A Flor da Pele

Um conto erótico de Allan
Categoria: Grupal
Contém 1473 palavras
Data: 14/04/2006 10:12:05
Assuntos: Grupal

Eu posso assegurar que homem nenhum sabe tudo de mulher. Mesmo aqueles que se dizem experts no sexo oposto. Irmãos, eu lhes asseguro: mulher é o ser mais imprevisível do mundo e só deixa o homem dominar a situação quando elas assim o querem, pois se de uma hora para outra elas cismarem, ai, viram a mesa e ditam as regras. Não existe homem nesse mundo que resista a tamanha sedução.

Aconteceu, ou melhor, começou a acontecer em meados de 1997. Eu naquela época estava noivo de Angélica. Uma menina de 24 anos, estatura mediana, pele branca, cabelos lisos e compridos, lábis grossos e olhos castanhos esverdeados. Em resumo, basta-se dizer que Angélica era uma mulher linda, porém meiga. Um amigo meu na época me convidou para um churrasco na casa dele e eu fui com ela. Era um domingo de muita chuva e chegamos lá por volta das oito da noite. A única pessoa na casa até aquele momento era esse amigo ao qual tratarei como Fernando. Como estava chovendo muito, receiei que o churrasco estivesse condenado ao fracasso.Mesmo assim, preparei o carvão enquanto ele temperou a carne e minha noiva cortou os ingredientes do molho. Pelas nove e meia mais ou menos, pintou Karen, outra amiga nossa. Uma morena muito gostosa. Sentamos os quatro na varanda dos fundos e começamos a beber e conversar. Já sabíamos que ninguém mais viria e então resolvemos aproveitar o churrasco só nós quatro. A princípio, a conversa foi normal mas, depois começamos a falar de charme, sedução, desejo e ...fantasias sexuais. Karen confessou que sua fantasia era transar com dois ao mesmo tempo e aquilo me deixou logo excitado. Minha noiva revelou que seu sonho era ser conquistada por um homem misterioso, que não revelasse nem seu nome se quer. Meus desejos e os de Fernando nem preciso dizer, pois desejos secretos de homens variam de acordo com a situação e a situação já se explica por si. Ficamos naquele lero-lero por umas duas horas e por fim, resolvemos ir para sala. Estava um pouco frio. Na sala, as duas gostosas resolveram dançar para nós. Minha noiva para mim e Karen par Fernando. A dança foi tomando um trajeto que já era de se esperar pois a duas já com algumas cervejas na cabeça perceberam que estavam nos seduzindo com sua exibição sensual e provocante. Mulheres adoram seduzir, são poderosas, são infuenciadoras. Elas então partiram para a perversidade. Colocaram músicas da Sade e foram tirando peças de roupas conforme dançavam. A seguir, nos puxaram para a dança. Fico alucinado só de lembrar disso. Minha noiva me beijando e desbotoando minha camisa e Karen dizendo a Fernando que seja o que fosse acontecer naquele momento, que ele não confundisse as coisas no futuro. Percebi que algo inesquecível estaria por vir. Só bolei quando Karen tirou minha noiva de mim e passou-a para Fernando e veio dançar comigo. Eu estava de cuecas e ela de calcinha e sutiã o mesmo acontecendo com minha noiva e meu amigo. Me senti um pouco estranho com aquilo mas Karen disse baixinho que a festa era delas e que no fim todos acabariam adorando. Deixei rolar para ver até onde aquilo iria. Em seguida, destrocamos outra vez e então arrastei Angélica para o quarto de Fernando. Cheio de tezão, joguei-a na cama, chupei-a e na hora de penetrá-la, ela fechou as pernas. Me explicou que a festa era na sala. Então eu comecei a entender a situação. Imaginei como seria vê-la sendo fodida pelo Fernando...pensei que iria pirar. Mas uma vez na sala, com Karen me seduzindo com aquela bunda espetacular, percebi que eu tbm acabaria lucrando com aquela loucura toda. Fernando começou a investir em Karen e ela foi cedendo aos poucos. Comigo e Angélica não foi diferente. Quando dei conta, Fernando fodia Karen de quatro no sofá e então não resisti. Joguei Angélica no tapete, e quando ía penetrá-la, Karen me disse para pôr a camisinha. Porra, eu sempre transei com minha noiva pele com pele, por quê teria que usar camisinha? mas a festa era delas e obedeci. Fernando era um cara prevenido e me deu uma camisinha. Peguei minha noiva na posição de frango assado. Nossa que posição deliciosa! Achei que nenhuma novidade pudesse acontecer, mas estava enganado, eu e Fernando. Karen me puxou de cima da minha noiva e me beijou. Fiquei perplexo a princípio, mas Angélica nada disse. Karen me deitou no tapete e veio por cima. Meu pau encaixou naquela buceta quente e escorregadia, então ela aproximou-se de meu ouvido e