Obsessão por ménage

Um conto erótico de Allan
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1732 palavras
Data: 16/04/2006 06:48:36
Assuntos: Sadomasoquismo

Eu estava na casa de minha noiva Angélica assistindo ao MTV na sala enquanto ela tomava banho. Em minha cabeça diversos pensamentos pervertidos insistiam em me instigar e me fazer querer um tempero a mais na relação que existia entre nós dois. Angélica saiu do banho, colocou uma roupinha bem sexy e sentou-se ao meu lado. Eu fixei meus olhos naquele conjuntinho de shotinho e mini blusa cinza, fiz um elogio aos seus atributos físicos. Ela sorriu e começou a escovar os cabelos castanhos. Perturbado por pensamentos libidnosos, eu retomei o meu silêncio e voltei a assistir aos vídeo-clipes. Percebendo que eu viajava em meus pensamentos, ela ofereceu um milhão pelo que eu pensava naquele instante de extremo topor mental pelo qual eu passava. Então, sem deixar transparecer a minha verdadeira intenção, perguntei por Karen. Só que Angélica percebeu aonde eu queria chegar e não gostou muito. Ela me mandou tirar o cavalinho da chuva e se eu não estava satisfeito com o que tinha, que era ela mesma. O clima ficou esquisito e eu tentei ajeitar as coisas com beijinhos que não adiantaram muito. Senti que ela estava um pouquinho magoada, achando que eu sentia tezão pela sua colega. Pedi desculpas e voltei à MTV. Angélia me explicou que o que se passou na casa de Fernando e no dia da piscina da sua casa, foram experiências legais, mas que não acrescentavam nada na nossa vida. Que eu tinha que assumir esse fato e aceitar uma relação mais a dois, como ela sempre desejou. Colocamos uma pedra no assunto, fizemos as pazes e continuamos assistindo à TV juntos. Mas parece que o Diabo atenta, pois meia hora depois, Karen chama do portão. Angélica não queria atender, mas eu (sempre com segundas intenções) disse que poderia ser algo do interesse de Angélica. Ela foi, meio contra a vontade e eu fiquei no sofá onde pensei:"Ih, agora vai firmar." Minutos depois as duas entram casa adentro. Karen estaca com uma saia jeans até as canelas mas que tinham botões de cima em baixo e uma jaquetinha tbm jeans. A morena sentou-se no outro sofá e disse que achava que nós tivéssemos saído. Expliquei que a grana tava curta e que resolvemos ficar em casa. Os meus sogros e meus cunhados, como sempre, ficavam em Corôa Grande nos finais de semana e a casa ficava para eu e Angélica. Karen sorriu e perguntou se eu dormiria lá e eu respondi que sim, como sempre foi nos finais de semana em que minha noiva ficava sozinha. Angélica havia ido até a cozinha apanhar uma cerveja a pedido meu para que a gente tomasse enquanto conversava. O papo rolou noite adentro e mais e mais cervejas foram consumidas. Quando faltava, eu ia na rua buscar, queria vê-las "animadas" para um algo mais. Karen pôs uma garrafa de cerveja vazia entre nós três e rodou. Quando esta parou na direção de Angélica, Karen disse que aquilo era um "jogo da verdade" e que minha noiva tinha que responder o que nós quiséssemos saber. A primeira pergunta de Karen foi se minha noiva já havia me traído. Angélica ficou meio sem jeito e me pergunto se o que havia acontecido na casa de Fernando foi traição. Eu respondi que não, que aquilo foi uma orgia na qual todos acabaram aproveitando os prazeres da carne. Minha pergunta foi se ela gostaria de fazer amos com dois caras outra vez. Ela foi taxativa, disse que só se fosse com um desconhecido, tipo um amigo meu que estivesse fora de circulação e eu o encontrasse por acaso. Aquilo era estranho, que coisa esquisita. Ela teria coragem de fazer isso comigo? mas eu percebi que a idéia me excitou. Talvez eu fosse um voyeur sem saber. Começamos a perguntar as coisas mais cabeludas um para o outro e Karen confessou que adorou ser penetrada por trás no dia da piscina. Caramba, não dava mais para disfarçar o tezão que tomou conta da gente. Então começamos a trocar as perguntas por tarefas, ou seja, em quem a garrafa parasse tinha que cumprir um castiguinho. O tempo era pré-estabelecido pelas duas e assim, quando a garrafa parou em Angélica, Karen a mandou fazer oral em mim por 30 segundos. Quando parou em Karen, Angélica a mandou deixar eu colocar em sua bundinha por 45 segundos. Quando parou em mim, Karen mandou-me comer minha noiva de quatro por 50 segundos. Nenhum castigo podia passar de um minuto e pode parecer besteira, mas experimentes brincar desse joguinho inventado por Karen. Vc chega ao auge da excitação e o melhor, é que até nos seus castigos vc se dá bem. Por fim, eu já estava com o pênis latejando de duro, eu queria gozar e elas não permitiam. Ficavam brincando comigo e Angélica disse:"não era sacanagem que vc queria? agora agüenta!" elas combinaram de me deixar doido, mas não permitir que eu gozasse naquela noite. Fui amarrado na cama de Angélica, amordaçado e vendado. As duas passavam coisas geladas no meu corpo e diziam que eu tinha que adivinhar o que era, a cada erro, eu sofria uma tortura, tipo arranhões, beliscões