Meu professor e eu na formatura

Um conto erótico de Castrinho
Categoria: Homossexual
Contém 3089 palavras
Data: 17/01/2006 03:58:29
Assuntos: Gay, Homossexual

Estávamos todos animados com aquele passeio, era nossa comemoração de formatura do 2º grau. Eu, com 15 anos na época, e mais 30 amigos (só meninos) resolvemos fazer um acampamento de final de semana para festejar o encerramento da 8ª série. Nosso professor de Educação Física foi escolhido como paraninfo da turma por ser o cara mais legal do corpo docente. Seu André era um cara de mais ou menos 45 anos, forte, corpo bem malhado, moreno claro de olhos azuis, enfim, um homem muito bonito em quem todos se espelhavam.

Escolhemos uma chácara em Atibaia, São Paulo, para o nosso evento, um lugar belíssimo com cachoeira, montanhas, trilhas e tudo o mais. Chegamos lá por volta das 6:00 hs do Sábado, com o objetivo de voltarmos no Domingo à noite. Durante todo o período letivo, seu André foi muito legal com todos os garotos, mas sempre notei que me tratava de maneira especial, talvez por ser o mais sensível da turma. Sempre fui um menino diferente, não era muito chegado em atividades esportivas, meu corpo era delicado, quase feminino, tinha coxas grossas e branquinhas, cintura fina, caixa torácica larga como as de um nadador e ancas mais avantajadas que outros meninos. Minha bundinha, meu orgulho, era arredondada e arrebitada, formando um conjunto atraente que chamava a atenção não só das meninas como também dos homens. Eu gostava muito de ser assim, os olhares masculinos sempre mexeram mais comigo. Mas ainda não estava definido quanto à preferência sexual, uma dúvida pairava em minha cabeça. Às vezes gostava de olhar para as garotas, mas o que mais me chamava a atenção eram os homens mais velhos, especialmente aqueles que olhavam para o meu corpo de maneira lasciva. Não tinha tido, até então, experiências com garotas, mas também não as tive com pessoas do mesmo sexo, a não ser as brincadeiras de troca-troca, comuns entre pré-adolescentes. Mas tudo isso não passava de brincadeira, nunca chegando às vias de fato.

O primeiro dia começou com um campeonato de futebol organizado pelo professor André, do qual não participei pois como disse não gostava de atividades físicas. Durante os jogos fiquei ali observando os meninos com seus calções largos correndo pelo campo, vez por outra flagrava um pênis pela fresta entre as coxas e tudo isso foi me deixando perturbado. O professor estava com uma bermuda justa de lycra, de cor verde clara, que deixava suas formas aparecerem. Sua bunda era bem feita , suas pernas musculosas e por entre as pernas dava pra notar o volume do seu membro de macho. Em certo momento tirou a camisa e pude notar o peito musculoso, levemente cabeludo e suado, fazendo com que sua pele brilhasse à luz do sol. Comecei a perceber que meu pau dava sinais de ereção com a visão daquele homem lindo. Sentado à beira do campo não conseguia tirar meus olhos dele e em uma das vezes em que se aproximou eu estava com o olhar grudado na sua mala, imaginando o quanto deveria ser bonito o pinto dele. Tal era minha concentração que nem percebi que ele estava notando meu olhar guloso. De repente vejo ele passar a mão no mastro, foi quando olhei para cima e fui flagrado pelos seus olhos com um sorriso estampado no rosto. – Está gostando, Marcelinho ? Fiquei vermelho na hora, senti um tremor no corpo todo e gaguejando respondi: - De que, professor ? – Do futebol, é claro ! disparou com uma gargalhada. Com um sorriso amarelo, todo sem graça, não consegui responder. – Vamos, venha comigo, eu sei que você não gosta de futebol, deixe esses caras jogando e vamos dar uma volta pela chácara ! convidou. Eu ainda estava meio abestado e diante da minha inércia, seu André me puxou pelo braço e foi me arrastando.

Fomos andando até que chegamos a um riacho de águas cristalinas com muitas árvores em volta, um convite à um banho. – Você gosta de nadar, Marcelinho ? – Gosto sim. – Então vamos aproveitar um pouco ! Dizendo isso foi tirando sua bermuda, ficando só de cuecas. Novamente meus olhos passearam por aquele corpo de macho, agora semi nu, bem na minha frente. – Disso você gosta né ? – Do que professor ? – Da água de rio, é claro ! respondeu com outra gargalhada. – Eu estou desprevenido, seu André, não tenho nada por baixo além da cueca e só trouxe essa bermuda, não posso molhá-la, respondi meio sem graça. – Se o problema é esse, tire tudo e venha ! Para te animar vou tirar minha cueca também ! E não é que ele tirou tudo na minha frente ! Desviei os olhos, apesar da curiosidade, e quando olhei novamente ele já tinha pulado no rio totalmente nu. Tomei coragem, virei de costas para ele e fui abaixando minha bermuda, tinha vergonha de mostrar o meu pintinho quase sem pelos.

