Primeira vez

Um conto erótico de Angela
Categoria: Zoofilia
Contém 1833 palavras
Data: 22/01/2006 15:54:20
Assuntos: Zoofilia

Vou contar o que me aconteceu, faz bem pouco tempo, quando fui passar um final de semana em nossa fazenda, aqui no interior de Goias. Eu não fazia muito gosto nessas idas a fazenda com meus pais mas um final de semana foi especial, o que me fez, a partir dai, pedir sempre para voltar. Fizemos mais uma vez aquela viagem pelas estradinhas de terra, esburacadas e mal conservadas até chegarmos a nossa fazenda. Eu (filha unica) mocinha/mulher cheia de sonhos e fantazias preferia ficar na nossa cidade onde tinha os meus amigos mas, não tendo com quem ficar, alí estava eu toda empoeirada chegando, mais uma vez, na sede (otima) da nossa fazenda. O negocio era logo ir tomar um bom banho e trocar de roupa. Nêsse dia chegamos mais sedo e, não sei porque, resolvi pela primeira vez dar uma caminhada pelo campo. Saí andando meio sem rumo e fui fui seguida, bem de perto, pelo Nero (nosso (fila) cão de guarda. Êle era muito grande e meio bruto mas não era bravo conosco. Deixei que êle me acompanhasse pois isso me dava uma sensação de segurança. Andei bastante e acabei parando na beira do rio que corta nossa fazenda. Era um lugar calmo e com muitas arvores e sombras. Ali não morava ninguem e era uma quietude maravilhosa. Aproveitei para me recostar e descansar um pouco daquela caminhada até ali, pois não estava muito acostumada a fazer isso. De olhos fechados e toda à vontade eu me desliguei completamente de tudo. Derrepente me assusto sentindo algo quente me tocando entre as coxas e nervosa, abrindo os olhos, vejo o Nero (de quem já havia me esquecido) me lambendo a calcinha. Minha reação, imediata, foi fechar as pernas mas êle continuou, agora, lambendo meu ventre e tentando descer com a lingua entre as coxas. Pra mim, virgem e inocente, aquilo era uma coisa que jamais imaginei pudesse acontecer com ninguem, muito menos comigo: um cachorro desejando uma mulher. Naquela hora, não sei dizer porque, me subiu uma onda de prazer que partindo do escondido entre minhas coxas veio subindo pelo meu corpo, endurecendo os biquinhos dos meus peitinhos e chegando ao meu cérebro. Fiquei com o corpo todo mole e sem controle e minhas coxas foram se abrindo toda. Senti, de novo, a lingua do Nero me lambendo o sexo por cima da calcinha. Minha emoção era algo que não consigo, mesmo, descrever pois nada daquilo que eu deveria fazer, como me levantar e não deixar o Nero me lamber, eu fiz. Pelo contrario, eu me entregava às suas lambidas e no auge do desejo eu afastei minha calcinha e deixei que êle enfiasse, com toda força, aquela lingua dura e aspera bem dentro do reguinho da minha vagina virgem e carente. Senti meu corpo tremer todo e meu primeiro gozo veio forte e meu mel se derramava enquanto o Nero lambia tudo. Num raro momento de lucidez eu vi o sexo do Nero todo duro e com uma ponta vermelha pra fora.

Que desejo louco me passou pela cabeça naquela hora !!! Minha grutinha se contraia toda só de imaginar o prazer que iria sentir se pudesse ter algo me preenchendo toda pois embora tivesse gozado eu me sentia como se um vazio muito grande devesse ser cheio, dentro de mim. Mas nessa hora a razão falou mais forte e num esforço, sôbre humano, eu consegui me levantar embora o Nero já fizesse gestos de que me queria.

Caminhei de volta pra nossa casa, sempre seguida de perto pelo Nero que não desistia de me querer e na caminhada, várias vezes, lambia as minhas pernas. Quando cheguei os meus pais já estavam um pouco preocupados com a minha ausencia demorada mas quando me viram chegando soltaram um belo sorriso e me disseram que, sempre que fosse sair pela fazenda que levasse o cachorro como guarda.

