Para minha saúde

Um conto erótico de Alícia
Categoria: Grupal
Contém 2311 palavras
Data: 03/02/2006 12:22:42
Assuntos: Grupal

Meu nome é Alícia, sou casada há 3 anos e vivo muito bem com o meu marido, somos um casal por inteiro. Ele trabalha com a instalação de equipamentos de segurança, por isto viaja alguns dias por mês para atender em diferentes cidades da região.

Tivemos há poucos meses o nosso primeiro filho, e decidimos juntos que eu não iría voltar ao trabalho neste primeiro ano, para que eu pudesse dar a maior atenção possível ao bebê neste importante período de amamentação. Assim começa a história que vim aqui para contar.

Justamente por estarmos morando em uma cidade nova, para nós dois, não termos parentes próximos, e eu ter de ficar algumas vezes sozinha com o meu filho enquanto Jorge viaja, é que acredito que tenha sido o fator motivador do grande contato que estou tendo com a minha vizinha de porta, Helena, que é apenas 2 anos mais velha do que eu, mas já possui um casal de filhos de 4 e 5 anos.

Helena tem vivido comigo as dificuldades que tenho passado neste período de amamentação, meus seios ficam inchando e muito empedrando, devido ao leite gerado que em excesso, para o consumo do meu filho, resultado: peitos enormes, duros, empedrados, doloridos e muito quentes.

Tenho um corpo bonito, com pernas e bundinha bem feitas, e com os peitos inchados o meu marido diz que eu fico mais gostosa, mas a sensação é muito ruim e me deixava doente alguns dias. Por causa disso, Helena muitas noites me ajuda em minha casa colocando toalhas quentes em meus seios, ou com a bombinha de sucção de leite.

Houve uma noite em que Jorge, meu marido, estava fora da cidade, Jorginho meu filho já havia mamado e estava já em um sono embalado, eu estava com Helena na sala me sentindo muito mal com dores nos seios que estavam febris, Helena queria me levar ao hospital, mas eu hesitava, porém já estava quase concordando em ir, quando ela falou:

- Alícia, você precisa tirar este leite antes que ele vire pedra, já que a bombinha não está ajudando, o Jorge não está em casa para mamar, alguém vai te de mamar.

Eu perguntei se ela faria, e ela disse que nem de perto suporta o cheiro do leite materno, e continuou:

- Se você não se importar eu peço para o Rui, ele fez isto em mim centenas de vezes.

Naquela altura eu não me importava com nada, e quem tinha que se importar era ela, afinal o marido dela ia ficar mamando na vizinha...

Ela chamou o Rui e explicou a situação, ele não expressou nenhuma reação em especial, e só perguntou se eu queria que fosse agora.

Ficou uma situação inusitada, eu acomodada no puff em minha sala, apenas de shorts de moletom, com a camisa aberta e um seio a amostra, Rui sentado no puff, entre minhas pernas, inclinado sobre mim mamando em meu seio, de modo muito dedicado, e sua mulher sentada à mesa próxima assistindo tudo impassivelmente.

O alívio naquele seio foi imediato, a pressão que eu sentia havia passado, o bico do meu seio estava duro e à medida que o mal-estar diminuía a sensação ia ficando mais gostosa, da boca daquele “estranho” me mamando roçando aquele rosto com a barba por fazer, e a mulher dele ali assistindo a tudo com um rosto impassivelmente sem nenhuma demonstração de ciúmes.

Não tive o menor pudor em abrir a blusa toda, e pedir para que ele trocasse de seio e mamasse o leite do outro. Helena assistia a tudo da mesa, sentadinha com uma carinha calma, mas diferente. Rui pedia licença, às vezes se ajeitava e apertava meu seio com a mão para melhor posicionar o bico em sua boca, aquilo fazia minha xana apertar, eu estava, mesmo sem querer, toda molhada. E à medida que eu olhava, eu podia notar que havia um volume duro sob o short dele. Com certeza eu não era a única pessoa ali que estava com um tesãozinho embutido por causa da situação.

Depois de algum tempo, com os dois bicos duros e expostos, vermelhos de serem chupados e já sem sentir o mal-estar, eu maldosamente mudei um pouco de posição para poder com as pernas mais ligeiramente abertas roçar a minha xana no corpo do Rui, eu acho que ele percebeu, porque à medida que ele mamava, a pressão do corpo dele na minha buceta aumentava disfarçadamente, e eu quase que tinha certeza que percebia o pau dele pulsando dentro do short, só que não eu não podia ficar olhando muito para não dar na cara, afinal a mulher do homem que estava me ajudando estava ali.

