DO VIRTUAL AO REAL

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1149 palavras
Data: 01/04/2006 15:49:31
Assuntos: Heterossexual

DO VIRTUAL AO REAL

Nos encontramos em uma sala de bate papo, como em todas as ocasiões não dei maior importância a ela.

Outro dia e de novo lá estávamos eu e ela num novo papo informal.

Passamos a trocar e-mail, e daí para o MSN o espaço foi muito curto.

Ela era muito recatada, tímida até, e nossa conversa não passava de frugalidades.

Eu, não sei bem por que me liguei de uma forma muito forte a ela, e ela dizia que o mesmo lhe ocorria.

Eu enviei um conto erótico para ela, com receio de estar sendo invasivo, deselegante, e até mesmo grosseiro.

Mas, ela gostou.

Os papos na Net começaram a esquentar, até o primeiro sexo virtual.

Num belo domingo durante o sexo virtual ela diz:

- “Thom quer me ver?”

- “Claro Ione, mas você tem Web Cam?”

- “Não, na real”

Meu coração acelerou, não podia acreditar afinal de contas nós morávamos em cidades muito distantes uma da outra, e nenhum dos dois tinha grandes condições financeiras.

- “Mas Ione, amor, você viria aqui?”

- “Me aguarde Thom vou dar um jeito”.

O tempo passou. Quando em outro encontro na Net, Ione marca o tão sonhado, tão esperado encontro.

No dia ansiosamente aguardado, nos encontramos, pareceu que nos conhecíamos desde de sempre, o sonho que vira realidade.

Beijos, abraços, afagos, caricias, tudo menos palavras, elas não são necessárias naquele momento, ao contrario poderiam fazer desmoronar aquele instante sublime.

No carro mãos dadas, suando gélidas, respirações alteradas, parecíamos dois adolescentes no primeiro encontro.

No Motel, ávidos de desejo, nós nos abraçamos. Nossas bocas se unem num beijo quente, molhado, línguas que se buscam, que invadem e exploram as bocas, hálitos que se misturam, como se misturam também as salivas.

Abraços fortes, mãos que exploram os corpos. As roupas já não são mais necessárias, estão espalhadas pelo chão.

Ela vai em direção a cama, antes de lá chegar eu a abraço por trás.

Encaixo meu membro rijo entre suas nádegas enquanto minhas mãos exploram seu rosto, seus lábios, seu pescoço até chegar nos seios, grandes, fartos, macios. Envolvo-os com minhas mãos uma em cada um deles. Acaricio demoradamente, circundo seus mamilos róseos, intumescidos, percorrendo suas auréolas, agora meu dedos, indicador e médio, apertam aqueles biquinhos durinho de excitação. Aperto suavemente cada um deles, puxo-os, enquanto Ione solta gemidos abafados pela ânsia do momento.

Nossos corpos movem-se no mesmo ritmo, para frente, para trás, para os lados, numa dança sensual.

Meu membro duro expele, exageradamente, o liquido do ante-gozo inundando aquele rasgo do entre nádegas, tornado aquele lugar escorregadio, facilitando o sobe e desce do meu pênis.

Minhas mãos percorrem a barriga macia, enquanto os dedos fazem circunferência ao redor de seu umbigo e continuo na exploração daquele corpo, que a quase dez anos não encostava em um homem, chego as suas coxas macias, quentes, roliças, e as aperto, acaricio, sinto quão deliciosas são, ainda irei beijar e lamber essas pernas, porém, não agora.

Neste momento chego em seu púbis, os pelos estão apenas no alto de seu sexo, aparados.

Seu púbis é “gordinho” enche minha mão, aperto carinhosamente, Ione começa a movimentar-se com mais energia, como querendo uma penetração urgente, seus gemidos já não são mais abafados, sua respiração ofegante e alta, é entrecortada por suspiros e gemidos altos.

Aliso, agrado, suas virilhas. Ione faz movimentos como implorando caricias mais íntimas.

Finalmente chego em sua vagina. Dois dedos de uma das mãos abrem os grandes lábios, enquanto outros dois dedos da outra mão invadem aquele receptáculo do amor. Esta quente, molhada, muito molhada, convidativa. Deixo meus dedos ali e sinto as contrações involuntárias daquela vulva que não vê um membro há muitos anos.

