Encontro a Dois

Um conto erótico de AL-Phorreka
Categoria: Heterossexual
Contém 1209 palavras
Data: 16/03/2006 15:45:37
Assuntos: Heterossexual

Tinham combinado encontrar-se nessa noite, depois do trabalho. Afinal eram poucas as vezes que podiam estar juntos, mas daquela vez tinham conseguido.

Já no carro, aproveitavam cada pausa no trânsito ou semáforo vermelho, para se beijarem com sofreguidão. As mãos voavam pelos dois corpos, em carícias rápidas devido às circunstâncias, mas tantalizantes.

Entraram no motel, estacionaram e subiram, de chave na mão, ansiosos por experimentar estar juntos pela primeira vez. Beijaram-se enquanto abriam a porta e entraram naquele antro de sexo de paredes e tecto espelhados.

Uma cama redonda esperava-os. Ele abraçou-a por trás, ainda vestidos, acariciou-lhe a barriga suavemente, desceu com uma mão para as coxas, enquanto a outra subia e tocava os pequenos seios.

Apertou-lhe os mamilos por cima da roupa, e beijou-lhe o pescoço demoradamente.

A excitação crescia nos dois, ela roçava o seu belo rabo nele, provocando-o ainda mais.

Voltou-a para si, e beijou-a nos lábios sedosos. As línguas entrelaçaram-se explorando a boca um do outro. Saboreavam cada instante, cada momento, com o desespero e fome característicos de dois amantes que se encontram pela primeira vez.

Despiram-se rapidamente, sem parar de se beijarem. Ele afastou-se um pouco para admirar as suas formas esbeltas. Abraçou-a contra si, buscando a sua boca com a sua. Os seus corpos estavam juntos, a pele tocando-se, roçando-se. Mãos percorriam cada centimetro, cada recesso, procurando os pormenores de cada um.

Começou a beijar o pescoço dela novamente, descendo para os ombros delicados, mordiscando-os com carinho. Llentamente avançou para o peito dela, e buscou os pequenos seios que contornou com a lingua, até chegar aos mamilos, já rígidos. Tomou-os entre os lábios e apertou-os, percorreu-os com a língua, molhando-os de saliva, depois sugou-os, sentindo o corpo dela estremecer.

Deitou-a de costas na cama, debruçou-se e continuou a sugar os mamilos alternadamente. Traçou uma linha com a lingua até ao pubis depilado. Desceu um pouco mais e aspirou o perfume enebriante que saía dela.

Mordiscou e lambeu as coxas, e começou a subir para aqueles lábios grossos e convidativos, já molhados, que o chamavam.

Passou a lingua a todo o comprimento, demorando-se no clitóris entumescido. Com os dedos molhados afastou os grandes lábios, e mergulhou a sua lingua profundamente naqueles musculos escorregadios, ávidos de carícias. Sentiu o seu sabor, ouviu-a gemer. A respiração dela seguia alterada, entrecortada. As costas arqueavam-se numa lânguidez felina.

Sugou-a durante algum tempo e depois introduziu um dedo naquele cadinho em brasa. Ela suspirou mais fortemente, sentido a penetração. O dedo deslizou naquele caldo quente, tocando-a por dentro, provocando-lhe arrepios e gemidos cada vez mais profundos.

Com dois dedos dentro da vagina e a lingua massajando o clitóris, sentiu a tensão dela acumular-se nos quadris.

Continuou a chupa-la, suga-la, lambê-la. Enquanto a penetrava com os dedos tocando-lhe o ponto G, torcia-lhe ternamente os mamilos entre os dedos da outra mão.

Ela levanta os quadris buscando a sua lingua, a sua respiração eleva-se a um ritmo louco. As suas mãos seguram a cabeça dele contra si.

Então, de repente, toda a tensão se liberta num orgasmo intenso que a faz gritar enquanto o seu corpo estremece em espasmos continuados.

Cai para o lado, tremendo ainda. Ele abraça-a por detrás e beija-lhe a nuca. Ela volta o rosto e prova o seu sabor na boca dele. Aninha-se contra o corpo dele, sentindo o seu calor e a sua erecção entre as nádegas.

Ela volta-se carinhosamente... as suas linguas tocam-se. Tomando a iniciativa deita-o de costas e beija-lhe o pescoço, os ombros, o peito. Suga-lhe os mamilos pequenos, alternadamente. Percorre-lhe o abdomén. Roça os cabelos no pénis enquanto lhe beija as coxas.