disse que tínhamos todo o direito de nos divertir, sem regras nem excessões. Depois ela saiu de cima de mim, pegou a mão de Fernando e pousou-a sobre o seio esquerdo de Angélica. Ele olhou para mim meio sem graça e eu fiquei quieto. Karen então disse que se alguém quisesse parar, que falasse logo pois assim, nós todos colocaría-mos as nossas roupas e esquecería-mos de tudo. Vc que é homem, teria condições de parar? que é isso? não seja tão moralista assim! Nós quatro decidimos ir até o fim. Karen ficou de quatro para mim enquanto Angélica e Fernando se devoravam no sofá. Senti um tezão nunca antes sentido. Aquela morena de cintura fina, bunda grande, coxas grossas e marquinha de biquine de quatro, rebolando e gemendo...até esqueci da minha noiva. Quando dei conta, ela cavalgava no pau de Fernando. Estranho, a traição na verdade é um mito. A maioria dos casais que já traíram, vivem melhor do que os que se revelam fiéis ao extremo. Isso pelo menos entre os que conheço. Os amigos fiéis ficam barrigudos e carecas e tem na televisão a sua verdadeira companhia enquanto as mulheres certinhas acabam perdendo a vaidade. Voltando a festa. Karen pediu para ser comida por mim e pelo Fernando, só que não queria dar a bundinha. Então tirei a camisinha e enfiei meu pau em sua boca enquanto Fernando a comia de quatro. Ela estava com tanto tezão que às vzs me machucava quando chupava meu saco com força. Angélica me beijou e insinuou que aquele tipo de transa deveria ser muito excitante. Eu, completamente entregue à devassidão, perguntei se ela encararia duas rolas e ela respondeu com um sorriso malicioso que mais soou como um "sim", eu convidei Fernando a deitar-se e deixar que ela o cavalgasse. Angélica, quando a conheci com dezessete anos, era cabacinho e por isso com o tempo, decidiu ser iniciada por mim no sexo anal. Por isso esse tipo de relacionamento não seria uma novidade para ela. Mas ter um pau na buceta e outro na bunda, seria mito mais que uma novidade. Deixei ela cavalgar meu amigo por uns minutos, depois coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela. Os dois pararam de se mexer para que eu conseguisse penetrar Angélica e quando isso aconteceu, socamos ela com força, pela frente e por trás. Nunca a vi sentir tanto tezão, gemer tanto e até dizer alguns palavrões cabeludos. Inclusive na hora do orgasmo ela praticamente berrou: "não parem, eu estou gozando!" Karen que tinha sido uma autêntica puta até aquele instante, se viu como uma fichina perto do que Angélica realizou. Ela levou no rabo e na buceta ao mesmo tempo e no final, eu e Fernando ainda a colocamos deitada no tapete, tocamos uma punheta e gozamos desde a virilha, até os rosto dela. Gozamos muito e não me lembro de ter ejaculado tanto quanto naquele domingo chuvoso. Enquanto elas foram tomar um banho quente, eu e ele abrimos um Martini e brindamos a noite. Fernando achou que eu tivesse combinado aquilo tudo com elas, mas juro que fui pego de surpreza tanto quanto ele. Seria eu louco de entregar-lhe minha noiva daquela forma se tivesse em sã consiência? ciumento do jeito que eu era? só sei que batizamos a casa dele de VIPS CLUB. Nossa amizade se fortaleceu muito mais depois daquilo tudo e até hoje falamos a respeito. Só que ele não participou das outras festinhas que as duas promoveram pra mim durante algum tempo. Essas ocasiões eu narrarei em outra oportunidade. Hoje eu me casei com outra mulher, tentei iniciá-la no fabuloso mundo das fantasias sexuais mas ela é muito insegura, tem medo de me deixar mal acostumado ou de ela acabar se viciando. Um dia quem sabe? Angélica, para mim foi a mulher perfeita. Porém a gente não ficou juntos para sempre. Nossa amiga Karen acabou

se casando com um militar e teve que ir embora para Brasília. Se eu dissesse que entendo as mulheres estaria sendo pretencioso, na verdade eu não sei nada a respeito delas. Só sei que elas omitem verdades, expressam mentiras, seduzem, conduzem, influenciam...enfim. Não tente decifrá-las pois irá se complicar ainda mais. Eu senti isso à flor da pele.

Allan - RJ

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Comentários

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Não sei se o seu nome é Edinho ou Allan, mas sei que gosto do seu jeito de contar as histórias... e nem sei se são verdadeiras, mas para mim não precisam ser, bastam despertar tesão; afinal não estamos em um site de confissões e sim de literatura e a imaginação é o limite...

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