- Venha logo, Marcelinho, a água está super gelada ! Ainda de costas, pedi que ele não olhasse, no que ele concordou. Olhei para trás sem me virar e ainda peguei ele olhando pra minha bundinha branca e redonda. Percebendo que ele teria mergulhado, virei e me joguei no rio nuzinho em pêlo.

Seu André era um esportista e nadava com maestria, deu umas braçadas e começou a se aproximar. Pegou na minha mão e me puxou para um lado mais fundo do rio. – Não sei nadar, professor, tenho medo ! Tranqüilizou-me dizendo que se eu tivesse alguma dificuldade poderia segurar nele. E foi o que fiz, logo que senti que não dava mais pé, segurei na mão dele. E assim ele foi me puxando pelas mãos, eu batendo os pés na tentativa de nadar. Ele me passava tanta segurança que fui me sentindo solto e já tinha perdido o medo inicial.

Foi quando eu perguntei : - E se alguém ver a gente aqui pelado, professor ? – Que nada, aqui não vem ninguém e os meninos estão entretidos com o jogo ! Aquele homem tinha um jeito especial de me tratar, eu sentia que tinha um carinho diferente comigo e cada vez mais eu me soltava. Aí ele resolveu me ensinar a boiar, eu topei. Pegou-me por baixo, primeiro nas costas e no pescoço e à medida que eu ia relaxando, suas mãos deslizaram para a minha bundinha. Senti aquela mão grande me apalpando e aquele sorriso safado me olhando e comecei a ter nova ereção. Para esconder o movimento do meu pênis, só tinha um jeito: ficar em pé, mas como se eu não estava alcançando o chão ? Seu André com muita habilidade (não sei se percebeu o meu problema), me colocou na posição vertical e puxou minhas mãos para o seu pescoço. Comecei a afundar e então ele segurou na minha cintura, mantendo minha cabeça fora d’água. Aquelas mãos de macho me segurando com firmeza, minhas mãos em volta do pescoço dele, foi criando um clima que eu nunca tinha sentido. Uma correnteza me jogou em cima dele, foi quando senti nossos pintos se tocarem, estremeci. Em poucos momentos senti seu mastro encostar nas minhas coxas e sem querer soltei um gemido. – É melhor a gente sair daqui né seu André ? A resposta veio em forma de atitude, ele me deu um puxão de encontro ao seu corpo, fazendo seu pênis ficar embaixo do meu saco. Com muita precisão, o professor deslizou as mãos pelas minhas ancas até chegar nas minhas coxas pelo lado externo, pressionando-as para que fechassem agasalhando seu mastro. Eu não acreditava no que estava acontecendo, eu nunca tinha me visto naquela situação, pela primeira vez estava com um pinto de outro homem entre as minhas coxas roliças e branquinhas e estava gostando. O pinto do professor era grande, grosso e macio apesar de muito duro, eu estava achando muito gostoso aquele contato inesperado. Seu André agora deslizava suas mãos nas minhas nádegas, segurando-as com as mãos espalmadas e me comprimindo de encontro a ele. Seus dedos avançavam em direção ao meu reguinho até que senti seu dedo médio roçando no meu ânus, procurando a penetração. Meu pênis já duro roçava na barriga dele aumentando o meu tesão. Molhado pela água, a ponta daquele grosso dedo me penetrou me fazendo estremecer. Começou a enfiá-lo em mim enquanto fazia um movimento de vai e vem com meu corpo e desta forma eu o punhetava agasalhando seu pau entre as coxas. Quanto mais entrava mais eu gostava e em retribuição apertava seu pau que agora parecia inchar. O professor aproveita-se da minha inexperiência e lambia meu pescoço e depois meu queixo, sua boca molhada procurou a minha. A princípio me esquivei mas seus lábios carnudos passaram a deslizar nos meus e de repente sua língua grossa e áspera invadiu minha boquinha. Passei então a chupá-la e em poucos minutos fazia um movimento de entra e sai engolindo ela no mesmo ritmo em que seu dedo entrava e saía do meu ânus. Agarrado ao seu pescoço, chupando sua língua e levando o seu dedo no cuzinho, senti seu mastro pulsar entre as coxas, ele estava gozando em mim debaixo d’água, não agüentei e dei uma esporrada na sua barriga.