Afasta-lhe as pernas com as mãos, ajoelha-se próximo dele, toma-lhe o pénis com as pequenas mãos e masturba-o suavemente. Olha-o nos olhos, com aquele olhar de triunfo que diz: “És meu! Vou-te fazer subir pelas paredes! Vou-te chupar como nunca foste chupado!”

Tocou-lhe a glande com a lingua e deixou escorrer um fio de saliva ao longo da haste palpitante. Espalhou a saliva com as mãos por todo o pénis e pelas bolas inchadas de tanto tesão.

De seguida percorreu a glande com a lingua, a toda a volta, sugando-a depois com os lábios.

Desceu com a lingua rapidamente por todo o pénis, voltando depois à glande que engoliu com avidez.

Continuou a masturbá-lo e a chupá-lo ao mesmo tempo, arrancando-lhe gemidos de prazer.

Com volúpia, desceu um pouco a boca e lambeu-lhe os testículos, chupando-os, tomando na boca ora um ora outro.

Encharcou-os com a sua saliva e continuou a chupá-los, lambê-los, a massajá-los com a sua boca, enquanto a sua ágil mão se movimenta cadênciadamente, da glande à base do pénis.

“Se continuas assim... venho-me...”, adverte-a ele com a respiração entrecortada.

Ela ouve-o arquejar, e sem tirar a boca do pénis, olha-o nos olhos, sorri enquanto se baba sobre ele. Aperta-o com as mãos e diz-lhe com um tom docemente autoritário:

“Não!... Vais ter de aguentar! Quero que te venhas dentro de mim!”

Ele sorri, adora ver uma mulher assim decidida. Vê que o interior das coxas dela brilham de sucos vaginais que escorrem.

Ela põe-lhe o preservativo, cuidadosamente, desenrolando-o até à base, e sem lhe dar tempo para nada, sobre para cima dele, de frente, e com a mão, encaminha o pénis duro para o seu interior, roçando-o primeiro nos lábios e no clitóris inchado, deixando-se, de seguida, deslizar suavemente por ele abaixo, até o ter bem encaixado dentro de si.

Começa então a cavalgá-lo, primeiro levemente, rodando as ancas, saboreando cada momento, enquanto ele lhe aperta os mamilos com os dedos.

Depois o seu ritmo aumenta. Devora-o com a sua vagina quente, escorregadia, pulsante. Os dois gemem alto sentindo ondas de luxúria percorrê-los da cabeça aos pés..

Ela abranda um pouco, debruça-se sobre ele, de respiração entrecortada e abraça-o sussurando-lhe ao ouvido que se está a vir.

As mãos dele voam-lhe pelas costas, arranhando-a suavemente ao longo da coluna, e pelas nádegas apertando-as. Humedece um dedo naquele rio de suco que escorre nas suas virilhas e massaja-lhe o ânus, fazendo-a estremecer ainda mais.

Com um dedo no seu ânus, ela reinicia a sua cavalgada, massajando aquele pénis com os seus músculos vaginais, procurando e atingindo mais um e outro e outro orgasmo, que quase a fazem desfalecer no peito do seu amante.

Decidem mudar de posição, ela coloca-se de gatas, empinando o rabo delicioso, ele aproxima-se por detrás. Afasta-lhe os suaves glúteos com a ponta dos dedos e desliza para aquele oceano de suco quente, fazendo-a estremecer.

Debruça-se sobre ela e com uma mão acaricia-lhe os mamilos enquanto a outra mão lhe estimula o clitóris em movimentos suaves e cadenciados que acompanham a ritmada penetração.

Ela não aguenta muito mais de tanto prazer, deixa-se cair sobre os cotovelos primeiro, mas não tarda e está de rosto mergulhado na almofada, gritando de prazer, incitando-o a penetrá-la mais fundo e mais depressa.

Explode em mais um orgasmo avassalador que é acompanhado pouco tempo depois pelo orgasmo dele, que se vem nas profundezas daquela mulher ávida de sexo.

Desfalecem na cama, deitados de lado, em colher, tentando recuperar o fôlego. Os seus corpos estão cobertos de suor e sucos. Ele deixa-se ficar dentro dela até ficar mole. Ficam num silêncio cúmplice, beijando-se ternamente para selar aquele momento a dois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Martins a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários