"A última lição"

Um conto erótico de Tio Flor
Categoria: Heterossexual
Contém 3514 palavras
Data: 18/02/2006 19:58:51
Assuntos: Heterossexual

Amigos leitores, desconsiderem as outras dus versões enviadas, nas quais houve problemas de transmissão.

"A última lição do professor"

Alguns homens parecem ter nascido predestinados a serem fortes, a dominarem as fêmeas da espécie e os outros homens. Assim acontece entre os animais irracionais, assim acontece também com o bicho homem. Já li em algum lugar que as mulheres buscam, instintivamente, os homens mais robustos para a procriação e o sustento da família. É por isso que os caras musculosos e bem dotados atraem as mulheres mais exuberantes. É por isso que esses caras, mesmo sendo broncos, têm muito mais oportunidade de ganhar o coração e tomar posse da mulherada do que aqueles sujeitos franzinos, cheios de mesuras, tímidos, os tais manés.

Eu me chamo Antônia e, sem falsa modéstia, sempre fui uma mulher tesuda. Hoje estou com 42 anos, tenho quatro filhos (lindos), mas ainda assim me considero capaz de disputar certas paradas difíceis com essas menininhas desengonçadas que andam por aí achando que são mulheres.

Claudinei, meu marido, tem 45 anos e é um sitiante rude, com poucos estudos. Mas é tudo o que eu ou qualquer mulher pode desejar na vida. Ele é muito, muito forte, tem músculos bem definidos – talvez por causa do trabalho na lavoura – e faz sexo daquele jeito que só falta explodir a gente de gozo. Na cama, na sala, na cozinha, no chuveiro, deitada, em pé, transar com ele é muiiiito gostoso. O sexo foi determinante para que nosso casamento não acabasse.

Claudinei nunca foi homem de aceitar um não como resposta e se conformar. Nós nos apaixonamos quando éramos ainda bastante jovens. Meus pais não aceitaram de jeito nenhum que eu namorasse um chucro. Ele foi proibido de entrar na minha casa.

Um dia meus pais não estavam. Eu colocava roupas no varal. Acho que aquele dia eu estava um tesãosinho: usava um shortinho curto e uma camiseta regata. Claudinei colocou a cabeça sobre o muro e pulou para dentro da minha casa em dois segundos. Eu me lembro como se fosse hoje: ele vestia bermuda e camiseta branca muito suada. Estava colada ao corpo, o que me permitia ver seu bíceps bem definido. Olhei o calção e vi algo se mexer debaixo do tecido. Era a cobra, louca pra engolir a perereca. Vi o tesão nos olhos do Claudinei e entendi tudo. Eu era virgem e queria preservar minha honra até o casamento. Corri até a porta, mas ele foi até mim, me alcançou e segurou minha pernas. Caí no chão. Ele me virou de frente, puxou meu short e minha calcinha e veio pra cima de mim. De dentro da sua bermuda surgiu uma pica dessas gigantes, que assustam, com uma chapeleta linda. O Claudinei tem o maior e mais bonito cacete que eu já vi na minha vida. Só conheci um outro além do dele. Claudinei me dá todo o prazer que eu poderia querer na vida. Sei de mulheres que aceitariam morrer 20 segundos depois do gozo só pra serem penetradas pelo pau do Claudinei. Pois o cara fodeu muito naquele dia. Eu gemi, berrei, falei palavrões e, numa certa hora, eu disse: “Vai, Claudinei, me deixa prenha! Eu quero parir um filho teu!”

Não sei se alguém lá em cima ouviu minha súplica, mas o fato é que eu engravidei não de um, mas de gêmeos. O danado me desvirginou e me engravidou de gêmeos, de primeira. É macho pra ninguém duvidar! Nos casamos, mesmo contra a vontade dos meus pais.

A minha vida com ele sempre foi dura. Claudinei não gosta de mulher preguiçosa e manhosa. Sofri muito pra entrar no eixo e ficar do agrado dele. Eu passava o dia com um vestido de chita e descalça. Claudinei detestava badalação. Não íamos a festas. Eu saía apenas nos fins de semana, com ele, pra ir à missa na cidade. Ia com um vestido um pouco melhor, mas bem simplezinho. Era uma baita lição de humildade e obediência. No começo eu me sentia humilhada diante das outras pessoas por me apresentar daquele jeito simplório, mas, com o tempo, o amor e a atração por Claudinei encheram meu coração e não deixaram lugar para nenhum outro sentimento. Eu fazia, contente, todo o trabalho doméstico. No final do dia ele me tomava nos braços e me carregava no colo. Me penetrava como bicho selvagem. Era uma delícia.

