Uma grande trepada

Um conto erótico de Sylvia
Categoria: Grupal
Contém 695 palavras
Data: 03/02/2006 18:53:32
Assuntos: Grupal

Sempre fui uma garota bem comportada. Casada, achava que meu marido fosse uma exceção. Um homem fiel. Um dia, descobri que não era bem assim. Fiquei sabendo que ele estava tendo um caso com uma garota da cidade onde os pais dele moram. Tinha arrumado um emprego para a moça, dizendo ter pena dos pais dela. O que me chocou foi achar que eu era muito mais bonita, atraente e culta que a fulana. Modéstia à parte, sou muito bonita e sempre arranco elogios por onde passo. Chamo atenção pelo porte, corpo, cabelos e a cor de meus olhos. Bem, pensando em superar o trauma (não contei ao marido que tinha descoberto) e colocar as idéias em ordem, fui para São Paulo para o apartamento de uma amiga. Ela havia separado há uns meses e estava morando sozinha. Como sabia que ela iria fazer um check up de rotina, disse em casa que ela estava com suspeitas de uma coisa mais séria... e parti! Agora começa minha estória. Conversamos muito, ela me disse que os homens são mesmo uns putos... essas coisas. E tinha era de aproveitar. Na noite seguinte à minha chegada, resolvi descer e ir no mercado comprar alguma coisa. Quando entro no elevador vi aquele homem lindo, gostoso, sorriso sacana, vestido como quem vai malhar. Nossos olhares cruzaram. Desci sentindo o olhar dele fixo na minha nuca. Antes eu teria me indignado, mas agora a coisa era outra. Dei mole, sorrisinho manhoso, olhei para trás. Ele tinha apertado o botão da garagem, más saltou no térreo comigo. Sentindo que ele me seguia, não fui na direção do portão, mas na direção oposta, rumo a um canteiro de plantas, já meio escurinho. Não trocamos uma palavra. Nem sei no que pensei, quando vi, estava frente à frente com um estranho, no escurinho, olhando fixamente para ele. Ele se aproximou encostou os lábios em meus ombros (estava com um vestido de alcinhas), e passou devagarzinho.... a língua pelo pescoço até minha orelha. Senti como um choque elétrico. Encostei na parede e dexei que ele abaixasse as alcinhas do vestido e começasse a lamber e chupar os meis peitos enquanto me encarava com aqueles olhos verdes luminosos. Nunca tinha ficado excitada daquela maneira. Passei a mão sobre o short dele e senti aquela pica dura, pulsando, sentindo mesmo tesão que eu sentia. Meti a mão por dentro e comecei a apertar aquele pau delicioso como uma bombinha. Abaixei e comecei a chupar bem gostoso, sentindo quele cheiro de macho. Fiquei algum tempo assim, ele comprimindo minha cabeça contra o corpo dele, gemendo de prazer... quando olhei para o lado e vi que um porteiro do prédio olhava, meio escondido atrás de uma pilastra, o que estávamos fazendo. Vi que o homem tinha a mão dentro das calças, que ele havia aberto o botão do cós e o ziper... e que se movimentava batendo uma punhetinha... tinha os olhos fixos em nós. Aquilo me deixou ainda mais doida... trepar com um homem e me exibir para outro que sabia me desejar muito, sabendo que jamais me teria. Fiquei de novo em pé, ainda com os seis de fora, levantei a saia e tirei a calcinha. O delicioso estranho ainda baixou a cabeça e passou a língua em minha bucetinha, agora toda molhada, antes de guiar aquela pica deliciosa, com a mão e esfregar a cabecinha em mim. Ele já não se aguentava quando enfiou tudo de vez e começou a dar estocadas deliciosas enquanto dizia... toma.... toma... toma essa pica todinha. Até hoje ainda me masturbo quando penso nisso. Ele me comeu todinha alí, em pé, enquanto eu apertava aquela bunda durinha, tesa daquele vai e vem gostoso. Ele segurava uma coxa minha para cima, com uma das mãos e a outra se apoiava na parede. Gozei como nunca e ele também gozou. Eu olhava para o porteiro, fazendo bocas, mostrando a língua... e também o fiz gozar. O estranho não viu o porteiro... só eu. Nunca soube o nome de nehum dos dois, mas uns dois dias depois, pela manhã, vi o porteiro e percebi como ficou de pau duro só de me ver passar.

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