Traí minha esposa mais uma vez, com uma aluna.

Um conto erótico de Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1889 palavras
Data: 24/01/2006 15:42:58
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoal, como vocês já sabem, sou professor de uma escola privada noturna. Agora estou com trinta e um anos e sou casado há três com Angélica, uma linda mulher que conheci numa escola que não trabalho mais.

Como também já sabem, gosto de conquistar as alunas mais gostosas e levá-las pra minha cama. Não sou um grande conquistador, nem tenho casos freqüentemente. Os melhores que já tive, relatei-os aqui, mas não foram muitos além destes. Sempre trato minhas amantes com muito respeito e carinho e não faço nada que elas não queiram fazer, por isso sou muito querido entre elas. Mas gosto quando uma doce garota se transforma numa ninfeta selvagem na cama. Amo minha esposa, o problema é que amo demais todas as mulheres, e não consigo ficar apenas com a minha. Na escola onde trabalho, logicamente considero meu emprego em primeiro lugar, por isso tento ser o mais discreto possível com minhas cantadas. Tento ser discreto, mas reconheço que arrisquei algumas vezes, ao transar com garotas dentro das dependências da escola.. Como já disse certa vez, não revelo meu nome nos meus contos, nem ao menos o estado onde moro, para preservar minha identidade, mas nos relatos, gosto de manter os nomes verdadeiros das garotas que me relaciono.

Às vezes procuro contos aqui na internet e por isso, há um tempo atrás, acabei criando minha própria página, pra relatar minhas histórias. Querem visitá-la? http://colegiaissafadas.blogspot.com . Com o tempo, acabei abrindo-a para outras pessoas que quisessem relatar suas experiências também, com o mesmo contexto: colegiais.

Esta semana, tornei a me envolver com mais uma aluna e acabei levando-a para minha casa também. Desta vez foi com Aline, uma tremenda gatinha. Loira, rosto lindo, corpo bem definido, bela bunda, belos seios. Estava caminhando pela cidade, aproveitando as férias escolares pra tratar meu lado pessoal e a encontrei dentro de uma loja de roupas. Na verdade, ela me encontrou. Eu estava procurando duas camisas e uma calça para comprar quando ela me abordou:

“Professooooooor.....” exclamou, vindo em minha direção pra me dar um abraço. “Como é que tá?” Continuou, com o rosto sorridente. Sem jeito, eu a abracei, estranhando sua atitude, pois apesar de me relacionar bem com ela na escola, nunca esperava este gesto tão expontâneo. “Oi Aline, tudo bem? Que surpresa legal, querida!!” Eu sempre com meu jeito carinhoso com as alunas. “E aí sorzinho, tá comprando o quê? Renovando o guarda-roupa?” “É, aproveitando que agora tô com tempo.” “Deixa eu ver o que tu comprou?” Disse, já mexendo nas roupas que eu tinha na mão. Sugeriu que eu deixasse a camisa bege e trocasse pela verde musgo que estava no cabide. “Ah, não essa cor não dá, Aline. hehehe”. Respondi. Conversamos mais um pouco e nos despedimos. Voltei a ver outras peças. Ela seguiu seu caminho.

Após escolher o que iria levar fui em direção ao caixa e avistei Aline novamente. Vi que estava na seção de lingeries olhando alguns modelos. Pra quê? Tive que ir até ela... “Humm? Renovando o guarda-roupa também?” abordei-a com um sorriso, deixando-a um pouco surpresa. “Deixa eu ver o que tu tá levando...” pegando o conjuntinho que estava na sua mão. “Bonito!” Disse, pegando a calcinha de rendinhas e esticando um pouco com as mãos. “Bem sexy! Tem bom gosto, hein?” “É, eu gosto deste tipo assim, meio cavadinho atrás e com esses detalhes em renda.” Disse, tentando visivelmente recuperar a naturalidade. “O que mais tu vai levar?” Não deixaria esta oportunidade passar. “Acho que vou levar mais um também, mas ainda tô procurando...” “Posso te ajudar?” Ela sorriu “Claro que pode!”. Então vasculhei calmamente alguma coisa que poderia combinar com ela, não iria oferecer qualquer coisa, queria surpreendê-la. “Acho que esse pode ficar bonito”, disse, após examinar um conjuntinho de renda na cor salmão. Era muito bonito. Ela pegou a lingerie na mão pra conferir. “É bonito mesmo...” disse, olhando de maneira quase involuntária o preço do conjunto. “...mas tá meio caro.” “Que isso, muito caro?” Perguntei, interessado. “Deixa que eu pago pra você, tá bom? Te dou de presente.” Disse aproveitando a deixa, sem ver o preço, mas com medo de que fosse muito caro, não queria engordar demais minha conta. Conferi discretamente... não, não era tão caro. “Só que tu vai ter que me acompanhar num sorvete. Tá com tempo?” Perguntei. Aceitou o convite. “Não vai ver mais nada?” Perguntei. “Não, acho que era isso”, disse. Fomos até o caixa, pagamos e fomos conversando até uma sorveteria. Estava na hora de atacar de novo...

