Comi a madame e minha mulher manteve a cliente

Um conto erótico de Miguel Salamandra
Categoria: Zoofilia
Contém 1626 palavras
Data: 09/02/2006 23:17:39
Assuntos: Zoofilia

Em uma das piores fases da minha vida essa historia foi inusitada. Havia quase seis meses, eu havia perdido o emprego e minha mulher é quem estava sustentando a casa com suas costuras, Márcia muito habilidosa estava ficando famosa por seus bons trabalhos executados, já estava sendo procurada inclusive por gente da classe média alta, com a nova moda do verão muitas mulheres com carrões importados paravam em nossa casa para encomendar estes vestidos leves que estão na moda. Márcia estava embaladissima com os trabalhos e feliz com o sucesso que iniciava-se. Eu por minha vez vivia me escondendo por dentro de casa, envergonhado por estar desempregado, não gostava que as freguesas me vissem. Um belo dia eu não sabendo de tinha cliente no atelier entrei com tudo, Márcia não estava e para minha surpresa estava apenas uma cliente sua que a esperava apenas de calcinha, desprevinida e eu sem saber da sua presença, não tive como não ver. Uma mulher de aparência muito bonita, pele bronzeada e com as marquinhas do sol bem destacadas nos peitos empinados, como ela estava de pé, tive a visão favorecida e pude ver em detalhes aquele corpo perfeito. Do tornozelo até o ultimo fio de cabelo não se encontrava defeito, suas pernas firmes tinham o contorno de seus músculos suaves bem aparentes, seus pelinhos dourados brilhavam à luz do ambiente, seu quadril harmonizava perfeitamente com sua cintura bem acentuada, sua bunda bem postada não tinha o volume das grandes mas tinha curvas perfeitas, unindo-se ao tronco como uma luva, os peitos empinados como bico de proa eram de tamanho médio e de rigidez vista a distância. Quando ela tapou, já era, pedi rapidamente desculpas e virei nos calcanhares, como eu saí correndo e não fui visto por mais ninguém, ficou tudo por isto mesmo, ela não comentou com minha esposa e tudo passou em branco. Alguns dias depois, ainda não eram três horas da tarde e eu aproveitei não haver ninguém com Márcia no atelier, chameia até o nosso quarto e com jeitinho consegui seduzi-la a transar comigo aquela hora. A princípio ela não queria más, depois que eu comecei a fustigá-la ela embalou, logo estávamos pelados sobre nossa velha cama dando uma trepada de cinema. Márcia sempre fora muito fogosa e gostava de transar sentada sobre meu pinto, assim ela comandava o ritmo de suas bombadas, Márcia uma morena jambo não muito alta tinha um corpo rude mas muito bem distribuído, uma verdadeira fêmea de reprodução, seios pequenos e duros, cintura fina, coxas grossas e bunda abundante!! Pezinhos pequenos e bem desenhados e o tornozelo fino contrastando com a sua panturrilha torneada. Seus cabelos negros brilhavam bonitos na luz que entrava pela janela, estava tudo uma delicia, Márcia estava a ponto de gozar, estava com muito tesão e esfregava sua vagina bem depiladinha no meu pau grosseiro e peludo. De repente uma buzina soou embaixo da nossa janela, Márcia nem deu bola e a pessoa insistiu cortando completamente nosso barato. Ela muito contrariada vestiu-se rapidamente e foi atender à porta. Quando ela abriu eu ouvi o carro indo embora e feliz esperei Márcia deitado na cama em frente a porta aberta e com o pau igual uma estaca para cima, meus amigos, o marido de uma cliente de minha esposa ao vê-la abrir a porta e atender sua esposa simplesmente deu partida e saiu deixando-a para provar um vestido. A moça entrou na frente e Márcia não deu por conta de que a porta do quarto estava aberta, quando a cliente passou e olhou para onde eu estava deitado, viu tudo que poderia uma mulher querer ver, eu estava esperando minha esposa e fiz pose para isto, não imaginava ser flagrado por uma cliente e por coincidência a mesma que eu tinha visto de calcinha no atelier de minha esposa. A linda mulher parou para olhar a cena, para minha surpresa ela ficou encantada e não saiu do lugar, ficou estática me admirando, minha mulher não entendeu nada, para ela a porta estava fechada, também não esperava por isto. Quando ela deu-se conta do que estava acontecendo também ficou sem reação, a grã fina não sei como dominou a situação, eu estava de pau duro deitado peladinho, minha mulher com o cabelo todos desgrenhado, tudo indicava ato sexual na ocorrência. Ela respirou fundo e olhando para minha mulher disse:

__Marcia, você estava transando?

__Para dizer a verdade estava sim Leila, desculpe, não imaginava que você fosse entrar!

__Que delicia Márcia, que macho você tem!

Ela disse isto com imponência e olhou novamente para o meu pau, só que agora já estava tapado, ela riu e disse para Márcia:

__Marcia, deixa ele me mostrar!?

__Leila você ficou louca? Você é muito bem casada menina!

__Eu sei Márcia, mas nunca tive um homem como o seu, deixa ele mostrar!

__Mostra para ela Lourival, já que ela esta querendo ver o que eu tenho em casa!! – disse Márcia para mim com sorriso estranho no rosto.

