Tr~es pivetes abusaram de mim

Um conto erótico de V. Araújo
Categoria: Heterossexual
Contém 1092 palavras
Data: 09/02/2006 19:44:39
Assuntos: Heterossexual

Estava eu voltando para casa do trabalho, eram quase oito da noite. Desci do ônibus e caminhava sem prestar muita atenção à minha volta, preocupada com algumas contas que precisava pagar no outro dia. Tinha saído cedo naquele dia quente e havia chovido um pouco no final da tarde. Para chegar até minha kitinete, ando poucas quadras, mas como existem árvores grandes e frondosas , a iluminação se torna meio deficiente a noite. Quando percebi num susto, estavam três pivetes caminhando rápido no meu encalço. Ai meu Deus e agora ? Não tive tempo para nada. Rapidamente o maior deles encostou uma faca, uma espécie de estilete na minha barriga e me obrigaram a encostar na parede. Tentei gritar, mas o estado de nervos me deixou completamente sem voz. A rua estava deserta, logo naquele momento crucial não passava ninguém para me socorrer. Um deles puxou minha bolsa, revirando tudo, pegou meu celular, minha carteira, enquanto o outro retirava meu relógio e apontava para minha correntinha de ouro que num gesto rápido retirou em um só golpe. O maior continuava com a faca em minha barriga, podia sentir a ponta afiada quase rasgando minha pele. Foi então que, continuando a revirar minha bolsa o outro retirou um pacote de camisinhas que carregava por precaução., mas confesso que estava ali já a mais de dois meses, esperando uma oportunidade para usar. O garoto, que devia ter uns quinze anos ,abriu e ficou segurando e balançando as três camisinhas que vem grudadas e sugeriu aos outros que poderiam fazer alguma coisa interessante com elas. O maior deles me segurando fortemente e com a faca agora em meu pescoço, foi me puxando para trás de uns arbustos que ali havia. Enquanto me mantia imobilizada os outros dois começaram a passar as mãos em minhas coxas, por baixo da minha saia. Eu tentei resistir me contorcendo, mas os estilete rasgou um pouco minha pele e eu fiquei bem quieta, seguindo as ordens daquele delinqüente que me mantinha presa. Ele levantou minha blusa, deixando meus seios fartos a mostra, enquanto os outros se aproveitavam de mim, me tocando de todas as formas, na minha bunda, minha xaninha, até em meu anus. Diziam que eu era uma puta fina, gostosa e cheirosa e que iria ser um boquete maravilhoso. Os dois colocaram as camisinhas em seu paus duros, dando a que sobrou para o maior que continuava me segurando firme, e agora me cheirava, beijava meu pescoço e dizia obscenidades em meu ouvido. Forçando minhas costas para baixo fez-me ficar de joelhos, ordenando que eu chupasse seus comparsas bem gostoso, e que eu deveria deixá-los bem felizes se quisesse continuar vivendo. A contra-gosto segurei aqueles pintos que se postavam duros e rijos na minha frente, levando um até minha boca e apalpando e punhetando o outro. O garoto começou a fazer movimentos e enfiava todo o membro, que não era pequeno, até minha garganta. Numa destas estocadas eu senti ânsia de vômito, me engasgando e tossindo, foi quando senti um tapa forte na minha nuca e ouvi a voz do mais velho mandando eu me comportar e fazer o “serviço” direito. Chupei o outro pinto, masturbava um e outro, chupava mais ainda, com a intenção que eles gozassem logo, mas nada. Eles estavam tentando colocar os dois paus dentro da minha boca, mas era impossível e logo desistiram. O pivete que me segurava mandou que eles acabassem logo, por que ele estava esperando. Eu continuava chupando, fechei os olhos para me concentrar, segurava as bolas, e pensava que a minha sorte era que eles estavam usando os preservativos por brincadeira. Um deles segurou a minha cabeça e começou a meter em minha boca quase me engasgando de novo e num movimento mais intenso senti que gozou forte, o outro introduziu as bolas na minha boca e se masturbando e esfregando o cassete no meu rosto gozou também em seguida, enchendo a camisinha. Retiraram as mesmas e depois de dar um nózinho na ponta colocavam lado a lado, numa competição para ver quem tinha esporrado mais.Riam, quando foram chamados a atenção pelo maior e mais velho, que mandou parar com a palhaçada e me segurarem para ele se divertir. Ele então veio para minha frente, eu contionuava de joelhos, minhas pernas formigavam, meus joelhos estavam doloridos pelo contado com a grama fria e ainda meuio molhada da chuva. Ele então começou a esfregar o pau, que era mais ou menos do tamanho dos outros porém mais grosso, no meu rosto, nos meus seios, depois introduziu na minha boca e comecei a chupá-lo também, mas senti que eles estava sem camisinha, pois me mostrava o pacotinho e ria da minha cara. Quando ele retirou por um instante eu levantei a mão fazendo um sinal. Fale puta! Por favor, eu vou ser boazinha, só te peço que use a camisinha como seus amigos. Tá bom, eu vou usar, mas continue e confie em mim, gente da rua também tem palavra.Palavara, um bando de deliqüentes que não respeitam ninguém. Eu chupava e ele se deliciava com minha língua, de repente,retirou o pau fazendo um sinal para os outros dois, que me viram com violência. Eu estava agora de quatro. Olha aqui dona, me mostrou o pau com a camisinha,em segundos senti aquela vara entrando de uma vez na minha vagina, ele subiu sobre mim como um cachorro e metia com força, abrindo minha bunda com as mãos. Eu senti um calor subindo no meu ventre e ele dando estocadas cada vez mais rápidas e vigorosas, os outros me segurando e olhando, um deles se masturbava. Senti um tesão repentino e gozei forte, meu corpo todo estremeceu, não podia acreditar. Estava ainda meio atônita quando senti o rapaz enfiando com precisão no meu rabo. Que dor ! Eu gritei e levei mais uns tapas! Cala boca vadia!Ele meteu com vontade me rasgando, e socando no meu cuzinho que eu presava tanto para dar, agora estava sendo comido por um estranho, um marginal. Ele continuou por alguns minutos e gozou forte dentro de mim. Eu estava completamente exausta e sem ação. Quando dei por mim, estava ali sozinha. Sumiram como num passe de mágica. Coloquei minhas roupas sujas como estava, peguei o que restou em minh bolsa, minhas chaves e fui para casa. Tomei um banho e só consegui dormir com muito calmante. Nunca contei essa história para ninguém, nem fui à polícia, por medo, vergonha. Mas foi bom relatar aqui, de certa forma dividi com vocês esta experiência terrível. V. Araújo

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Comentários

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