Na sorveteria conversamos por mais um tempo, perdíamos tempo enquanto eu admirava aquele corpo maravilhoso de pernas cruzadas ao meu lado. Aline me olhava nos olhos e sempre sorridente. Hora de ir pra casa. “Quer uma carona, meu anjo?”, perguntei. Ela aceitou. Acompanhei Aline até sua casa. Chegando lá, ela me convida pra entrar, disse que estava sozinha. Como não iria aceitar? Senti meu pau crescendo por dentro da calça. Era uma casa muito bonita, espaçosa, decoração com muito bom gosto. Tive que fazer elogios à morada dela. Assim, Aline me convidou pra conhecer o resto da casa. Por fim, convidou-me pra conhecer seu quarto, convidando-me pra entrar, jogando sua pequena sacola de compras em cima da cama. Lembrou-se da lingerie que eu havia dado e tirou da sacola. “Quer ver como vai ficar teu presente?” “E você acha que vou sair daqui sem conferir, querida?”. Sinal verde. Aline se aproximou, me abraçou e me deu um beijo gostoso. Senti seu perfume delicado e gostoso. Segurei-a pelo rosto e devolvi outro beijo na boca. Beijei seu rosto, desci até seu pescoço, baixei a alça de sua blusinha e beijei todo seu ombro. “Espera um pouquinho aí, sôr”. Pediu com dificuldade. Pediu-me que não olhasse enquanto ela se trocava. Obedeci. Deitei na cama dela e fechei os olhos. Quando pediu pra olhar ela já estava com o conjuntinho que lhe dei. Nossa! Aline era mesmo linda. “Que achou, sorzinho? Perguntou-me percebendo a ereção por baixo de minha calça. Meu tesão foi a mil. “Não precisa responder sôr, eu tô vendo”. Aline percebeu e veio até mim, sentou no meu colo e puxou minha mão ao encontro de seu seio. “Tá gostando sorzinho? Você me acha gostosa?” “Muito gostosa, Aline”. Acariciei suavemente seus seios lindos. Meu pau já estava rasgando minha calça. “Tô sentindo uma coisa na minha perna, sôr.” “Tá vendo o que você tá fazendo, meu anjo?” ela se levantou e começou a abrir meu zíper. Colocou sua mão por dentro da calça e alcançou meu membro já duríssimo, envolvendo-o com sua mão delicada. Ficou um instante daquela maneira, massageando suavemente meu pau.

“Posso tirá-lo professor?” “Só se tu não quiser que eu goze na calça...” Assim, ela desabotoou minha calça e tirou com dificuldade meu pau pra fora. Continuou a acariciá-lo batendo uma leve punheta. “Não professor, não goza agora, eu nem comecei ainda!” Disse-me com uma cara desfigurada pelo tesão. Aline desceu vagarosamente seu rosto até meu membro e abocanhou delicadamente a cabeça de meu pau. Sua boca estava quente e eu tive que me conter pra não gozar naquela carinha. Ver o rostinho de Aline com meu pau dentro de sua boca me deixava a ponto de ter um orgasmo. Aline chupava meu pau deliciosamente. “Ah, que boquinha maravilhosa, chupa mais, gostosinha” Coloquei minha mão sobre sua nuca e acompanhei o movimento de sua cabeça. Que delícia era sentir aquela boquinha molhada engolindo meu pau. “Eu sei que tu gosta de uma aluna putinha professor”, revelou já conhecer um pouco minha fama na escola. Fiquei preocupado. Acho que isso tá indo longe demais. “Quero te mostrar que eu também posso ser uma putinha do senhor”. Continuou a chupar meu pau, alternando com uma punhetinha ao mesmo tempo que chupava minhas bolas.