Por fim eu falei que já estava me sentindo muito melhor, e que o mal-estar havia passado. Helena levantou os olhos como se tivesse saindo de transe, o Rui afastou a boca e parou, mas não sem antes apertar o meu seio com as mãos, terminando com uma apertadinha no biquinho, e me perguntando se estava dolorido. Aquilo provocou um jorro interno em minha bucetinha. Eu muito controladamente disse que estava tudo muito bem e que ele havia me feito um grande favor.

Agradeci muito aos meus vizinhos, e depois de alguns minutos de papo eles foram embora. Fui cuidar do meu filhinho no quarto e depois disso tomei um banho rápido e caí na cama. Não conseguia dormir, a excitação no meu corpo era enorme, meu bicos continuavam duros, mas um pouco doloridos, minha buceta ainda muito molhada. Tirei a calcinha fiquei de pernas abertas sem lençol, passando a mão em minhas coxas, virilhas, vulva e dando toques rápidos e ritmados em meu grelinho que estava duro, gozei safadamente muito e gostoso e desfaleci de sono.

No outro dia no meio da tarde Jorge chegou de viagem, o dia correu normal e eu nem comentei o acontecido, à noite eu estava no cio de novo, trepamos gostosamente e ele mesmo comentou que eu estava despudoradamente deliciosa. Eu gostei disto.

A semana correu normal, Helena passou algumas vezes lá em casa. Jorge teve de viajar novamente, e automaticamente naquela noite a minha xaninha não perdia a umidade. Chamei Helena para fofocarmos, depois de dar de mamar, de colocar o Jorginho para dormir, falei para ela que meus seios ainda estavam duros e doloridos, na verdade nem estavam tanto, mas isto não importava. Ela muito gentilmente, perguntou se queria que o Rui me ajudasse de novo, eu disse que sim, mas será que ele estaria disposto e não seria um incômodo.

Ela disse que não, e já saiu para buscar o marido. Coloquei então em prática algo que eu havia pensado. Eu fui até o armário do som, e abri a porta de vidro, coloquei o puff mais para o canto da sala, e retirei parte do pano que cobria a mesa de tampo de vidro onde Helena havia ficado sentada da outra vez.

Eles voltaram, brinquei que ele era o meu herói e já fui sentando no puff naquela já conhecida posição para que ele se acomodasse entre minhas pernas, para me mamar (eu estava mesmo gostando da idéia). Ele quando se abaixou para sentar, já notou que o meu short era mais largo e folgado que o outro, e que provavelmente em poucos movimentos ele se abriria mais nas pernas, podendo mostrar muito mais que coxas.

O que ele não havia percebido ainda, é que por baixo do short não havia calcinha alguma, porque eu queria mesmo era esfregar a minha xana babada no corpo dele. Tinha tido muito tesão no primeiro dia que rocei a bucetinha, e desta vez seria diferente, eu esfregaria mais ainda para que quando eu fosse dormir e me masturbar, eu tivesse certeza de que ele saberia que eu esfreguei minha buceta molhada em seu corpo.

Rui se sentou encostou o corpo em mim, pediu licença pegou meu seio esquerdo e começou a chupar deliciosamente devagar, Helena sentada na mesa, no mesmo lugar, começou a olhar novamente com aquele olhar em transe. À medida que Rui mamava meu leite, a minha bucetinha se contraia. Para provocar mais um pouco os dois eu comecei a da falar, e com a voz mais suave disse que a dor estava acabando e que ele chupasse assim que estava bom... “Assim Rui, chupa assim que está bom”. Helena chegou a suspirar, Rui estava mesmo de pau duro e não havia jeito de disfarçar, eu mexi mais o corpo de maneira que agora o short tinha aberto mais na perna, e um pouco da minha coxa e da minha xana, roçavam diretamente no corpo dele. Ele se mexia o tempo todo colocando uma pressão suave, por vezes perdia o equilíbrio e inclinava mais pesado em cima do meu corpo. Que tesão, sentir o peso de outro macho, que não meu marido, pesado roçando em mim.

Disfarçadamente e de modo bem leve comecei a ondular meu corpo com movimentos muito suaves, fazendo minha xana roçar no corpo dele, ele percebeu e colaborou entrando em um ritmo que encaixamos os nossos movimentos. A respiração dele perto de mim, a boca no meu peitinho, e os toques de língua no bico estavam me eriçando por completo.

Como eu imaginava, olhando pela porta de vidro do armário do som que eu havia deixado aberta, eu via no reflexo as pernas da Helena por baixo da mesa, por isso eu tirei parte do pano que cobria a mesa, para que a iluminação da sala atingisse aquela área. Ela estava mesmo com as pernas entreabertas, com a mão tocando a xaninha. Ainda com a voz suave eu falei:

- Rui, mama meu outro peitinho, mas fica com a mão apertando de leve este, porque ainda sinto que tem leite. Ele sorriu e prontamente atendeu. Helena estava magnetizada.

