Meu drama no cemitério

Um conto erótico de Lisa
Categoria: Heterossexual
Contém 835 palavras
Data: 25/01/2006 20:06:07
Assuntos: Heterossexual

Está estória aconteceu há dois anos, quando tinha 14 anos. Entretanto, com esta idade já tinha um corpo bem definido e muitos achavam que eu tinha uns 17. Na época, costuma combinar com duas amigas de fugir de nossas casas a noite e irmos ao cemitério que ficava duas quadras distante de minha residência. Pulava a janela do meu quarto depois que tinha certeza que meus pais estavam dormindo, pois eles eram, e são até hoje, rigorosos comigo. De certa forma eu nunca fui de "aprontar". Minhas amigas que aqui vou chamar de Fabi e Tina me esperavam em frente ao portão de minha casa que ficava apenas encostado, portanto, meu único obstáculo era pular a janela sem fazer barulho. Em seguida íamos para o cemitério conversar e contar estórias de suspense. Porém, naquela noite, eu não sabia o que elas estavam preparando para mim. Quando chegamos no cemitério as duas começaram a fugir de mim na tentativa de me assustar, o que de fato conseguiram. Dias após, fiquei sabendo que elas voltaram para casa e que isto fazia parte da brincadeira. O que não fazia parte é o que vou vontar agora detalhadamente. Assustada, comecei a vasculhar aquele cemitério a procura de minhas amigas, como o território era extenso, acabei me distanciando do único portão do cemitério. Logo comecei a chorar e chamar por elas em voz alta. Foi então que apareu um rapaz, que primeiramente me assustou, devido a ocasião. Contei o fato a ele que logo conquistou minha confiança dizendo que iria me ajudar a procurar minhas amigas. Disse ainda que se eu fosse até o local onde estava seus dois amigos e tomasse um gole de uma bebida ele me ajudaria. Ainda com medo, aceitei o convite (o que até hoje não entendo como fiz). O rapaz me levou para um local onde havia um pouco mais luminosidade, e lá estavam seus dois amigos tomando uma bebida forte que até hoje não sei do que se tratava. Me ofereceram e eu tomei um gole (fazendo careta). Em seguida pedi para o rapaz me levar embora ou procurar minhas amigas, conforme tínhamos combinado. Ele respondeu que se eu não bebesse mais ele iria me entregar para o conselho tutelar ou para a polícia que iriam me levar até em casa e então, logicamente iria tomar aquela surra de meu pai. Tomei mais dois goles da bebida e então insisti no assunto. O rapaz me segurou e os outros dois se aproximaram já rasgando minha blusa. Por baixo eu usava um top que deixava meus seios literalmente "saltando para fora". Os dois passaram a beijar meus peitos e eu com medo de gritar ia me entregando a curra. O rapaz que me segurava pediu para que um dos outros baixasse minha calcinha e como estava de saia, este ergueu-a deixando minha vagina exposta para o rapaz que estava atrás. Ele então empurrou meu tronco para frente me deixando curvada, e brutalmente penetrou em minha vagina até então virgem. Os outros dois pareciam mais cautelosos, olhavam para os lados a todo instante, porém, não exitaram em tirar os pênis para fora e ordenar que eu chupasse. Jamais havia pensado em chupar um pau, ao contrário, me dava nojo quando minhas amigas comentavam, entretanto, ali estava eu chupando um pouco para cada um, pois, pegavam em meus cabelos e dividiam minha boca entre eles. lembro que tinham paus grandes e se gabavam dizendo: - Chupa essas varas grandes sua putinha... veio aqui para dar mesmo né?... Eles estavam descontrolados, provavelmente sob efeito de entorpecentes o que me deixava ainda com mais medo. Em algum momento lembro ter tentado fugir, porém, um deles tinha um canivete e pôs em minha pórximo ao meu pescoço. Em seguida, me pusseram deitada no chão, de lado, e um deles ficou atrás esfregando o pênis em minha bunda, enquanto outro penetrava pela frente e o terceiro mandava eu chupar: - Engole piranhazinha, engole que te dou porra! ele exclamava. Não demorou para o que estava atrás abrir meu anus e enfiar aquela vara. Dei um grito quer foi abafado por um tapa no ouvido. Os três me comeram de todas as formas, me chamaram de puta e por último, me pusseram de joelho, eu estava chorando e eles, em pé, começaram a gozar um minha cara. Um deles ainda não satisfeito, colocou o pau na minha boca e disse para eu deixar limpinho e se ficasse um pouco de porra nele ele iria comer meu rabo denovo. Após, os três sairam e eu fiquei ali sangrando, toda esfolada, até amanhecer o dia e me encontrarem. Meus pais registraram estupro, porém, não sei porque eu não quis reconhecer os criminosos. Diante dos mesmos, com a segurança da polícia, disse que não eram eles. Acredito que já tinha um extinto de ser puta, pois, hoje tenho vontade de ser currada novamente e não denunciar... Quero saber a opinião dos leitores e quero e-mails de homens que tenham amigos e estejam afim de uma aventura...

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Comentários

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foi legal seu conto mais podemos fazer algum mais diferente me mande um recado blz fabinho_2005_7@hotmail.com

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