Maravilhoso Amanhecer

Um conto erótico de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 1494 palavras
Data: 16/03/2006 18:11:39
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Marco, tenho 25 anos, e sou um cara mediano: tenho 1,70m, peso 65kg, pele clara, cabelos e olhos escuros. O fato que vou narrar aconteceu no início do ano passado, e foi uma das melhores experiências da minha vida.

Como moro no litoral, sempre gostei de caminhar na praia, duas ou três vezes por semana. Entretanto não sou muito ligado em multidões, então, meu horário de caminhada era sempre entre 5:30 e 6:30 da manhã, quando praticamente todo mundo que está por lá vai pra dar sua caminhada ou uma corrida.

Era bem cedo, num dia de quinta feira, e o calçadão da praia estava praticamente vazio. Eu vinha caminhando devagar, ainda meio com sono, quando vi a silhueta de uma moça de cabelos escuro, lisos, caídos até pouco abaixo dos ombros. Ela ia caminhando a minha frente, um pouco distante, mas mesmo andando lentamente eu logo a alcançaria. Estava de vestido amarelo, de alça, curtinho, mas não colado. A saia ficava meio solta, e como na praia tem bastante vento vez ou outra dava uma subidinha e mostrava a calcinha branquinha dela. Fiquei imediatamente atraído por ela! Dava pra ver a pele clara dos ombros, e as pernas deliciosamente bem torneadas, e uma bundinha maravilhosa naquela calcinha branca. Imaginei que ela não ligava para o vento por pensar que ninguém estava vendo, afinal, tinha pouquíssima gente na praia aquele dia. Era jovem, não teria mais que 21 ou 22 anos.

Sem pensar muito, apressei o passo para chegar mais perto daquela coisinha sexy, tentando, entretanto, não fazer barulho, para que ela não passasse a segurar o vestido, impedindo o amigo vento de me dar aquela visão excitante de seu rabinho.

De repente senti alguma coisa estranha, pois percebi que ela estava descalça. Pensei comigo o que poderia levar uma pessoa a andar descalça aquela hora da manhã. Certamente não era uma caminhada comum para ela. Me aproximei agora sem tanto cuidado, mas ela não pareceu ligar até que cheguei ao seu lado e percebi seu rosto meio úmido e marcado como se estivesse chorando pouco tempo atrás.

Não pude pensar em nada para falar antes que ela mesma se virasse para mim com um ar incomodado e perguntasse com a voz meio indignada. “Está procurando alguma coisa, cara? ” Fiquei meio sem jeito, mas mesmo assim perguntei se estava tudo bem com ela, se podia fazer alguma coisa. Foi aí que aconteceu a coisa mais incrível, ela suspirou ainda com cara de zangada e perguntou: “Quer me comer?!” Não sei o que deu em mim naquela hora, acho que fiquei até com um pouco de raiva pelo jeito que estava sendo tratado quando só estava tentando dar alguma ajuda. Respirei fundo, agarrei ela pela cintura e puxei pra perto de mim. Quando senti seus seios encostarem em meu peito senti quase de imediato meu pau ficar duro feito pedra. Com uma mão na sua cintura, agarrei sua bundinha com a outra mão e disse: “se a putinha quiser, como mesmo!”.

Comecei a beijá-la e tudo o que ela disse até então devia ser só causado pela raiva, por que ela tentou se soltar do meu braço. Como não tinha intenção de forçar nada, deixei ela se afastar. Depois de me lançar um olhar furioso, ela deu um dos sorrisos mais lindos que já vi na vida, uma mistura de raiva e alegria, e disse: “Então é assim? Claro que quer me comer!” De repente ela ergueu a saia do vestido mostrando a calcinha: “Quer minha bucetinha? Quer meter seu pau em mim?” Depois começou a andar na direção da praia, e eu já tomado pelo desejo, e sem entender nada daquilo tudo resolvi ir atrás.

Acho que se estivéssemos num trecho mais movimento da praia nada disso teria acontecido, mas, por sorte, as poucas pessoas que presenciaram a cena, viram-na de longe e decidiram não se meter, pois eram em maioria idosos que caminham pela manhã.

A praia de que falo tem várias barracas que ficam entre o calçadão e o mar, e que aquela hora da manhã estavam fechadas. Ela se dirigiu para um corredorzinho que fazia a volta em uma das barracas e terminava nos banheiros do estabelecimento. Quando a alcancei, e agora longe da vista de todos, não hesitei em agarrá-la de novo mas, antes de beijá-la, baixei as alças de seu vestido e deixei seus seios a mostra. Tirei a camisa e comecei a apalpar aqueles seios lindos. Eram brancos, grandinhos, mas durinhos e firmes, com mamilos rosados pontudos, deliciosos. Me baixei para chupá-los e ela agarrou meus cabelos e esfregou minha cara nos seus peitos. Chupei com força aqueles seios gostosos, deixando minha língua rolar bem pelos mamilos. Apertava os bicos com os lábios enquanto passava a língua na pontinha, acariciando o outro com a mão. Me abaixei e levantei seu vestido, puxei com força sua calcinha e enfiei a língua naquela bucetinha quente, encharcada de tesão. Ela abriu mais as pernas e enfiei ao máximo minha língua naquele buraquinho melado. Fui chupando seu grelinho, lambendo com força enquanto apertava aquela bunda deliciosa com as mãos. Chupei sua buceta com vontade até que senti ela gozar.