Olhando para a porta de vidro do armário, e com a voz ainda no mesmo tom, eu disse:

– Helena, eu estou vendo pelo reflexo no vidro que você está alisando seu corpo.

Ela parou estática com um olhar surpreso. Rui olhou para a porta de vidro e disse:

- É mesmo meu amor, daqui dá para ver direitinho que você esta com a mão no meio das pernas.

Helena ficou um momento atônita, depois disse calmamente.

- É Alícia, e eu estou daqui também vendo que vocês dois estão com muito movimento para quem só está mamando um peitinho, isto sem falar que notei que você está sem calcinha e que meu marido está com o pau completamente teso de chupar você.

E ainda continuou falando:

- Ok, não somos crianças aqui, e nós três sabemos que está muito bonito e muito excitante o que está acontecendo. A verdade Alícia, é que depois que saímos daqui aquele dia, nós trepamos muito gostoso várias vezes, só com a lembrança de tudo. – Rui adorou mamar os seus peitinhos, e eu fiquei com muito tesão de assistir a tudo.

- Já que estamos falando a vontade, então confesso que também fiquei muito excitada com tudo, afinal nunca tinha acontecido de um homem que não fosse o meu marido, me tocasse tão intimamente daquele jeito, e o seu marido sabe mesmo chupar um peitinho. Eu disse.

Helena continuou.

- já que é assim, por que não continuamos de modo mais aberto? Afinal todo mundo gostou. O Rui me faz bater punheta para ele falando daquele dia, até hoje.

- Aberto como? Perguntei.

- Que tal se cada um dissesse o que tem vontade de fazer para melhor aproveitar a situação. Disse Rui.

Helena disse:

- Eu topo. E eu logo concordei também.

Rui disse:

- Meu amor, que tal se você tirasse seu short e sua calcinha e ficasse aqui mais próximo passando a mão na sua bucetinha para a gente assistir de perto o seu tesão? Se você tiver vontade, vou adorar que mexa no meu pau.

Helena respondeu:

- Eu fico, mas Alicia podia tirar também o short, aproveitando que está sem calcinha, e mostrar a bucetinha, que já deve estar toda encharcada, para você.

Eu disse, que sem problemas, mas que gostaria de ver ela mamando um pouco o pau Rui enquanto se tocava.

Logo estávamos todos pelados, Rui chupando os meus peitinhos, passando a mão na minha buceta, toda molhada e sua esposa chupando o seu pau e alisando o próprio grelo. Eu estava no cio.

Mudamos de posição, pedi para bater punheta nele e assistir de perto a buceta de helena sendo comida, fiquei assistindo o pau dele entrando e saindo, com minha ajuda, da buceta dela enquanto ele estava deitado no chão. Depois eu fui me acocorar em sua boca para que ele pudesse me lamber o grelo molhado, enquanto eu ficava de frente para Helena e tocando os seus seios. Foi delicioso.

Deitei de pernas abertas e fiquei esperando o cacete dele, guiado pela própria esposa para a minha xana, trepei que nem uma cadela, beijei ele, beijei ela e mamei os seus peitinhos, mamei o caralho dele. Pedi despudoradamente para que ela enfiasse o dedo no meu cú enquanto ele me fudia. Depois ela guiou o pau dele para minha bunda, que mantive bem arreganhada para sentir a rola dele deslizar suave para dentro e para fora. Gozei muito, como uma vadia. Todos gozamos.

Depois disso trepamos outras vezes, sempre os três juntos, e cada vez eu ficava mais vadia, sem pudor de fuder de todas as formas com ele e com ela. Dava a buceta, dava o cú, chupava, lambia, mijava de tanto gozar... Eu era uma dona de casa de família, acima de qualquer suspeita, completamente realizada.

Então, por uma questão de igualdade no relacionamento, colocamos em prática o nosso plano para trazer o Jorge, meu marido, para a nossa farra, afinal Helena também merecia um caralho novo na sua buceta e em seu cuzinho... e eu queria que Jorge ficasse tão realizado como eu estava me sentindo, mas isto já é história para o próximo relato.

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Comentários

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Pense numa história bem elaborada e contada.

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Alicia, ja li e reli seu contos milhões de vezes, ainda não temos filhos, mas fico imaginando no dia que tiver, que delicia se minha esposa deixar eu mamar, vou adorar, pois adoro seios, e com leite melhor ainda, mamei uma vez numa pulada de cerca e adorei, é gostosinho o leite, estou esperando vc publicar o seu outro conto na qual no final do conto"para minha saude" voce tinha dito que ia tentar introduzir seu marido naquele esquema com sua vizinha! sua note é 10 com louvor.

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