MINHA NINFETA

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1018 palavras
Data: 01/04/2006 15:47:21
Assuntos: Heterossexual

Minha ninfeta.

Menina meiga.

Rosto infantil.

Rosto delicado.

Feições delicadas.

Cabelos loiros soltos emoldurando seu lindo rosto.

Roupa discretamente sensual, sem pintura no rosto.

A impressão que me deixou foi a melhor possível

Um barzinho na beira da praia.

- “Um chopp?”.

- “Não um refri”.

- “Qual é o seu nome?”.

- “Tatiana. Tathi. E o seu?”.

- “Thom”.

O por do sol dava seu toque de classe ao encontro.

Inicio de junho, a brisa fresca do entardecer deixava sua marca inevitável. Por baixo da blusinha de malha colada ao corpo os biquinhos do seio eram destacados.

Tentei disfarçar, mas por diversas vezes fui flagrado admirando este detalhe.

A principio constrangida tentou tapar-se cruzando os braços. Aos poucos foi se acostumando e minutos depois já não se importava com meus olhares gulosos.

O tempo esfriou naturalmente nos aproximamos em busca do calor natural de nossos corpos.

Sentados lado a lado, a principio nossos braços se tocaram.

Depois a pernas.

Uma conversa agradável, sorrisos, alguns toques de mão e a noite chegou.

No bar restamos eu, ela e o garçom.

O primeiro beijo não tardou.

Leve, suave. Os lábios doces de mel.

Mais um beijo, outro e mais outro.Despertava alguém inesperado.

Não havia suavidade nela, havia sim avidez.

Uma fome incomensurável, um apetite desmedido.

Bocas, línguas, gemidos.

Me senti inseguro, um coroa com uma quase menina, mas arrisquei. Aqueles seios fartos haviam me desafiado por toda a tarde. Toquei-os, como imaginava, duros, seguros, firmes, jovens.

A resposta foi imediatamente, confesso, me pegou de surpresa.

Sua mão me buscou por baixo da mesa e apalpando foi até o encontro de meu sexo.

Tão rápido quanto o encontro o fez liberto. Alguns rápidos movimentos e já o dominara por completo.

Quase não podia acreditar no que me acontecia!

Aumentei meu assédio aos seus lindos e deliciosos seios e isto a fez enlouquecer de tesão.

Empurrando a cadeira para traz, ajoelhou-se no chão e presenteou-me com seus lábios quentes e macios.

Meio descrente e assustado procurei pelo garçom, mas não o vi.

Acreditei que se tratava de um homem discreto.

Satisfeito com minha descoberta relaxei. Deixei-me ser levado pelo delírio do prazer que aquela boca maravilhosa me causava.

Quase em orgasmo eu a vi levantar-se debruçar sobre a mesa e oferecendo-se disse em tom desafiador de desejo:

-“Quer me chupar?”.

Uma visão que a pouca luz do lugar não me impedia de ver.

Era a própria perfeição, inchada e já totalmente molhada, sua carne estava pronta para ser devorada.

Desta vez fui eu a cair de joelhos e me entregar ao desafio do prazer.

Metido com meu rosto entre suas pernas, não me fiz de rogado.

Ela gemia forte e pedia que eu não parasse. Rebolava e esfregava-se em minha cara.

Num estremecer forte, um gemido mais alto e ela gozou, intensa e abundantemente me ofertando seu liquido todinho para meu deleite.

Parecia loucura, não podia acreditar, nós dois naquela mesa de um bar solitário vivendo aquela paixão intensa. Ela não permitiu que eu tirasse meu rosto de entre suas coxas quentes, macias, perfumadas e agora exalando o seu cheiro de fêmea no cio. Voltei a chupá-la, lambê-la e sugar do seu néctar, e sem controle da situação comecei a me masturbar.

Por instantes aquele exercício só era interrompido por gemidos e palavras chulas.

Sem ao menos esperar que eu mudasse de posição ela deitou-se de costas sobre a mesa e me ofereceu sua grutinha totalmente depilada.

Agora já não era mais menina, era uma mulher madura, experiente e sensual, que sabia exatamente o que queria... O puro prazer carnal.

Fiquei de pé e preparei-me para preencher aquela vagina totalmente aberta para mim.

Esfregando a glande na sua portinha, num desejo de querer e conseguir, eu a fiz abrir-se ainda mais. Era a visão mais deliciosa que poderia existir. Aquela ninfeta com a sua xaninha escancarada para mim.

Numa única estocada, ajudado por ela estar encharcada, eu a penetrei completamente.

Me vi envolto em sua caverninha quente cheia de aconchego e tesão.

Ao mesmo tempo em que as minhas estocadas ganhavam ritmo mais acelerado, descortino entre as mesas o garçom nos espiando, um perfeito voyeur.

Eu a avisei do ocorrido, aquilo foi como se tivesse detonado uma bomba de alta potencia, pois ela libertou-se de mim jogou-me sentado em uma cadeira e praticamente saltou sobre meu colo sem parar de rebolar e novamente me fez penetrá-la por completo.

Me posiciono com as nádegas na beirada da cadeira e recosto para facilitar seu intento. Tão logo se sente penetrada deita-se em meu peito e com as pernas totalmente abertas começa a cavalgar, num frenesi de desejo ela sobe e desce, seus quadris se atiram para a direita e para a esquerda, aprisionando meu pau de uma maneira deliciosamente forte. Meu pênis parece fazer uma dança frenética dentro dela, sendo puxado e empurrado de um lado para outro, me causando sensações de vertigens. Sincronizar nossos movimentos foi questão de segundos.

Meus braços contornavam seu corpo num abraço apertado, enquanto sugava seus seios que subiam e desciam com seus movimentos.

Gritos, urros, palavrões, vozes misturadas, nossas pélvis se tocando, se comprimindo e se afastando, e nosso movimentos num acelerar constante.

O orgasmo se acercava de nós. O momento sublime do sexo estava chegando.

Ela delirava e mostrava-se realizada em seu objetivo sendo atingido.

O garçom se aproxima e ela grita desvairada para ele sumir dali, ato continuo ele desaparece novamente, mas nós sabíamos que ele continuaria espionando, eu me constrangia, ela se excitava ainda mais.

Nossos orgasmos chegaram juntos. Intensos, gigantescos, como um vulcão que entra em erupção. Eu atingi o Nirvana. Não ouvi mais nossos sons, para mim era o silencio total e absoluto.

Logo em seguida, após minutos de descanso, Tathi saiu saltitante como uma criança que ganhou o brinquedo ansiosamente esperado, aquela musa do prazer correu pela areia da praia e jogou-se ao mar.

Voltou alguns minutos depois.

Seu semblante reassumira o ar de “mocinha”. Vestiu-se. Virou para o garçom, pediu um refrigerante e bebeu, ignorando tudo que tinha acontecido, assim como o próprio garçom.

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