Os anos se passaram e nossa relação começou a se desgastar, como acontece a qualquer casamento. Claudinei continuou o bom amante de sempre, mas sua aspereza fez surgir em mim a necessidade de experimentar algo novo. Esse “algo novo” surgiu este ano, na forma de um professor de judô do clube da cidade, chamado Geyson, rapaz 20 anos mais novo que eu e diferente em tudo do Claudinei: é de estatura média, franzino, parece um menino. É super educado, calmo, etc.

Depois de insistir bastante com o Claudinei, comecei a fazer natação no clube. Lá, encontrei Geyson várias vezes com um grupo de adolescentes, seus alunos, todos vestindo quimonos. Lindinhos. Os meninos são todos mais altos que Geyson, que desaparece no meio deles. Claudinei exigiu que eu não circulasse de maiô em volta da piscina, mas eu desobedeci. Me senti atraída pelo Geyson, quis chamar sua atenção e consegui. Sou ainda, como já disse, bonita e sexy. Carrego estrias e uma ou outra ruga, mas tenho consciência de que ainda conservo muitos traços da juventude e um jeito de ser meio brejeiro que faz os homens mais novos virarem a cabeça pra me olhar. Foi o que o Geyson fez no clube, várias vezes. Eu passei do lado dele, de maiô, molhada. Não tardou e ele puxou conversa comigo. Perguntou sobre a natação, me falou do judô. Era mesmo um cara diferente do Claudinei. Foi surgindo aos poucos uma coisa forte entre a gente, uma mistura de atração física e carinho. Ele era super delicado, me tratava com o máximo cuidado. Quando pegou na minha mão pela primeira vez, senti um arrepio. Foi meio acidental e ao mesmo tempo não foi.

Passou-se um mês. Eu contei a ele que Claudinei era um sujeito muito ignorante. Não podia nem saber que eu o conhecia. Então ele me convidou a passar na sua casa e ver umas revistas sobre meditação e técnicas que poderiam ser usadas para melhorar o relacionamento com pessoas difíceis. Geyson morava sozinho num condomínio de casas perto do clube. Eu não podia falar pro Claudinei que iria até lá. Deus me livre, ele seria capaz de me matar. Então eu combinei de passar lá no horário da natação. Ele também chegaria atrasado pra aula de judô. Fui com meu vestidinho simples.

Ao chegar lá, meu Deus, nem sei como explicar, tinha um clima dentro da casa, ou pintou um clima entre a gente na hora. Ele enlaçou minha cintura e me deu um beijo ardente. Eu correspondi na hora. Meu coração batia tão forte que parecia que ia sair pela boca. Ele me pegou pela mão e me levou até o quarto. Soltou delicadamente o laço do meu vestido, que caiu aos meus pés. Depois tirou o sutiã e a calcinha, também com suavidade. Me vi completamente nua diante de um homem que era ainda um estranho pra mim. Mas o que importava naquele momento era: eu o queria mais do que tudo! Soltei a faixa do seu quimono e ele despencou, revelando Geyson por inteiro. Não usava cueca por baixo! Ele já esperava que a coisa ia se encaminhar daquela maneira. Não o recriminei, pois eu também senti que ia acontecer alguma coisa dentro da casa. Nessas situações não existe inocência. Nos observamos muito. Estávamos nus. Ele tinha o corpo de um garoto pouco desenvolvido. Os pés eram pequenos, mas o que me chamou mais a atenção é que o pênis também era! Eu só conhecia o do Claudinei, que certamente era fora do normal. Excitado, Geyson ficou de pau duro, mas mesmo assim a ferramenta era pequena, pelo menos para mim. O pau do Claudinei, ereto, chega a ter 25 centímetros de comprimento e cinco de diâmetro. O do Geyson eu imaginava que podia ter no máximo dez centímetros. E o diâmetro... dois centímetros, talvez. O cara não era bem dotado de rola, não. O negócio era até bonito, mas não excitava a imaginação. Então ele veio por sobre mim e roçou o pênis na minha perna. Senti que estava duro e quente. Geyson pôs a camisinha e começou a me penetrar. Mas aí, que tristeza, meu Deus! Mal encostou a cabeça do pau na entrada da minha vagina, ele amoleceu. Geyson ficou embaraçado, tentou esconder. Com uma das mãos procurou acariciar e excitar seu pênis, na tentativa de fazer com que acordasse outra vez. Nada! “Que foi, Geyson? Ficou nervoso?” – perguntei, em tom maternal, e pousei a mão na sua cabeça.

