Desejos Loucos

Um conto erótico de Gatacat
Categoria: Grupal
Contém 2202 palavras
Data: 22/04/2006 03:55:38
Assuntos: Grupal

Bem gente , vou contar uma historia que aconteceu comigo a algum tempo que só de contar fico louca .. muito louca ..

Eu moro proximo a Vila madalena , e a A relação que tinha com o pessoal do bar onde trabalhava na Vila Madalena. Desde que os meus dois chefes me possuiram , percebi que algo havia mudado entre nós... Ele pareciam mais frios e sempre tive a impressão que temiam algo. Bem, se ele iriam fingir que não houve nada entre nós, porque é que eu iria me preocupar? Como eu disse, eu trabalhava neste bar nos finais de semana. Não tinha um horário certo, eu entrava por volta das 18:00 horas e a saída ficava num horário entre as 2:00 e 3:30 da madrugada. Costumava ir a pé para casa, já que não mais havia condução. O barzinho onde eu trabalhava ficava na Vila Madalena, próximo a escola em que estudava e esta ficava próximo ao Sumarezinho. A noite, embora eu morásse no centro, minha caminhada não levava mais do que uma hora. Eu adorava passear pela rua Augusta. Embora eu me desviasse um pouco da minha rota, aquele clima "pecaminoso" me excitava um pouco. Eu adora olhar aqueles "inferninhos" com suas luzes em neon, o cheiro de eucalípto vindo das saunas... eu adorava tudo aquilo.