e mordidas. Uma delas segurou meu pau e a outra passou a língua na cabeça, depois perguntaram de quem era a língua e se acertava, elas diziam que tinha errado. E toma-lhe com o cinto nas costelas. Eu estava ficando assustado e Karen disse:"Angélica disse que vc gosta de comer nós duas. Mas tem um preço e não é barato." e algo pontudo e frio veio descendo pelo meu peito devegarzinho, passou pelo abdômem e chegou até o pênis. Ouvi uma perguntar para a outra o que fariam comigo e senti que meu pau começou a broxar. Eu estava com um medo danado delas! Queria pedir para pararem com aquela brincadeira estúpida mas a mordaça estava apertada. Elas riram do meu pinto ter quase desaparecido de tão mole e acho que foi Karen pois se tivesse sido minha noiva eu reconheceria, me deu uma dentada tão violenta na virilha que eu chorei de dor. Eu queria me soltar, sei lá, embora. Mas ambas se divertiam, estavam bêbadas e más. Tentei soltar as pernas e chutá-las, mas levei tamanha chibatada na parte interna das coxas que fiquei inérte. O pinto à essa altura era apenas uma pele flácida e eu prometia a mim mesmo que jamais proporia um ménage à Angélica. Eu nunca tive a idéia do que era uma relação sadomasoquista e lhes garando, não senti prazer nenhum naquela noite. E olha que nenhuma das duas tem experiência no assunto. estavam ali para se divertir comigo. Um silêncio se fez por alguns momentos e aquilo me deixou apreensivo. De repente eu senti meu abdômem arder e me debati inutilmente na cama. A seguir, uma água gelada foi derramada sobre o local da ardência e senti alívio. Em seguida, a ardência foi nos peitos, nossa que dor! e para cada ardência, seguia-se a água gelada para aliviar. E essa sessão durou algum tempo e até pensei que fosse morrer naquela noite. Então senti a mordaça ser desfeita e a voz doce de minha noiva perguntar se eu estava gostando. Pedi para me soltarem e ela disse que ainda não haviam terminado. Ela disse que gastaram uma vela inteira em cima de mim e que meus pelos estavam chamuscados. Como eu comecei a ameaçar gritar, fui amordaçado outra vez. Senti coisas pegajosas e geladas sendo espalhadas pelo meu corpo. Fiquei tenso. Que diabos seriam aquelas coisas. Depois as duas vieram recolhendo com a boca e a cada troço que colhiam, uma dentada violenta se seguia. Karen disse que eram pêssegos em caldas. Depois Angélica perguntou como eu iria fodê-las com aquele pinto murcho. Que se eu quisesse mesmo comê-las, teria que ser mais homem. Caramba, que ódio! então elas começaram a me chupar juntas e quando meu pênis estava ereto de novo, elas pegaram lixas de unha, dobraram e soltaram na cabeça do coitado. Caramba, o repertório de perversidade delas parecia extenso pra cacete! a lixa deixou o bicho todo esfolado e...mole de novo. Karen disse que daria líguadas para ele subir de novo e quando a lígua quente da morena encostou na pele do meu pau, nossa, parcia que estava em carne viva. Eu chorei, tentei implorar para que parassem, mas em vão. Senti a mordaça ser retirada novamente e assim que senti a liberdade de poder falar, pedi para minha noiva ter piedade de mim. Karen levantou minha cabeça do travesseiro e colocou um copo na minha boca. Me pediu para beber aquilo que eu sentiria alívio das dores que estava sentindo. Porra, era cachaça pura! como me recusei a beber, ela segurou meu saco e disse que esmagaria meus testículos entre os dedos. Caramba, bebi aquele treco ruim demais da conta e quase vomitei. Depois tomei mais um e depois mais outro. Três copos de caninha da roça que me deixaram chapado. Por fim eu já nem tinha mais reação. Fiquei esperando anjos me buscarem e acho que nesse meio tempo sai de mim pois viajei para outra dimensão. Não senti mais nada e quando Angélica me desvendou, vi pela cortina do quarto que o dia amanhecia. Dormi pesadamente e não vi quando Karen foi embora. Na manhã seguinte, acordei quase ao meio dia e ao meu lado, Angélica dormia de calcinha preta cavada apenas. Minha cabeça rodava e a vontade de vomitar me fez correr para o banheiro. Meu corpo estava cheio de ematomas e meu pinto ardeu muito na hora de mijar. Tive raiva das duas, jamais fui tão humilhado. Coloquei minha roupa e fui embora. Em casa dormi o dia todo, era domingo. À noite nem fui ver minha noiva mas ela foi lá em casa com a Karen. Olhei as duas com certo medo enquanto ambas riam da minha cara. Que diabos de suruba foi aquela em que eu não comi ninguém? então ela Angélica perguntou se eu ainda queria fazer um ménage com ela e com Karen na casa dela. Eu? claro que não fui. Você iria?

Esses fatos aconteceram uma semana antes do carnaval de 1998 e no sábado seguinte, fui para a Sapucaí ver o desfile do grupo de acesso com Angélica. Fiquei quase duas semanas sem poder transar com minha noiva e uns dois meses sem dormir na casa dela.

Allan - RJ

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Edinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de NARRADOR

Só dá pra falar uma coisa: SR FUDEU.

Como ainda continuou com Angélica?

0 0