Mandei Aline levantar e virar de costas pra mim. Obedeceu, limpando sua boca com a mão após aquele boquete. Ela se levantou e ficou de costas pra mim. Eu fiquei ali, sentado na cama. Com a mão, fiz ela se inclinar e aproximei meu rosto de sua bunda. Com as duas mãos acariciei aquele traseiro redondinho, beijando-o por toda sua extensão. Afastei a calcinha de rendinhas para o lado e expus aquela bocetinha ali perto do meu rosto. Uma xana linda, carnuda e com os pelinhos aparados. Caí de boca. “Aaaaaaaiiiiiiiii sôr, beija minha bocetinha, enfia a língua nela, vaaaai!”. Comecei a fodê-la com a língua e ela acrescentou alguns dedos, começando uma siririca. Arregacei sua bundinha e vi aquela entradinha apertada que era seu cuzinho. Passei a língua nele. Aline gemia, sem interromper o vai-e-vêm com seus dedos em sua boceta.

Num movimento rápido, Aline escapou daquela posição e foi até a parede de seu quarto. Encostou suas duas mãos na parede e abriu suas pernas. “Vem, sôr, vem me comer aqui, vem que eu não tô agüentando”. Levantei e me posicionei atrás dela, apontei meu pau para a entrada de sua boceta. Meti. Meu pau entrou com facilidade. Segurei-a pela cintura e iniciei a foda com selvageria. Comia Aline com força. Aline gemia alto, com o rosto desfigurado pelo prazer. Era muito bom ver meu pau entrando em sua vagina e ver aquela aluna gemendo de prazer. Virei-a de frente pra continuar a foda. Ela encostou suas costas na parede e inclinou seu quadril para frente, oferecendo-me sua boceta. Levantei uma de suas pernas e meti novamente. Passei a comê-la desta forma, em pé, ali, no seu quarto. Beijei-a, enquanto metia na vagina daquela ninfetinha. O cheiro de sexo já dominava o ambiente. Aline não parava de gemer. O suor descia pelo seu pescoço e eu o beijava por toda sua extensão, sem interromper a penetração, assim podia sentir o perfume exalado de seu corpo e de seu cabelo. Aline era cheirosa e tinha um corpinho lindo. Fodi com muita vontade. Enquanto dava, ela me segurava pelos cabelos e roubava-me beijos na boca. Que garota!

Pediu que mudássemos de posição, que fôssemos para a cama. Antes, desceu até minha cintura e chupou meu pau mais uma vez. Chupou com muita gula, batendo punheta sem tirar meu pau de sua boca. Aline batia com meu pau no seu rosto e voltava a chupar. Aquilo me deixava louco. Juro que forcei para não gozar naquele momento.

Levantei-a. Aline deitou na cama e abriu suas pernas, subi por cima dela e a comi enquanto beijava sua boca com muita paixão. Abracei-a e fodi com mais intensidade. Fechamo-nos num abraço gostoso. Aumentei a velocidade das bombadas e ela gemeu alto. Anunciando que ia gozar. Tentei aumentar mais o ritmo das estocadas até que senti que iria gozar. Apenas deu tempo pra tirar meu pau de sua boceta pra jorrar minha porra sobre seu abdômen. Com as mãos, Aline a espalhou pelo resto de seu corpo. “Traz teu pau aqui professor.” Pediu quase sem voz. Levei meu pau até sua boca e ela chupou, tirando o resto de sêmem que ainda saía por ele.

Ficamos ali deitados por mais uns minutos. Aproveitei pra curtir um pouco mais o corpo nu da minha aluna. Levantei-me e comecei a me arrumar, ela permaneceu ali deitada, fitando-me, com um leve sorriso. Ficou acariciando seu corpo. Despedi-me e dei-lhe outro beijo. Ela apenas respondeu agradecendo o presente.

usually@pop.com.br

professor1515@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Professor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Me esqueci de citar que a história não termina aí. Em breve, publicarei a sequência. Beijos.

1 0