Nossa casa é toda rodeada de varandas para que não bata sol nos quartos e fiquem mais frescos. O Nero sempre gostou de dormir ali porque além de fresco lhe dá a visão de tudo e lhe permite tomar conta da casa sem precisar andar tanto.

Aquela noite, como sempre faziamos, ficamos vendo TV até tarde. Meus pais foram dormir mais sedo que eu pois queria ver um filme que ia passar. Derrepente, no meio do filme, me lembrei do que tinha havido naquela tarde e dali pra frente não conseguia prestar atenção em mais nada. Sentia minha vagina toda molhada e todo meu corpo quente e cheio de desejo. Só conseguia pensar no Nero.

Desliguei a TV e fui ao meu quarto, peguei minha camisola de dormir e tomei um banho frio pra me acalmar. Voltei e me deitei, só com a camisola me cobrindo o corpo. Não conseguia pegar no sono devido ao meu estado de excitação total. Rolava na cama e sentia um calor insuportável. Derrepente ouvi um barulho e deu pra saber que era o Nero arranhando a porta que dava acesso à varanda. Ele arranhava insistentemente como se advinhasse que eu o desejava tanto naquele momento. Êle também estava cheio de tesão. Não raciocinei nada naquela hora. Me levantei da cama, fechei a porta do meu quarto que dá saida para o interior (pra não ser surpreendida pelos meus pais) e incontinente abri a porta da varanda e o Nero entrou rapidinho enquanto eu fechava novamente a porta. Êle veio logo me cheirando a bucetinha que exalava um cheiro quente do meu sexo. Ele tentava me lamber mesmo eu estanto ainda de pé. Pra facilitar eu me deitei na cama (só com o corpo, deixando as pernas pra fora) e êle veio, imediatamente, com aquela lingua gostosa e me lambeu toda a fendinha me deixando toda mole de tesão. Desta vez eu me entreguei aos seus desejos e gozava tanto com aquela lingua que não imaginava existir nada melhor. Mas estava muito enganada pois quando mais gozava, mais queria e quando, pela primeira vez, o Nero subiu com as patas dianteiras na cama, uma de cada lado do meu corpo eu não fiz nada para que êle saisse dali. Pelo contrario, quando êle avançou com seu pinto duro procurando a entrada da minha buceta eu me ajeitei de modo a facilitar o que êle queria fazer. Senti uma pontinha fininha e quente batendo firme e com força de encontro ao meu corpo tentando achar a entradinha que êle tanto desejava. Foram várias tentativas até que eu senti a pontinha escorregar entre os lábios carnudinhos da minha bucetinha e se encaixar. O Nero sentiu que era agora e seu corpo se dobrou ao meio e seu pinto começou a me penetrar com estocadas rapidas e violentas. Em segundos êle enfiou tudinho em mim e ficou num vai-e-vem descontrolado enquanto eu me derretia toda gozando naquela varinha que ia se transformando dentro de mim. Minha bucetinha foi se dilatando toda, ficando preenchida. O Nero continuava metendo gostoso e eu sentia seu pinto crescendo dentro de mim. Chegou um ponto que aquele nó grande cresceu dentro de mim e o pinto dêle não se mexia mais. Eu sentia êle gozando lá dentro e seus jatinhos de esperma me enchiam a grutinha toda.

Quando êle sentiu que estava literalmente engatado na minha bucetinha êle desceu as patas dianteiras da cama e se virou calmamente e ficou gozando dentro mim.

