Minha melhor amiga na FAE

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 731 palavras
Data: 08/02/2006 17:05:32
Assuntos: Heterossexual

Esta história aconteceu quando estava na faculdade. Na época estudava teologia e fazia letras. Tinha uma relação muito gostosa com os colegas, mas de todos havia uma que era especial. Ela sempre me contava as desventuras do marido que não a respeitava. Ela me tratava como um irmão, inclusive registramos isso em um caderno cuja assinatura confirmava nosso pacto.

Nunca havia reparado como ela era bela. Pessoa boníssima. Começei a namorar uma garota da sala ao lado. Minha amiga e eu (vou chamá-la de Amanda ) sempre confabulávamos os problemas de uma relação. Nos tornamos íntimos em nossas conversas.

Começei a jogar "piadas" para ela brincando como quem não quer nada. Ela sempre levava para o lado lúdico e eu, claro, também levava... pelo menos até a coisa ficar mais séria.

Estávamos chegando na época de nos formarmos. Amanda estava um pouco triste. Eu a chamei para conversarmos e, "botecar" um pouco. Saimos. Neste dia minha namorada estava viajando.

Tomamos umas cervejas e ela me questionou sobre o quanto eu brincava sobre sexo. Disse que mostraria a ela um dia que falava sério, afinal amigos são pau para toda obra.

Demoramos um tempo a mais e o seu ônibus havia se passado. Disse, claro, que não deixariaminha mana na mão. ( Duplo sentido )

Peguei o carro e fui levá-la em casa. No trajeto parei o carro eela me olhou meio desconfiada, assustada. Olhei nos olhos dela, soltei o cinto de segunança ebeijei a sua boca. Ela ficou a princípio sem reação. depois me afastou e disse que achava que eu estava brincando.

Nada respondi. Puxei-a para o meu corpo e dei-lhe mais um saboroso beijo na boca. Ela envolveu seus braços em meu corpo; meu membro manifestou a ela meu desejo. Eu não suportava a pressão dele nas calças e o libertei.

Ela o pegou e o punhetava dizendo há quanto tempo não fazia isso.

Certamente o marido não dava assistencia. Não tínhamos tempo, mas ela e eu queríamos nos amar gostoso.

Combinamos, então, que iríamos fazer um trabalho da FAE. Passei pela manhã em sua casa. Tomei um cafezinho com ela e seu marido, que não desconfiava de nada. E em seguida nos dirigimos para um motel.

Durante o trajeto não falamos absolutamente nada. Ela e eu estávamos paralizados. Não pensávamos no que seria certo ou errado, mas sabíamos que não tínhamos como retroceder.

Quando entramos no quanto de motel, olhávamos um para o outro com um ar confuso de desejo e pecado.

Foi quando disse.... "Enfim sós" Tomei-a pelos braços e nos abraçamos por alguns instantes. Um longo beijo nos despertou nela a chama do desejo. Fomos tirando a roupa um do outro. Tomamos um delicioso banho. Com as mãos ensaboadas percorríamos o corpo um do outro e foi assim que pude perceber como ela era deliciosa.

Ela é baixinha, 1,65; cabelos ruivos e olhos castanhos. Tinha as mão suaves, delicadas e um corpinho estilo violão. O tempo não havia maltratado seus seios que apesar de amamentarem duas crianças estavam firmes.

Terminamos o banho e fomos para cama. Sua boca explorava cada parte de meu corpo. Sua língua deslizava sobre mim como uma gota de orvalho desliza pelas rosas ao amanhecer.

Estava cheio de tesão, mas queria que ela sentisse também desejada. Então explorei cada detalhe de seu corpo. Ela fechara os olhos e sentia as mordidinhas que dava em sua nuca. Minhas mão deslizavam sobre seu cuzinho. Se corpo estava arrepiado quando nun toque de mágica começamoa a nos amar gostoso.

Primeiro pelo famoso papai / mamãe. Depois ela praticou salto a vara sobremim. Parava de vez em quando enquanto eu elevava minhas mãos para seus seios, deslizando primeiramente pela cintura.

Era uma visão magnífica. Ela ficou de quatro e eu a penetrei sob a música de seus gemidos até que num grito de prazer chegamos ao orgasmo juntos. Ela caiu sobre a cama desfalecia e com uma expressão de saciedade e eu fiquei alguns intantes sobre ela para retomarminhas formas.

Depois tomamos mais um banho e a levei novamente para casa. Seu marido não estava. Eu a vi novamente no baile. Conversamos umpouco como se nada tivesse acontecido.

Sempre que melembro desse fato fico com o membro esperando por mais um momento desses. Passo a necessitar de uma"mãozinha" para que ele se acalme.

Seja boazinha.... semora em BH escreva e ajude a manter meu membro calminho.

História verídica.

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Comentários

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PARA PSICOLOGA/CARA ISSO QUE VC DISSE DE MIM,FOI MUITO ENGRAÇADO.KKKKKKKKKKKKK

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cara vai pra igreja,pede a deus pra ele lhe dar inspiração e melhorar seu contos.fraquinho esse........Acho que se negócio é religião!!!!!!!!!!!!!!!!

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