MINHA MANINHA E EU

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1060 palavras
Data: 14/04/2006 10:58:00
Assuntos: Heterossexual

MINHA MANINHA E EU.

Me chamo Eduardo tenho 26 anos, alto, moreno claro e corpo em forma. O fato que vou relatar aconteceu quando eu tinha 16 anos. Tenho uma irmã, Vânia, hoje ela é casada e por sinal boa dona de casa. Bom, vamos ao que interessa.

No ano de 1995 ela foi convidada para uma festa de aniversario de uma amiga dela, só que meu pai tinha proibido ela de ir, ele tem muito ciúmes dela, pois na época ela tinha 15 anos, mas tinha um corpo de uma moça de18, 20 anos, morena clara, olhos verdes, cabelos compridos, bunda empinadinha e seios grandes e durinhos. Esse era o motivo do ciúme do nosso pai. Ele propôs a ela que só a deixaria ir se eu fosse com ela, ela topou, pois a gente se dava super bem. Chegando na festa nos separamos, no decorrer da festa fiquei sabendo que ela estava afim de um carinha da escola onde ela estudava, e tinha até marcado para ficarem juntos na festa, só que o tal fulano pôs o mundo dela abaixo. Ela o flagrou com sua amiga, a dona da festa, acho que ela deveria estar apaixonada por aquele fulano porque chegou em mim chorando e me pedindo para ir embora, disse a ela que então eu iria ligar para nosso pai vir nos buscar, ela disse que queria ir andando pois não queria que nosso pai soubesse, pois ela chorava muito.

Decidi ir com ela, estava frio e ela se agarrou em mim e foi me contando a historia, a certa altura ela disse que queria fazer xixi, eu disse que também estava apertado, entramos numa construção que havia no caminho. Ela foi erguendo seu vestidinho e abaixando sua calcinha na minha frente fique observando aquela cena, e logo meu pau deu sinal de vida, achei muito estranho sentir aquilo por minha irmã e depois me virei para tentar mijar, então ela pediu para deixar ela ver eu mijar, virei para ela arregalou os olhos e perguntou por que estava assim duro, tentei disfarçar, mas ela se aproximou pedindo para eu deixar ela ver, ela ficou olhando e falou que tinha maior curiosidade de ver um pau.

Falou que quando dava uns beijos com os namoradinhos, ela sentia que eles ficavam de pau duro, pois ficavam esfregando nela, que tinha maior curiosidade de ver um.

Ficou olhando e me perguntou se eu era virgem, quando respondia sua pergunta sinto sua mão fria pegar no meu pau que explodia de tesão. Ela falou “nossa como é quente e duro”, e ficou punhetando meio que sem jeito. Naquela hora me senti entregue ao prazer e dei um suspiro mais ofegante, ela perguntou se estava gostando, disse que sim, e passei a mão na sua bunda por cima do seu vestidinho, ela falou para parar, então disse “porque você pode e eu não?” Então ela concordou. Passei a mão na bunda e com a outra apalpei seus seios abaixei seu vestido colocando-os de fora, dei um beijinho e fui chupando meio que sem jeito.

Ela começou gemer, soltou meu pau e conduziu minha mão até sua calcinha. Fiquei massageando sua bocetinha por cima da calcinha, que estava molhadinha, e ela agarrou meu pau de novo agora com mais vontade e gemia muito.

Num determinado momento pensei em parar mais o tesão foi maior, ela se afastou de mim e disse que a calcinha estava machucando e a tirou e pediu para que eu continuasse.

Ela estava molhadinha, meu pau só faltava explodir, enquanto eu massageava sua bocetinha ela punhetava meu pau, então ela sugeriu que eu esfregasse meu pau na sua bocetinha, pois queria sentir um pau bem perto da sua xaninha, e me abraçou de frente e me beijou a boca encostando aquela coisinha quente e molhada em mim, ela pediu para min não deixar entrar e ficou esfregando seu clitóris com meu pau, pedi a ela que abaixasse minha calça, pois a cinta estava me incomodando.

Ela se abaixou tirou a cinta e desabotoou minha calça abaixando-a, continuou abaixada com o rosto de frente para meu pau e num piscar de olhos ela colocou na boca, nunca tinha sentido tanto prazer, ela ficou chupando por volta de 1 minuto, depois se levantou e se encaixou em mim como estávamos antes, ela pediu para que eu deitasse no chão para ficar melhor para nós, Quando deitei ela veio para cima de mim e novamente encaixou seu clitóris na cabeça do meu pau, e começou a se remexer. Não passava por nossas cabeças que o que estávamos fazendo era errado, num momento em que ela se remexia a cabeça do meu pau foi parar na entradinha da sua xaninha. Aquele momento foi mágico. Ela olhou fixamente em meus e eu fiquei parado imóvel ela foi descendo devagar e meu pau foi invadindo seu sexo, ela fez uma careta perguntei se estava doendo, me respondeu que sim, mas não queria parar.

Passados alguns minutos senti que ficou mais larga a entradinha da sua xaninha e ela começou a gemer e se contorcer feito louca então senti que ela estava gozando, ela ficou toda tremula e disse que nunca havia sentido nada de tão gostoso, em seguida ela saiu de cima de mim e se apoiou em uma parede, ficando de costas para mim com o bumbum empinado e pediu para que eu a penetrasse assim. Que cena maravilhosa ela me proporcionou, subi seu vestido e fique admirando o monumento que minha irmã era. Encaixei meu pau na sua bocetinha e bombeei gostoso. Quando estava bombeando percebi que ela iria gozar novamente aquilo aumentou meu tesão e me fez aumentar os movimentos, e explodimos juntos num gozo profundo. Ainda com as pernas bambas caímos na real ela olhou em meus olhos e falou: “Eduardo como isso tudo foi acontecer? Isso não podia acontecer somos irmãos! Respondi que nem eu sabia, mais que tinha gostado, perguntei se ela tinha gostado, ela respondeu que sim, mas estava com vergonha de mim. Para quebrar o clima perguntei se iríamos repetir, e ela sorrindo disse que só se fosse como acabou de acontecer sem hora nem local marcado.. Depois desse ocorrido sempre que sobrava um tempo nós transávamos. Agora ela e eu nos casamos e temos que inventar desculpas para podermos ficarmos a sós e fazer amor.

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Comentários

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É interessante, um pouco fantasioso e irreal o que não desfaz minha boa impressão

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a historia foi legal, mas sei que vc poderia ter deixado ela mais inerresante, mas foi lagal.

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