Minha bucetinha se contraia, gostosamente, apertando todo o pintão do Nero e eu deitada, calmamente, aproveitei aquele momento delicioso. Foram uns 30 minutos de pleno gozo até que senti o nó ficando molinho e o pinto saiu de dentro da minha grutinha deixando derramar um montão do gozo do Nero. Eu fiquei parada por uns minutos enquanto êle me lambia toda, sugando o meu gozo e depois se deitou aos pés da cama e ficou quietinho. Eu estava extasiada com a minha primeira experiencia e muito mais por ser com o Nero. Não imaginava que um cachorro pudesse ser tão gostoso. Estava ainda nos meus devaneios quando sinto, novamente, o cachorro me lambendo a vagina. Eu estava meio dolorida mas logo me acendeu um fogo interior e abri minhas pernas e o Nero subiu, como da vez anterior, e foi logo querendo meter em mim. Acertou logo o buraquinho da minha buceta e foi fundo nela e em momentos estavamos engatados de novo. Confesso que desta vez gozei ainda mais e mais demorado pois perdi todo o medo já que não era a primeira vez. Desta vez não deixei que êle decesse da cama e enrosquei minhas pernas em volta do corpo dele e fiquei fazendo carinhos na cara dêle enquanto êle me lambia as mãos. Como êle demorou dessa vez dentro de mim! Parecia que não ia parar de gozar nunca. Eu sentia na minha bucetinha êle gozando e seu pintão pulsando todo.

Só quando o pinto ficou molinho e fininho eu o soltei e deixei descer da cama. Estava exausta e o Nero também. Me deitei toda na cama enquanto êle ficou deitado ao lado.

Peguei no sono e fui acordada, de madrugada, com o Nero em cima da cama lambendo minha bundinha. Eu estava dormindo de barriga pra baixo. Fiquei de joelhos na cama e êle entendeu o recado. Montou em mim, como numa cadela, e eu me posicionei na altura da ponto do pinto dêle. Recebi as estocadas enquanto êle, com as patas em volta do meu corpo, me puxava de encontro ao seu pinto duro. Senti quando entrou e êle começou umas metidas louca enquanto o pau endurecia todo dentro de mim. Em um minuto estavamos engatadinhos de novo. Eu fiz carinhos na cabeça dêle e fui me virando junto com êle até ficarmos deitados. Ele ficou de lado, engatado pela terceira vez comigo. Sentia a respiração forte dêle na minha nuca e me arrepiava toda enquanto minha bucetinha se contraia, apertando o sexo do cachorro. O Nero quase não conseguia gozar e ficava engatado comigo. Eu aproveitava pra gozar cada vez mais. Me acabava toda com aquele pintão duro e comprido todo dentro de mim, sem falar na sensação de preenchimento total que dá aquele nó dentro da gente.

Depois que o dia já estava começando a amanhecer êle saiu de dentro de mim e logo desceu da cama. Como vi que êle foi pro lado da porta eu me levantei e a abri para êle. Nero saiu sem olhar para traz como se tivesse a certeza de me ter feito uma mulher feliz naquela noite. Eu dei logo um geito de limpar o quarto e tomei um bom banho e me deitei novamente. Acordei bem tarde com minha mãe batendo à porta. Quando abri ela olhou pra mim e disse: nossa, voce parece que nem dormiu essa noite! Está com uma cara de quem está totalmente cansada! Dormi mal, mamãe, foi a unica coisa que pude dizer naquela hora.

Depois do almoço voltamos pra cidade. Nessa semana tenho contado as horas na esperança de reencontrar o meu Nero.

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Comentários

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Existiu muitas críticas e a maioria sem fundamento. Porra, se tem pessoas q não curte zoofila,faz que nem eu,leia e ponto final. Ficar lendo contos que não gostam só pra fazer críticas do tipo: vc é uma puta que nojo,fudiona de cachorro,mentirosa! Pode ate ser mentira,+ se queres tirar dúvida,se ponha de quatro e deixei um cachorro de grande porte montar em vc. Lembrando q vc deve facilitar as coisa p ter certeza q o cachorro vai conseguir te comer ou não.

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patabéns...gostei muito...continui, pois seu conto é muito bom!!! parabéns

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