Eu fiquei de careta com a situação, aquela mulher tesuda me cobiçando, minha gostosa esposa só de vestidinho, sem a calcinha que estava ao meu lado na cama, fiquei com o pau mais duro ainda. Levantei o mastro e exibi orgulhoso minha ferramenta lustrosa para a madame, tive ainda um instante de erotismo, peguei a tanguinha de Márcia e encaixei no meu pau. Ela suspirou vendo aquilo e Márcia observava tudo com ar de superioridade. Minha esposa, enquanto a sua cliente me admirava, tirou o vestido e ficou novamente nua, só que agora com a freguesa também no quarto, veio sobre mim na cama e disse para Leila:

__Veja bem Leila, como se engole um pau deste tamanho sem fazer careta!

Márcia encaixou meu pau em sua buceta, que curiosamente estava ensopada, e deslizou-o todinho para dentro, arrebitou a bunda e apoiou-se nos joelhos, isto facilitava-me bombar acompanhando seus movimentos de sobe e desce. Márcia parecia ter esquecido a presença da outra mulher no quarto e começou a meter escandalosamente, sua bunda maravilhosamente grande, absorvia totalmente meu sexo diamantado de tão duro. Quando por instantes esquecemos de fato Leila, ela se livrou de suas roupas ficando completamente nua também, se aproximou de Márcia e disse:

__Hummm Márcia, quero um pouquinho também!

__Leila, dá a buceta para ele alisar, daqui a pouco eu te deixo meter aqui.

Minha cabeça virou um liquidificador, não podia gozar de jeito nenhum, tinha de segurar de todo jeito para a madame também tomar umas fincadas, Márcia levantou a bunda deixando meu pau sair de sua buceta morena, e veio de joelhos trazendo os seus pelos negros até o meu rosto, quando toquei-lhe o grelo com a língua ela levantou nos joelhos, sua buceta estava inchada de tesão, Leila pegou no meu pau, não pude ver porque estava com Márcia ajoelhada sobre meu rosto, apenas senti o toque suave de sua mão, depois senti um calor mais intenso e úmido, julguei ser a buceta da madame mas me enganei, não senti o toque do seu corpo e sim dos seus cabelos. Ela abocanhou deliciosamente meu pau aí eu disse entre pelos e grelos:

__Marcia, ela esta chupando o meu pau!!! Que delicia!!

__Louro, enfia o pau na boca dela, ela nunca sentiu um homem como o meu, mostra pra ela como é que a gente mete!

Não esperei mais nada, depois dessa tirei Márcia de cima de mim e passei a comandar a brincadeira, Leila com seu rosto lindo e bem cuidado chupava saborosamente a cabeça do meu pau inchado e babante. Deixei mais um pouquinho só para ver aquele rosto sugando-me o pau e depois forcei-a à parar, puxei aquele corpo bonito para cima da cama e abrindo suas pernas fui logo procurando enfiar meu caralho até o fim, não fiz questão nem de chupar aquela buceta com tratos de bacana, Leila, contorceu-se na cama e eu então bombei em sua buceta apertadíssima, ela tinha contração espontânea e sua vagina parecia sugar meu pau que ia e vinha em bombadas ritmadas. Para minha surpresa, Márcia não estava enciumada, muito pelo contrário, ajoelhada numa beirada da cama apreciava minhas metidas e com seus dedos massageava o seu grelo protuberante. Leila enfiava os dedos nos meus cabelos e puxava meu rosto para o seu, cedi aos seus impulsos e num beijo demorado e de muita língua ela confessou baixinho:

__Desde aquele dia que você me viu quase nua que tenho sempre pensado em você quando estou transando.

__Huummmm que delicia, pensando em mim?

Márcia percebendo o clima de namoro, interveio. Arrumou uma maneira inusitada para participar da brincadeira, eu deitei-me de costas, Leila sentou-se sobre meu pau deliciosamente virada de frente para meus pés e Márcia ajoelhou-se envolvendo meu peito e pôs sua buceta excitada e volumosa em meus lábios, não tive dúvidas, voltei a lamber voluptosamente aqueles lábios vaginais e seu grelo intumescido. Márcia não agüentou mais tempo nenhum e soltando gemidos de prazer gozou intensamente com minha língua. Ela soltou o corpo caindo de lado e livrou-me para assistir Leila ainda cavalgando meu caralho, não suportamos mais, também gozamos como loucos, enquanto ejaculava levantei meu corpo e aproximando minha boca da boca daquela fêmea fino trato trocamos um delicioso beijo na boca enquanto gozávamos.

Depois de tudo consumado Márcia ofereceu à Leila o nosso chuveiro, ela agradeceu e disse que faria apenas uma higiene superficial porque o marido poderia desconfiar se molhasse o cabelo ou ficasse com aspecto de banho recente. Márcia foi tomar um longo e relaxante banho e quando o marido de Leila buzinou seu carro na porta ela foi-se feliz e satisfeita. Márcia não tocou neste assunto ainda, mas acho que até semana que vem ela fala alguma coisa, tomara que seja para trazer a freguesa de novo.

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