Não era sempre que eu vinha a pé. Vez ou outra, alguém me dava carona. Uma das pessoas com quem eu pegava carona, e que até já contei o meu caso com ela é a de um músico com quem tive os meus melhores orgasmos. Quando ele não me dava carona, outros colegas, entre clientes e funcionários do bar também o faziam, porém, sem segundas intenções. Certa vez, um taxista que também era cliente dela me deu uma carona até em casa. Porém, quando chegou perto da Consolação, ele me tascou um beijo e mostrou o porquê de tão genenoso gesto. Olhei para a porta e ameacei abri-la e me jogar caso ele tentasse novamente fazer isto. O taxista empalideceu e em seguida pediu desculpas, dizendo que não mais tentaria tal ato. No dia seguinte eu não quis carona deste taxista e de ninguém. Resolvi andar a pé como sempre o fazia, quando o Seu Ademir me ofereceu gentilmente sua carona. Estava cansada pelo dia de trabalho e resolvi voltar atrás dentro da minha decisão de não aceita caronas. Ele se mostrava quieto e de pouca conversa enquanto dirigia o seu Santana. Sentia que ele não consegui tirar os olhos da rua enquanto dirigia. Vestia uma blusinha branca bem decotada e que deixava os meus mamilos a mostra conforme eu me abaixava, uma jaquetinha e uma saia. Embora eu chamasse a atenção, ele não esboçou nenhum reação em me "atacar". Sentia-me aliviada por sua atitude. Foi quando ele resolveu descer pela Rua Augusta... estranhei o caminho e perguntei o porquê daquele caminho mais longo. Ele disse que conseguia entrar na Santa Cecília com mais facilidade indo por ali e que ele gostava daquele clima noturno da rua. Ele disse que gostava de ver as mulheres semi nuas se exibindo nas calçadas, o cheiro que vinha de dentro das saunas... Nossa, pensei: Ele se excita com os mesmos signos que eu...Em um lugar ermo e que via poucas pessoas passarem, ele estacionou e desligou o motor... Pensei: Estanho... não é aqui que eu moro. Sem perguntar muita coisa, ele já foi metendo suas mãos bobas por entre as minhas pernas e perguntando se eu gostaria de experimentar o mesmo que ele dera para mim semanas atrás. Perguntei o porquê daquilo, daquela forma e ele disse que tentou não chamar a atenção de ninguém para os fato da nossa transa e que na verdade, ele tentara não me procurar, pois achava errado aquele tipo de assédio com o qual ele havia me" torturado". Mas que o desejo falara mais alto... Eu não tenho o costume de me expor assim em público... Mas dadas as circunstâncias... e o local que fazia brotar em mim os sentimentos mais profundos , fui abrindo as pernas e deixando que ele explorásse a região que ele já conhecia. Elevava as minhas ancas da cadeira para facilitar que ele tirasse a minha calcinha. Seu Ademir passou a me beijar e enquanto metia sua língua em minha boca, desnudava os meus mamões, deixando os dois expostos. Como o carro era baixo, a principio, as poucas putas e trauseuntes noturnos não notavam o que rolava dentro daquele carro. Conforme seu beijo se prolongava, sentia em meu peito uma tremenda falta de ar... Decidi ficar um pouco mais despida... Minha calcinha já havia sido jogada no banco de trás... para ficar mais a vontade, tirei minha jaqueta e a blusa, deixando os meus peitinhos libertos para a sanha do meu chefinho... Ele me chupava até a exaustão. A excitação de ver um homem me chupar em plena rua me deixava sem "razão". Estava me lixando se alguém me visse ali, daquele jeito... Os meus mamõezinhos cabiam inteiros dentro da boca do Seu Ademir e sua mão me explorava por completo por baixo de minha saia. Sentia que o meu líquido já vazava pela saia e estava molhando o banco. Minhas mãos procuravam algo onde me segurar enquanto aquele homem me "devorava". Batia com elas nos vidros, portas, teto... Era uma loucura... até que ele tirou a minha saia me deixando peladinha dentro do carro. Quando vi, tentei pelo menos vestir a jaqueta, mas ele me impediu dizendo que queria me comer ali, daquele jeito, bem no meio da rua. Protestei... Mas, sem sucesso. Ele disse apenas para confiar nele. Com um pouco de medo, mas excitada, decidi fazer o que ele me pediu. Em seguida, ele tirou sua benga para fora e tornou a dizer o que disse para mim da última vez: Quero que você supere a Cristina (a moça que trabalha no bar como caixa e faz chupeta para ele dentro do trabalho). Aquele ar de vadiagem... ele queria que eu fizesse melhor que a minha colega... Pensamento machista... Me sentia uma verdadeira puta (embora eu odeie ser chamada assim, seja lá quais são as circunstâncias). Abocanhei aqueles 22 cm de carne (pensava que eram apenas 18 ) e tentei engolir o que dava. Inútil dizer que apenas a cabeça cabia e que vez ou outra em lambia o pau como se fosse sorvete já que era a única forma de chupar aquela benga. Ele dizia estar doido para me chupar e eu ofereci minha buceta... Ele se recusou, dizendo que lá, dentro do carro, ele não teria liberdade para fazer o que queria comigo. Então eu disse, excitada que a minha promessa estava de pé (como eu disse antes, esta promessa fez com que eu trísse inúmeras vezes o meu namorado) e que devéssemos ir para o apartamento dele. Ele apontou para um prédio de três andares do outro lado da rua e disse que morava lá. Teríamos apenas que sair do carro, atravessar a rua, abrir a porta do prédio, já que este era pequeno e não tinha porteiro e entrar lá dentro. Subir os três andares de escada e entrar no meu apartamento. Eu disse: Sem problema... Ele disse: Tem certeza? Para minha fantasia, e talvez, a sua, você deve fazer algo para mim... Continuei observando e no auge da minha excitação, pedi que fosse logo, pois tava