Elisabgela virgem do cu

Um conto erótico de Dr. Celo
Categoria: Heterossexual
Contém 2213 palavras
Data: 07/04/2006 22:40:09
Assuntos: Heterossexual

A história que vou contar é totalmente verídica aconteceu há alguns meses atrás. Foi num desses feriados prolongados que tudo se passou. Meu nome é Marcelo, tenho 23 anos e estava em casa como sempre, não sou de viajar nos feriados, quando um amigo Alex meu me chamou convidando pra ir à praia, eu fiquei meio assim mas decidi ir, já que seria bem melhor que ficar em casa, porém isso custaria um preço: eu ia ficar de vela, pois a namorada dele também iria. Elisangela namorava com ele há mais de 5 anos, e eu olhava pra ela como se fosse um amigo, pois pra mim mulher de amigo meu é homem, embora eu já havia reparado várias olhadas dela pra mim em outras ocasiões quando saímos juntos, porém preferia acreditar que fosse somente impressão. A viagem foi num sábado de manhã, saímos cedo de casa para poder pegar a praia, e quando chegamos lá, ajudei a descarregar as malas, inclusive as dela e já fomos nos trocar. Tirei aquelas roupas pesadas e coloquei uma bermuda, um chinelo e uma camiseta regata e fomos pra praia. Mas quando chegamos lá, Elisangela tirou a canga que cobria seu corpo e aí não deu pra não olhar,um biquininho preto todo apertadinho, ela era do tipo da menina delicadinha, 19anos, mais ou menos 1,60m, branca, levemente bronzeada, cabelos pretos e olhos claros, sua bunda não era muito grande, era do tipo pequena, como ela, mas redondinha e muito gostosa, uns peitinhos deliciosos, que eram as coisas mais lindas em seu corpo, firmes e bem empinados. Meu pau subiu na hora, e pensamentos começaram vir em minha mente e imaginar comer aquela mina era inevitável. O que se segui ali foram algumas horas de muito sufoco, de pau duro, tentando disfarçar o volume na bermuda, que com certeza dava pra se notar, mesmo eu fazendo malabarismo com as pernas pra tentar esconder. Depois disso voltamos pra casa, precisávamos almoçar, estava faminto. Elisangela mesmo preparou o almoço, comemos e ficamos largados no sofá da sala assistindo TV, eu numa ponta do sofá e ela na outra no colo do seu namorado. Quando foi lá pro fim da tarde, Alex disse que precisaria ir no mercado comprar algumas coisas pra por em casa, eu disse que não iria junto, também não precisava, e então ambos saíram da casa, eu ouvi o barulho do carro ligando e saindo, ouvi o barulho do portão fechando e logo em seguida um silêncio. Pensei comigo que não iriam voltar tão rápido, já que os mercados deveriam estar lotados, e resolvi que iria descarregar a tensão do dia no banheiro, pensando claro em Elisangela. Desliguei a TV e quando estava subindo as escadas ouvi um barulho na porta de entrada, gelei e pensei “essa não, assalto agora não” pensei em me esconder ou sair correndo, mas o susto me fez ficar estatelado no meio da escada, e quando a porta se abriu era Elisangela “Ufa, que susto você me deu, achei que fosse ladrão ou sei lá o que” ela sorriu e entrou, daí eu perguntei se ela não ao junto com Alex e ela me respondeu dizendo que não estava afim de enfrentar filas de mercado. Eu continuei a subir as escadas e após alguns segundos tive um estalo na cabeça, “Porque ela não quis ir?” era desculpa furada, ciumenta do jeito que é, ela o acompanhava até o inferno se fosse preciso. Desci novamente até a sala e lá estava Elisangela sentada no sofá, com uma saia rosa e um top que deixava aquela barriguinha tão gostosa de fora, criei coragem e sentei ao seu lado, sem dizer uma palavra se quer, nos olhamos profundamente e comecei a me inclinar em sua direção e foi assim que nos beijamos, na hora me senti um pouco mal, pois estava traindo meu melhor amigo, mas meus instintos masculinos falavam muito mais alto. Enfiei a língua na boca dela enquanto passava a mão em suas costas, ela repetia os movimentos tentando me acompanhar. Peguei a mãosinha dela e coloquei sobre meu pau, pra ver no que ia dar, e pra minha surpresa ela deixou, continuou beijando. Foi aí que eu me senti mais seguro e resolvi ir mais longe, peguei a mão dela e enfiei por baixo da cueca pra que ela segurasse minha rola, e foi o que Elisangela fez com muita timidez, enquanto eu