Muito gentil, o professor sussurrou no meu ouvido que eu era o garoto mais gostoso que ele conheceu e que gostaria de terminar o que havia começado. Eu disse que não, que aquilo teria de ser esquecido, que se os colegas descobrissem eu e ele estaríamos enrolados, mas ele me tranqüilizou dizendo que ninguém saberia. Insisti dizendo que nunca tinha dado meu cuzinho e que tinha dúvidas se queria de verdade, a resposta foi a mais inesperada: ele me agarrou de novo e enfiou o dedo no meu cuzinho, perguntou se eu estava achando ruim, eu não respondi mas o gemido que dei me denunciou. Aí ele me disse que à noite iríamos nos encontrar e no lugar do dedo ia entrar o pau dele.

Fomos embora para junto da turma, nem parei e fui direto para o banheiro tomar uma ducha. Embaixo d’água fiquei relembrando aqueles momentos maravilhosos e tomei a decisão de dar pra ele.

Durante o dia fiquei na expectativa de um contato a sós com aquele macho gostoso. Ele, muito experiente, durante a tarde, me chamou para ajudá-lo a organizar um quartinho que ficava distante e que usamos para dispensa. Entendi a sua intenção e fui. Logo que entramos ele me agarrou e começou a me beijar, estávamos só de sunga. Como era gostoso ser agarrado por aquele homem, achei que ia me comer ali mesmo, mas ele ainda queria brincar mais um pouco comigo. Abaixou sua sunga e colocou minha mão no seu pau totalmente duro, peguei com vontade e comecei a punhetá-lo. Se dependesse de mim eu ia dar pra ele ali mesmo, mas ele me pediu que o chupasse. Ajoelhei e abocanhei aquele mastro grande e grosso. O professor me segurava pelos cabelos e socava o pau, pedindo que olhasse pra ele enquanto ele fudia a minha boquinha. Aquele cheiro gostoso de pinto me deixou alucinado, eu segurava nas bolas dele e engolia seu cacete, até que começou a inchar e em seguida começou a pulsar. Foi uma sensação maravilhosa sentir o gosto da sua porra que eu engoli por completo. – Quero dar meu cuzinho pra você professor, e quero dar hoje ! falei quase implorando. – Calma, hoje a noite vou transar com você, depois que todos estiverem dormindo, vamos nos encontrar na casa da chácara, tome um banho e vista a peça que deixei em cima da pia num pacotinho pra você e me espere.

Fiquei na minha barraca esperando que todos dormissem e aí saí para conferir, tudo estava calmo. Fui então para a casa da chácara que estava escura mas pela janela entrava a luz da Lua deixando o lugar especialmente romântico. Acendi um abajur para ver se encontrava o tal pacotinho e logo achei em cima de uma mesinha. Era uma caixinha de presente de tamanho médio bem decorada, curioso abri e levei um susto: dentro havia um conjunto de baby dool preto transparente, acompanhado de uma calcinha vermelha super sexy. Levei tudo para o banheiro e tomei um banho frio com um sabonete cremoso e o shampoo que me deixou super cheiroso. Preferi não me enxugar pois estava um calor intenso e vesti o baby dool que colou em meu corpo molhadinho. Olhei-me no espelho e adorei ! A transparência da peça deixava entrever minhas formas, virei de costas e vi a calcinha enfiada no meu rabinho, a brancura da minha pele fazia ressaltar as curvas da minha bundinha arrebitada. De repente escuto um barulho na porta, escondi-me atrás de um armário e fiquei observando. Era o seu André chegando, vestido com um roupão branco, ele estava tão lindo que estremeci ao vê-lo. – Marcelinho, você está aí ? – Estou sim professor, respondi sem sair do esconderijo. – Venha cá meu garoto !