Ione agora choraminga, geme, se contorce como uma serpente. Arqueia seu corpo em direção a cama num movimento rápido e apóia-se em seus cotovelos, oferecendo-me a visão maravilhosa daquele seu traseiro deliciosamente formado. Nesse seu movimento meu pênis escorregou e alojou-se entre suas coxas na altura de sua vagina molhada, com aquele liquido pegajoso, escorregadio, o que facilita o movimento de meu pênis. Agarro seus quadris, com ambas as mãos e reiniciamos nossa dança do coito.

Enquanto meu membro, duro e latejante, entra e sai do meio de entre suas coxas, raspando maravilhosamente em toda extensão de sua vulva, acaricio seu clitóris numa masturbação suave.

Ione agarra meu pênis e tenta enfiá-lo em seu sexo, ainda não é hora, eu a viro e a deito na cama.

Suas pernas, lindas, apetitosas, estão completamente abertas oferecendo a sua rósea flor do sexo para o meu deleite.

Ajoelho-me no chão, enfio meu rosto entre aquelas coxas, quentes e macias e beijo seu sexo inundado pelo seu mel. Beijo longamente sua vulva como se fora um beijo na boca.

Minha língua percorre cada milímetro, numa caricia de prazeres carnais quase insuportável.

Sigo beijando, lambendo, sugando e acima de tudo sorvendo o néctar dos deuses do liquido que escorre de suas profundezas.

Ione diz:

- “Para Thom. Meu primeiro gozo quero que seja com seu membro todo dentro de mim”.

Obedeci. Ela ajeita-se na cama, pernas sempre escancaradas, mostrando e oferecendo sua vagina para mim, para nosso prazer.

Não espero mais. Deito-me por sobre ela que empunhando meu pinto coloca-o na entrada da sua gruta do amor. Quando minha glande a penetra uma descarga elétrica percorre nossos corpos que tem um estremecimento violento, parece o gozo chegando, mas é somente a emoção, o prazer se manifestando.

Vou penetrando pouco a pouco, afinal como já disse Ione não faz sexo desde a sua separação há muitos anos, então sua vagina, embora latejante, molhada pelo desejo, querendo aquela penetração, esta apertada e eu não quero machucá-la só quero dar-lhe prazer.

Finalmente estou completamente dentro dela, deixamo-nos ficar por algum tempo, sentindo, saboreando aquele momento tão aguardado. Nossos sexos pulsam, latejam, trocam seus líquidos com generosidade. As paredes internas de sua vagina se contraem e se dilatam, apertando e soltando meu pênis que também, palpitante, latejante, infla e retrai, dando-nos um prazer inenarrável.

Começamos o vai e vem ritmado, cadenciado, suave.

Nossos gemidos se misturam. O cheiro do sexo invade aquele quarto, nossas narinas. O barulho peculiar de meu pênis que entra e quase sai para tornar a penetrá-la profundamente. Nossas bocas coladas num beijo faminto, tão altamente erótico, que o próprio Eros invejou, tamanha era nossa volúpia.

Nosso suor se mistura fazendo nossos corpos ficarem escorregadios facilitando nossos movimentos. Estamos quentes, febris, minha cabeça zonza gira, me perco na imensidão daquele ato de amor e sexo. Vagina, pênis, membro, vulva, boceta, caralho. Os palavrões começam a brotar em profusão, o gozo vem vindo, primeiro de mansinho, lá do fundo, do mais íntimos de nosso ser, vai aumentando a intensidade, até a explosão final, num orgasmo profundo, num gozo imensurável, coroando-nos de prazer, de amor e de cumplicidade.

Valeu o tempo esperado, estamos saciados, realizados, completos.

thom.com@pop.com.br

thom.com@ibest.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive LORD THOM a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Thom, que delícia ler os seus contos...

São envolventes, saborosos, enfim, dão muito tesão

Parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Thom, que delícia ler os seus contos...

São envolventes, saborosos, enfim, dão muito tesão

Parabéns

0 0