partia pra beijos mais quentes em sua orelha e pescoço. Começamos a suar muito e não agüentando mais abaixei minha bermuda e minha cueca, foi aí que ela pode finalmente ver meu pau, 18x5,5, relativamente grosso pra ela, e pedi pra que ela colocasse sua linda boquinha nele. Elisangela ficou bem sem graça, parecia que estava um pouco insegura e também com peso na consciência, mas seu tesão também era grande e isso não a impediu, foi se inclinando e vindo até chegar bem perto, daí segurei no talo do meu pau e comecei a esfrega-lo em seu rosto, dava umas batidas com ele nas bochechas dela, passava em cada pedacinho daquele rostinho lindo pele branquinha. Em seguida, forcei minha rola contra os lábios dela, ela entendeu o que eu queria e abriu a boca, permitindo eu enfiar minha rola naquela boquinha. Depois de Elisangela chupar bem a cabeça do meu pau, ela tirou de dentro da boca e ficou apenas lambendo, sua língua dava voltas em torno daquela cabeça inchada e quase roxa de tesão, ia deixando sua saliva começava a escorrer enquanto lambia cada pedacinho do meu pau. Deixei ela lambendo por um tempo e decidi que era minha vez, me ajoelhei no chão e abri as pernas dela, puxei a calcinha pro lado e vi o quanto aquela menina estava molhada, seu suco escorria, e não tive dúvida, enfiei a língua em seu clitóris, fazendo Elisangela soltar gemidos. Abri aquela bucetinha e passava a língua ao longo daquela rachinha maravilhosa, enquanto Elisangela se contraia toda e forçava minha cabeça contra ela. Deixei ela doidinha até ela pedir que eu parasse pois estava ficando sem ar, eu sorri e continuei a chupa-la, nisso ela me apertou com as pernas, fechando e pressionando minha cabeça contra suas coxas, foi uma sensação deliciosa, e foi aí que ela gozou soltando gemidos de delírio. Ela ficou inteirinha mole, parece que suas forças haviam sumido. Deixei ela assim enquanto tirava minha roupa, e só de cueca sugeri a ela que subisse pro quarto. Ela se ajeitou e subimos. Quando chegamos até o quarto da mãe de Alex, joguei ela na cama de casal e me ajoelhei sobre ela e levantei seu top, desabotoei seu sutiã e comecei a lamber aqueles peitinhos lindos, lambi os bicos enquanto eu os apertava, ela começou a respirar forte novamente e indicava que já estava se recuperando. Fiz questão de lamber aquela barriguinha antes de tirar sua saia, por fim tirei sua calcinha, abaixei minha cueca e levei minha rola até a entrada de sua bucetinha, forcei uma entrada, bem de leve, mas como ela era muito apertada a cabeça não conseguiu entrar, então tentei mais uma vez, mas não deu. Então achei melhor que ela viesse por cima, assim saberia controlar melhor e não machucaria. Puxei bem minha rola e segurando pelo talo, Elisangela ajoelhou em cima de mim e começou a descer bem devagar, nisso meu pau encostou naquela bucetinha apertada, ela deu uma paradinha depois continuou descendo, ,a cabeça começou entrar e depois todo o resto, foi lindo ver minha pica ir sumindo dentro dela, que gemia gostoso. Nunca tinha experimentado uma buceta tão apertada, parecia até que era virgem, sua constância sexual devia ser muito baixa. Meu pau era fortemente comprimido ali dentro, e com tanta lubrificação, eu não demoraria a gozar. Ela começou a subir e descer no meu pau, eu segurei em sua cintura e a forçava a ir até embaixo, garantindo que entrasse tudo, com os movimentos, sua buceta ficou um pouquinho mais frouxa daí eu pude aumentar o ritmo. Então coloquei as mãos em sua bunda, apertei suas nádegas, bem forte, fazendo ela morder os lábios. Gemendo cada vez mais, ela metia gostoso, seus olhos estavam semi abertos e ela respirava ofegante, então decidi dar um fio terra nela enquanto a comia. Enfiei meu dedo em seu cuzinho com muito custo, ela achou um pouco estranho mas adorou a idéia, e a cada descida dela eu enfiava mais fundo, sentindo as preguinhas daquele cuzinho apertadíssimo. Até que chegou num ponto que eu não consegui segurar mais, meu corpo ficou estático, só consegui por a pica mais fundo que pude nela e gozei, gozei como um louco, jorrava porra dentro dela, sentia meu pau lançar jatos com muita força e tão logo ela gozou também, nossos corpos ficaram moles, ela desabou sobre mim e assim