Ele estava arrasado. Sentou-se no chão, abaixou a cabeça e a encostou nos joelhos. “Não fica assim, Geyson! Isso é uma coisa que acontece. Você está tenso” – eu disse.

Vestimos nossas roupas sem dizer uma única palavra. Ficou uma nuvem esquisita entre a gente. Eu não nego que fiquei muito decepcionada com o tamanho do negócio do rapaz e com a broxada dele. Mas procurei não demonstrar, pra que ele não ficasse se sentindo ainda mais fracassado. Será que ele é impotente? Meu Deus, mas ele só tem 22 anos! Não, acho que não é isso. Acho que ele ficou muito ansioso em transar com esta tesuda aqui e perdeu o tempo da coisa. Talvez ejaculação precoce. Tem cura. Mas... e o tamanho? Dizer que não faz diferença é bobagem. O Claudinei me deixa com a vagina molhada só de olhar pro tamanho daquilo.

Passados alguns dias, Claudinei chegou em casa muito nervoso. Me deu uma bofetada que me fez voar dois metros pra trás. Disseram pra ele que eu saí com o professor de judô. Fofoca, intriga! Mas ele não se satisfez. Queria arrancar a verdade a qualquer custo. Então, depois de mais umas quatro bofetadas bem dadas, me jogou em cima do sofá, levantou a parte de trás do meu vestido e começou a me bater na bunda. Eu gemia de dor, mas ele foi aumentando a força. PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF, PAF!

Uma hora ele parou e perguntou: “Antônia, eu só quero que você me responda uma coisa: vocês transaram?” Quando eu disse não, ele bateu com mais força. Agora eu gritava, não agüentava mais. Ele ia bater até tirar sangue da bunda e das pernas. Claudinei conseguia tudo pela força. Era por bem ou por mal. Eu ia passar o resto do dia apanhando. Então eu gritei:

“Pára, Claudinei, pára, eu falo! A gente tentou transar, mas ele não conseguiu. Não deu certo, entende? Eu juro por Deus que foi isso que aconteceu. Eu errei, mas não houve nada de mais grave, eu juro!”

Aquilo não diminuiu a raiva de Claudinei por mim, mas parece tê-lo acalmado um pouco. Ele deve ter pensado: dos males o menor, o sujeito broxou e não fodeu com a minha mulher. Ele deixou de se sentir ferido no seu orgulho, mas me pegou pelo braço e me arrastou pra fora. Era um sábado à tarde. Chuviscava. Não havia quase ninguém na rua. Eu estava toda descabelada. Claudinei estava furioso e eu, aterrorizada. Fomos em direção ao clube. “Meu Deus”, eu pensei, “este homem vai me matar e matar o Geyson”. Eu supliquei: “Claudinei do céu, não faça nenhuma besteira! Pense nos nossos filhos!” Ele respondeu: “Cala a boca, vadia! Você não pensou em filho nenhum na hora de me trair. Eu não vou matar aquele bostinha, não. Só vou dar uma lição nele, pra ele não se meter com quem não deve”.