louquinha para levar aquela ferramenta no meio das minha pernas o mais rápido possível e que faria o que ele quizesse... Então, ele pegou minhas roupas que estavam jogadas no banco traseiro e as guardou dentro de sua bolsa... Eu não estava entendendo o que ele queria... Ele saiu do carro e foi até a minha porta, deixando-a escancarada e me mostrando para a rua do jeito com que virá ao mundo. Disse, sem mais nem menos: Saia. Olhei para o meu corpo nú e disse: Assim? E minhas roupas? Ele simplesmente disse que estavam guardadas e que me daria pela manhã... Embora já contassem mais ou menos três horas da manhã, e aquela rua fosse deserta, vez ou outra passava alguém...No auge da minha excitação, eu sai do carro sem trajar nada. Estava peladinha, como eu nasci, em pleno coração de São Paulo. Minhas tetinhas balançavam, sentia um frio em minhas pernas... olhava para todas as direções e não havia ninguém. Seu Ademir apressou o paço e atravessou a rua antes de mim... Travei o carro e bati a porta... Agora, se alguém mais me visse, não poderia contar com a proteção do carro. Tinha que atravessar a rua rápido... antes que alguém me visse. Embora fosse mulata, eu não poderia me esconder nas sombras... Atravessei correndo e me encostei a ele. Ele disse: Ótimo... agora vamos até a minha casa... Ele não entrou no prédio que me mostrara e continuou andando... Senti medo... Ele me engarara... Não tinha proteção de nada... mas olhei com coragem para a rua e o segui... Se ele fosse me dar algum tipo de lição por ter feito algo que ele não quisesse, teria que recebe-la sozinha. Enquanto o seguia, cobria o que me era possível com uma mão por sobre a vulva, e a outra por sobre os seios... Súbito, passou uma puta que me xingou por alegando que eu estava sendo muito exibida... Andamos pela calçada por aproximadamente 300 metros até que ele se postou de fronte uma porta grande de ferro. Esta se abriu automaticamente e entrei atrás dele, deixando o frio da calçada... Havia um porteiro que me viu peladinha... Ele comentou: Ela é mais gostosa do que você disse e enquanto ele comentava isso, deu uma certa quantia em dinheiro para o Seu Ademir. Minha ficha caiu... ele fizera uma aposta com o porteiro... Não sei qual era, mas como eu não estava com minha roupa... Decidi perguntar apenas depois, quando entrássemos no quarto... Subindo as escadas, ele colocou sua vara para fora e pediu que o chupasse... Com um pouco de medo, e já não tão excitada, voltei a abocanhar o seu pau. Perguntei: E se alguém mais nos visse lá? Ele disse que a maioria dos que moravam lá eram homens e eram seus colegas... O pior que poderia acontecer era eu ter que te oferecer para eles... Me sentia humilhada... mas gostosamente excitada... Enquanto eu o sugava, tentei tirar um pouco mais de sua roupa. Eu o libertei de suas calcas, mas não de sua camisa... Se eu fosse pagar um mico lá, não o faria sozinha. Ele tirou o pau da minha boca e me colocou em pé. Disse que ia me comer ali mesmo... Colocou o meu corpinho contra a parede da escada e o corrimão fazia com que a minha bunda apontasse na direção dele... Ele passou a me foder, com movimentos firmes e monótonos até eu gozar ali em pé... O porteiro era negro e tinha aproximadamente 1,80 de altura nos observava no meio da escuridão. Enquanto o fazia, ele tirou seu pau para fora... Fiquei pálida... Tinha aproximadamente 25 ou 26 cm... Ele nos observava, batendo uma leve punheta, enquanto o meu patrão me comia na escada... De repente, o negão se levantou da portaria e vei até nós... Subiu apenas um lance de escada e chegando lá disse: Hoje não seu Ademir... não posso sair da portaria... mas adoraria que essa putinha safada me chupasse... O Seu Ademir saiu gentilmente de trás de mim e aquele negão pincelou o meu rabo com o seu pau... Ele era enorme e prometeu me comer em breve... Não me lembrava de ter prometido dar para ele, mas isto era apenas um detalhe... Com um gesto rápido e decidido , ele me colocou sentada na escada e colocou seu pau na minha boca... Que sensação gostosa... me sentia uma puta. Eu comecei a chupá-lo e ele gozou logo em minha boca... Me levantei e fomos direto para o apartamento do Seu Ademir... Ele me comeu o resto da noite e de dia, ele estava ao meu lado... Contava sete da manhã quando ouvi um toc, toc na porta... O seu Admir se levantou e foi atender... Era o Porteiro que alegava ter acabado o serviço e que agora estava disponível... O Seu Ademir se levantou , se vestiu e saiu, me deixando peladona com aquele negão... Disse que tinha que sair e nos deixaria a sós... Meu patrão saiu e senti um gelo quando ele fechou a porta... O negão não perdeu tempo e enquanto tirava a roupa, ele perguntou quanto eu cobrava... Me expantei... Disse que não era puta. Disse que eu trabalhava como garçonete para o Seu Ademir e que calhou de rolar um clima entre a gente... Ele se expantou e ficou até mais excitado... Então você não é puta e se prestou a andar pelada na rua para dar para o seu patrão.... Ele tirou o resto de suas roupas e fez o banho de gato mais incrível que até então eu havia levado.... bem... vou deixar as putarias que aconteceram nesta apartamento em uma outra oportunidade, pois o meu marido está chegando e se ele me ver escrevendo estas histórias que ele nem imagina terem acontecido comigo...

Gatacat2@zipmail.com.br

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Comentários

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Talvez para mim tenha ficado confuso, pois não li os outros relatos. Mas o farei agora. Seu conto é muito bom: PARABÉNS

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