ficamos por uns instantes. Quando teve um pouco de força ela se virou pro lado, e eu fiquei estatelado ali com meu pau já mole e todo lambuzado, chegava até brilhar. Elisangela deitou do meu lado, de costas pra mim, e do meio de suas pernas escorria muita porra, melando toda sua coxa e a deixando toda grudenta. Aquela cena fez meu pau dar uma pulsada, pois é isso, ele estava ficando duro de novo, rapidamente subiu e duro como uma pedra deixei que ele esbarrasse na bunda dela de propósito e então disse: “to louquinho pra entrar nessa bundinha” ela perguntou se eu estava louco, que desse jeito eu ia rasgar ela no meio e revelou ser virgem do cu. Foi aí que eu fiquei mais doido ainda, olhei pra ela deitada ali, aquela bundinha, não resisti, abri suas nádegas e lá estava aquele botãozinho, tão pequeno e tão tentador. Na falta de um gel apropriado, dei uma cuspidinha na ponta do meu dedo, sem que ela visse e enfiei de novo naquele cuzinho. Dessa vez entrou bem mais fácil e deixei meu dedo lá dentro por um tempo, comecei a movimentar pra frente e pra trás bem devagar, depois com movimentos circulares, queria que aquilo abrisse o máximo possível, perguntei se estava gostando e ela me respondeu que sim. Porém era preciso mais, então enfiei dois dedos em sua buceta, fui bem fundo, lubrifiquei bem com porra e aquele caldinho dela e passei na portinha do rabo dela. Elisangela sentiu um pouco de nojo mas deixou, lubrifiquei bem e mandei ver os dois lá dentro, e mesmo estando lubrificado, foi bem difícil colocar meus dedos ali. Novamente massagiei bem e deixei eles lá dentro por uns 15 minutos enquanto falava coisas em seu ouvido. Quando tirei, seu cuzinho estava maior, mas ainda assim tava muito apertado pra uma rola. Pedi que ela ficasse de 4, expliquei pra ela o que ia fazer, deixei ela tranqüila e o mais relaxada possível. Ajoelhei atrás dela e a cena que vi foi linda, ainda saia porra da buceta dela e suas pernas, principalmente as coxas estava toda melada. Guardei saliva na boca e soltei na cabeça do meu pau, espalhei pelo resto dele, peguei algumas gotas de porra e adicionei numa mistura bem nojenta, mas eficiente. Segurei bem no talo e conduzi meu pau pra aquele cuzinho maravilhoso. Forcei de leve pra que ele abrisse mas o que consegui foi só com que meu pau dobrasse e saísse pra baixo. Fui de novo, e com mais calma, consegui que pelo menos a cabeça entrasse, era preciso muita calma e paciência, assim fui colocando meu pau dentro do rabo dela. Cada centímetro que entrava eu sentia como aquilo era apertado, pressionava demais meu pau lá dentro, queria expulsar ele, sentia aquelas pregas cedendo e dando lugar pra mim. Quando consegui enfiar até a metade, ela já gemia demais, mordia o travesseiro e dizia que estava doendo. Falei pra ela relaxar, tirei quase por inteiro, mas antes que saísse tudo voltei a enfiar, e dessa vez iria mais fundo, passei da metade, fui mais além e quase 5 minutos depois enfiei até o talo. Eu vou dizer a vocês, era um cu muito apertado, muito mesmo, mesmo lubrificado resistia fortemente a entrada do meu pau, era delicioso curtir aquela menina, curtir aquele rabinho gostoso. Depois que eu senti que estava mais frouxo, comecei a me movimentar e Elisangela gemeu muito, estava perdendo a virgindade do cuzinho, colocou os braços pra trás pra tentar controlar as minhas bombadas, mas eu mantinha o controle. Quando senti que ia gozar, segurei em sua cintura e enfiei tudo que pude, e bem lá no fundo do seu cuzinho, soltei minha porra num volume incrível, ela ficou totalmente estática, esperava eu preencher seu cu com minha porra. Quando terminei, tirei meu pau e o que pude ver foi um enorme buraco, arrombado legal, e logo a porra começou a vazar e pingar na cama. Ela estava totalmente arregaçada, na frente e atrás. Ela ficou jogada na cama se recompondo, era lindo ver ela de bruços com um enorme rombo no meio da bunda. Elisangela foi tomar um banho e eu me vesti novamente. Ainda demorou para que Alex chegasse do mercado. Aquele dia foi realmente maravilhoso. Ele nem desconfiou de nada, e sempre que posso, eu como aquela gostosa de novo, que deixo pra vocês num próximo conto.

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