Ao chegarmos ao clube, vi que não havia ninguém, exceto quem não deveria estar lá: ouvi a voz de Geyson e dos meninos do judô, no vestiário. Claudinei me arrastou direto pra lá. Eu não conseguia pensar em nada. Claudinei entrou no vestiário e me empurrou com tanta força que eu tropecei e caí, quase aos pés do Geyson. Ele estava ali em companhia de cinco de seus alunos, todos adolescentes com 14, 15 anos. Ficaram atônitos. Claudinei foi pra cima de Geyson. De imediato o rapaz assumiu posição de defesa do judô. Os meninos acompanharam o professor. Claudinei deu um soco tão forte em Geyson que eu pensei que ele não ia mais se levantar. Mas Geyson se levantou e voou na direção de Claudinei, para lhe desferir um golpe com um dos pés. Só que Claudinei o agarrou no ar, segurou-lhe a perna e esmurrou-lhe o joelho. Geyson caiu, urrando de dor. Ao perceber que o professor não ia conseguir derrotar Claudinei sozinho, os alunos também vieram pra cima dele, mas meu marido os rechaçou como se não houvesse nada dentro dos quimonos. Foram todos para o chão. Ele os segurava antes mesmo que pudessem aplicar os golpes de judô. Geyson e os meninos levaram tanta porrada que uma hora ficaram estendidos no chão, sem condições de se porem novamente de pé. Eu fiquei chorando num canto. Claudinei foi até cada um dos lutadores e começou a arrancar seus quimonos. Como alguns tinham as faixas bem atadas, não dava pra tirar só puxando de uma vez. Então Claudinei tirou o canivete do bolso, um canivete bem afiado, e rasgou os quimonos como se fossem de papel. Ainda aproveitou que estava com o canivete em punho e cortou suas cuecas. O último foi Geyson. Ao tirar-lhe a cueca, Claudinei passou a lâmina do canivete em torno do pênis. Geyson estremeceu com o frio da lâmina, e eu também. Fiquei paralisada. Achei que Claudinei ia castrar o rapaz.

“Moço, dê graças a Deus que essa porcariazinha aqui que você pensa que é pica não funcionou com a minha mulher, senão você já tava morto. Como isso aqui não tem serventia pra nada, eu devia cortar e jogar fora, assim você deixava de pensar em mulher de uma vez por todas. Mas eu não vou fazer nada disso. Você vai ficar aqui, sentadinho, junto com os seus alunos. Eles tiveram o azar de ter professor ruim, mas a sorte de ter pinto maior que o seu, senão tavam ferrados na vida. Eu vou lá na quadra com a minha mulher e vou mostrar pra vocês como é que se faz, como é que se fode, entenderam? Ai de vocês se saírem daqui! Eu vou caçar um por um. Vocês vão prestar bem a atenção pra ver como é. É uma aula que eu vou dar pra vocês. O professorzinho não adianta aprender porque não tem como fazer direito. Eu quero que vocês olhem e batam bastante punheta. Só isso, mais nada. Capricha, gente, porque senão o sangue inocente vai correr solto!”

Claudinei me puxou até o meio da quadra. A chuva lá fora aumentou. Por sorte não havia ninguém, senão o espetáculo ia entrar pra história. Claudinei me jogou no chão frio e arrancou meu vestido. Tirou seu calção. O pênis já estava ereto, enorme, com as veias grossas parecendo que iam estourar. Então ele me puxou e fez com que eu me sentasse sobre o pênis. Assim fiz. Ele entrou com tudo, com raiva. Fiquei com as pernas bem presas nas suas costas e o abracei forte. Claudinei começou a fazer seus movimentos de ir e vir com o pau, primeiro devagar, depois mais rápido, e mais, e mais. Senti contrações que se irradiavam pelo corpo inteiro. Meu sangue parecia entrar em ebulição. Olhei para o teto e abri a boca, arfando. Senti tanta coisa boa ao mesmo tempo, na vagina, nas costas, no peito! Era um gozo que de tão intenso queria sair por algum lugar. De forma natural, comecei a gemer e a dizer coisas como: “Claudinei, eu quero mais filho teu! Vai, faz filho em mim, macho como você! Fode gostoso, até o fim, acaba comigo, eu quero morrer trepando com você! Ai, que delícia, Claudinei!” Minha voz ecoava naquela quadra, batia no teto e voltava. Acho que até superava o barulho da chuva.

Meu marido dizia apenas: “Toma, toma isso, sua vagabunda! Você gosta, né? Eu vou te cortar no meio!”

