas e gemeu como uma vaca quando lhe meti a tora na cona, a Ana ficou de cocaras com a cona em cima da Rosa para que esta a comesse, e assim se veio na boca da amiga, depois trocamos de posições foi a minha mulher comer naquela cona gostosa e amiga a pôr o pito na boca da Ana, aquilo dava-me cá um tesão que voçes nem queiram saber, elas vieram-se ao mesmo tempo novamente entre gemidos e gritos de prazer, nem sei como o Carlos não acordou, a Rosa pediu à Ana para esta lhe emprestar o vibrador que estava guardado, a Ana foi buscar e meteu-lhe na vagina e começou com movimentos lentos e depois começou a acelarar, a Ana disse-me para ir ao cu da Rosa mas não me vir lá dentro, porque também queria que eu lhe fosse ao cu, o que seria a terceira vez em tantos anos de casados, a minha mulher pôs nivea no cu da Rosa para escorrgar melhor, para nossa admiração até entrou bem e todo, a rosa mexia-se contra os meus colhões e eu sentia o vibrador a trabalhar e a fazer contacto com a piça, a Rosa veio-se como uma louca diz que teve o melhor orgasmo da vida e que nem o Carlos lhe tinha dado tanto prazer. Conforme o prometido à minha querida esposa, não me vim no cu da amiga, tirei e começaram as duas a lamber-me as bolas e a piça, a seguir a Rosa mete o vibrador na cona da minha esposa que já estava de quatro à espera que lhe fosse ao cu e a Rosa pôs a nivea, na Ana custou um pouco mais, porque não estava habituada, era um misto de prazer e dor ao mesmo tempo, assim que o cuzinho da Ana começou habituar-se a Rosa ficou em posição para que a Ana lhe metesse a lingua naquela gruta do amor maravilhosa, não tardou muito e viemo-nos os tês, desta vez no cu da Ana, que por sua vez ao sentir duas piças dentro dela uma de carne e a outra de silicone, veio-se desvairadamente, a Rosa, com as lambidelas da Ana também se veio outra vez.

Quando acabamos estavamos exaustos de tanta acção, fomos tomar banho e depois eu e a Ana fomos para a nossa cama onde demos mais uma queca e a Rosa foi para junto do corno. Nodia seguinte o Carlos perguntou como é que tinha adormecido que não se lembra de nada, nós três dissemos que também tinhamos ido dormir e que nem os filmes tinhamos visto sequer. Passado uns dias foi ao contrario , foi em casa dos nossos amigos, mas não deu para fodermos os três porque o Carlos não bebeu. A Ana disse-me que aquilo que tinha acontecido estava combinado com a Rosa e era uma surpresa para mim, visto que eu lhe tinha pedido para fodermos a três com uma mulher, inclusive que o Carlos ter adormecido também estava planeado por elas, que era a solução para o gajo dormir e não dar por nada, brevemente contarei mais algumas aventuras com a minha Ana e também sem ela mas com outras amigas.

Tchau

PAPATODAS.

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