Me levantei olhando em seu rosto. Tinha uma expressão aliviada, mas pude ver que chorava um pouquinho. Perguntei meio aborrecido se estava arrependida de alguma coisa, mas ela apenas virou de costas e se apoiou na parede empinando a bundinha e disse: “me fode de verdade!” Aí qualquer dúvida que eu tinha se foi! Sem esperar mais baixei meu short e comecei a esfregar meu pau na entrada da bucetinha meladinha dela. Agarrei aquele rabo gostoso e enfiei a cabecinha devagarinho, curtindo cada centímetro daquela buceta que eu ia comendo. Ela gemeu baixinho, rebolando a bunda devagar. Fui metendo meu pau naquela xota melada até senti meu saco encostar naquela coisinha melada. Subi minhas mão pelo corpinho delicioso dela e agarrei seus seios. Comecei a bombar meu pau naquela buceta devagarinho, até que senti ela começar a rebolar de prazer. Passei a meter com força, apertando seus peitos, me deitando por cima dela e esfregando meu peito nas suas costas, beijando seu pescoço. Passei a língua de leve na orelhinha dela e disse baxinho: “Queria dar, putinha! Era pra te comer, puta gostosa”. Ela começou a gemer: “vai me come! Soca esse pau na minha buceta! Quer me comer! Come! Com força!”.

Fiquei metendo cada vez mais rápido, até que senti que estava perto de gozar. Parei de bombar e disse na orelhinha dela: “ainda não, quero gozar no seu cu!” Ela ela se segurava na parede com uma mão e fazia mais força em minhas mãos sobre seus peitos com a outra. Subi o meu pau todo melado até encontrar a entrada do seu cuzinho. Não sei se era a primeira vez dela, mas apesar de não ter reclamado, nem ter dito nenhum “não”, foi muito difícil enfiar naquele cuzinho. Era super apertado e ela gemeu parecendo estar sentindo bastante dor.

Quando meu pau entrou inteiro ela de um gemido alto e disse: “Me come! Rasga meu rabo! Come essa putinha safada!”. Comecei a mandar meu cacete com força naquele cuzinho! Ela estava se contraindo toda, seja de dor ou de tesão, eu sentia aquele anelzinho apertar meu pau cada vez que enfiava. Chegava a doer um pouco, mas estava tão louco de tesão comendo aquele cu maravilhoso que aumentei a velocidade, e fudi aquele rabo sem dó até encher o cuzinho dela de porra.

Tirei meu cacete devagar, curtindo a visão da minha porra saindo escorrendo pelas pernas dela. Ela respirava fundo. Estava tremendamente linda, com o rosto avermelhado cheio de suor e marcas das lágrimas. Ela começou a ajeitar o vestido e ia saindo segurei seu braço e disse. “Há, espera aí, você não vai sair assim sem me dar nenhuma explicação, ou sem dizer nem o seu nome.”

Saímos juntos, do banheiro da praia, devia ser pouco mais de 6 da manhã. Vimos algumas pessoas que olharam para nós, mas se tinham ouvido algo não me interessava. Nos afastamos caminhando um tempo até que nos sentamos num banco e então ela me contou que se chamava Lia. Era recém-casada, pouco mais de um mês. Tinha ido visitar a irmã que tinha dado a luz a um menino, mas por motivo profissional encurtou a viagem e voltou sem avisar para fazer uma surpresa ao marido. Chegara em casa pouco depois da 1 da manhã e flagrou o marido com outra na cama. Sem saber o que fazer, saiu sem pegar nada, e ficou caminhando por um bom tempo. Como estava sem documentos ou dinheiro, estava voltando para casa a pé, quando nos encontramos. Trocamos telefones e nos falamos algumas vezes depois, sem nunca mencionar o que havia acontecido, até que ela se divorciou do cara e me convidou para ir até a casa dela comemorar a sós... mas esta história eu conto outra hora.

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Comentários

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He he he... você é bem imaginativo. Primeiro, não precisa levar o conto ao pé da letra, bicho, tem uma dramatizaçãozinha (é um conto, né), não aconteceu EXATAMENTE assim. Então, só esclarecendo, comi a menina e usei sim camisinha, só não citei por função de ritmo narrativo. Mas acho bem interessante ver que muita gente comenta esse aspecto nos contos. É bom ver as pessoas conscientes da necessidade de se proteger.

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