Quando eu gozei, deitei a cabeça no ombro de Claudinei e deixei os braços caídos. Parecia morta, acabada. Ele me carregou grudada nele, com o pênis ainda no interior da vagina, até o vestiário onde estavam Geyson e os meninos. Entrou, me pôs no chão. Não acreditei no que vi: Geyson e os cinco garotos estavam sentados de frente para a grande porta de ferro que dava para a quadra. A porta estava escancarada e eles olhavam fixamente para lá. Estavam nus e batiam punheta, friccionavam muito seus pênis. PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF, PLEF! Todos tinham os paus duros, inclusive Geyson. Com certeza haviam assistido toda a nossa transa na quadra e ficaram excitados. Eles não pararam um só segundo. Em alguns deles a porra já jorrava de dentro do cacete, escorria pelas mãos, mas eles continuavam, com o negócio lubrificado pela seiva vital. Um dos garotos gemia, tinha a boca bem aberta e os olhos virados, como se estivesse sob efeito de algum remédio. Era gozo. Claudinei disse: “Mas são um bando de punheteiro mesmo, hein? Não fazem outra coisa na vida! Pra vocês virarem homens como eu têm de foder uma mulher do jeito que eu fodi a minha agora, senão vocês vão continuar ralando o pinto o resto da vida, igual esse professor de vocês aí. Por falar nisso...”

Claudinei baixou seu calção até os pés. Sua grande arma revelou-se diante de todos.

“Professor, eu vou contar até cinco. O senhor vai fazer uma boquete pra mim. No capricho, professor! É a minha sobremesa. Vamos lá, contando devagar”

Desconcertado, Geyson olhou pra mim, na expectativa de que um sinal meu pudesse lhe dar a luz para sair daquela situação. Eu poderia olhá-lo com firmeza, sem nenhuma expressão, e ele talvez entendesse que eu estava lhe dizendo pra repudiar Claudinei e manter sua dignidade. Eu imagino como deve ser difícil para um homem fazer sexo oral em outro homem, ainda mais um professor na frente de seus alunos. A sua moral acabava ali. Ele nunca mais ia conseguir olhar nenhum deles nos olhos. Mas a resistência poderia ter um preço alto. Claudinei era imprevisível, poderia pegar o canivete e matá-lo ali mesmo, ou cortar seu pênis fora. Geyson era fraco, nada poderia fazer.

“”

Humilhado, querido, mas vivo! Eu não conseguiria viver com o fardo de ser responsável pela sua morte ou mutilação. Então eu fiz um leve movimento afirmativo com a cabeça e fiz com que percebesse meu semblante aflito. Geyson entendeu. Engoliu a saliva e, antes que Claudinei cantasse o número cinco, levantou-se da cadeira e correu até ele. O barulho dos pés descalços de Geyson me entristeceu. Era o único ruído naquela sala e significava a desmoralização completa de um homem e o fim da sua masculinidade. Ele se ajoelhou diante de Claudinei, que sorria. Então tomou o pênis de meu marido nas mãos e começou a lamber-lhe a glande, a sua portentosa chapeleta. Lambeu com a ponta da língua, devagar. Depois engoliu quase todo o falo, fez com que roçasse na sua garganta. Fez movimentos circulares e rápidos com a boca. Meu marido tremeu de prazer.

“Você sabe fazer esse troço, professor! Vocês estão vendo como ele faz bem feito? Acho que você já tem experiência no negócio! Não perde tempo com mulher não, professor! Nem todo mundo nasceu pra foder, então tem de ser comido...”

Geyson deu prosseguimento à gulosa. A um certo momento, o sêmen de Claudinei explodiu nos lábios e dentro da boca de Geyson.

“Óóóóó... O leite é por conta da casa” – disse Claudinei, rindo. “Pode tomar tudo, professor, não deixa nada.”

Geyson lambeu os lábios e, com a língua, recolheu toda a porra que estava na glande. Vi o exato momento em que o líquido desceu pela sua garganta.

As lágrimas escorriam dos meus olhos. Eu estava com muita pena do rapaz. Claudinei acabou com ele, com seus sonhos, com a sua imagem perante os outros. É uma lei natural: o mais forte subjuga o mais fraco.

Depois daquilo, Geyson desapareceu. Deixou a cidade e nunca mais foi visto. A história acabou vazando e virou piada em botecos e praças. Até aumentaram e disseram que Geyson implorou pelo pinto de Claudinei.

Meu marido teve seu ego ainda mais inflado. É com esse homem que vivo, é com ele que viverei até o fim da minha vida. É meu macho, me completa. Os frouxos e manés que me desculpem, mas mulher e sexo são pra quem pode. Eu estou com ele porque preciso me sentir fêmea. Claudinei sabe que o que ele tem no meio das pernas vai me manter do lado dele a vida toda, até que a morte nos separe.

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Comentários

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vc naum é uma mulher... é uma vaca que só serve pra procriar e dar leite... vai tomar no cu sua vadia do caralio

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