Atendendo ao seu pedido, ainda envergonhado, fui caminhando em sua direção. O reflexo da luz do abajur por trás de mim revelou a imagem que ele tanto esperava. – Gostou, professor ? Parecia que ele não tinha língua, tamanho o espanto ao me ver, nada respondeu, só ficou me olhando com aqueles olhos azuis gulosos. Ligou então o aparelho de som e colocou uma música lenta bem baixinho para não acordar os meninos. Veio em minha direção, o que me deixou de pernas bambas, pensando no que estava para acontecer. Delicadamente me tocou segurando minhas mãos trêmulas e convidou-me para dançar com ele. Disse-lhe que sim, é claro, então me surpreendeu desatando o nó do roupão e fazendo com que se abrisse, ele estava nu. Com um leve toque fez o roupão cair ao chão e em seguida abraçou-me pela cintura, puxando-me de encontro a ele. Assustado ainda tentei impedir seu contato colocando as mãos sobre seu peito nu. – Relaxe Marcelinho, você veio aqui porque queria me sentir não é ? Ele tinha razão, eu sabia muito bem o que queria, não havia motivos para frescura e então deixei rolar. Abracei seu pescoço e deixei que ele me puxasse ao seu encontro, seu corpo estava tão ou mais quente que o meu e logo seu pênis se alojava novamente entre minhas coxas. Abri-as levemente permitindo o contato do seu grosso mastro e em seguida fechei agasalhando o instrumento de prazer. A gente quase não dançava, apenas um leve balanço esfregando nossos corpos nus e aquela rola se esfregando em mim, que delícia ! Já mais solto, procurei sua boca e encontrei-a úmida e quente, pronta para um beijo. Trocamos línguas e salivas, eu agora já o apertava mostrando que estava entregue. Suas hábeis mãos levantaram meu baby dool e desceram até a minha calcinha vermelha, alojando-se sobre minhas nádegas branquinhas e fofas. E assim o professor foi me arrastando até que senti o encosto de um sofá encostar na minha bunda. Ele estava doido de tesão e eu também, então começou a me sarrar lambendo meu pescoço e xuxando seu vigoroso cacete nas minhas coxas em um movimento de vai-e-vem. Pedi a ele que me deixasse chupá-lo no que imediatamente consentiu. Fazendo-me sentar no braço do sofá que, por ser baixo, permitiu que seu pênis ficasse bem a frente do meu rosto. Comecei a fazer um boquete, lambia com gosto aquela cabeça vermelha, maior que o corpo, alternando entre lambidas e engolidas. Como era gostoso aquele pau ! Ficamos brincando assim por algum tempo, nem sei quanto, e aí ele tirou o mastro da minha boca e me levantou. Começou a tirar minha roupa e em poucos segundos eu estava nuzinho só pra ele. Com maestria guiou-me para o assento do sofá pedindo que eu ficasse ajoelhado, com as pernas abertas, apoiado com as mãos no encosto. Desta forma minha bundinha ficou empinada pra trás numa posição que o deixou maluco de desejo. Começou a lamber minhas costas e foi descendo até a gruta, afastou minhas nádegas e começou a lamber meu buraquinho. Não satisfeito, enfiou a língua dentro de mim, me fazendo ver estrelas. Bem lubrificado pela sua saliva, começou a enfiar um dedo pra dentro, depois dois, dei um gritinho. Imaginei como seria quando ele enfiasse seu mastro. Cuspiu no meu cuzinho e veio pra cima de mim. Senti sua rola deslizando entre as nádegas, até que posicionou a cabeça na porta da grutinha. Forçou a entrada, estava difícil mas ele conseguiu enfiá-la. Meu cuzinho fechou apertando a chapeleta, talvez por nervosismo, o professor pediu que eu relaxasse senão não entraria. Debruçado sobre mim, ele me falava como eu era gostoso, que meu cuzinho era apertadinho e outras bobagens que me excitaram e foram me deixando relaxado. Lambendo meu pescoço, foi empurrando mais um pouquinho, ainda doeu mas tava gostoso. – Quer que eu tire ? perguntou. Eu estava sem fala de tanto tesão e resolvi ser mais corajoso e respondi empurrando de uma vez minha bundinha para trás. O mastro entrou inteiro e logo podia sentir seus pentelhos roçando nas minhas nádegas. O professor esperou um pouquinho para que me acostumasse com a invasão e, percebendo que eu estava preparado, segurou nos meus ombros e começou a socar a geba. Ia pra trás tirando quase tudo e depois socava, a cada penetração eu gritava de dor e prazer. A dor foi passando e ficou só o prazer, então comecei a rebolar pra cima, pra baixo, pros lados, em movimentos circulares com todo aquele pau enterrado no cu. Foi quando ele me pediu para deitar no sofá de costas. Não sabia qual era a sua intenção mas atendi. Ele veio por cima, passou seus braços por baixo das minhas pernas, na altura dos joelhos, e mirou novamente a cabeça no buraquinho. Agora sim eu sentia que ia ser fodido de verdade, sua rola começou a me penetrar, até que engoli ela todinha com meu cuzinho. Num movimento cadenciado ele socava o mastro em mim olhando nos meus olhos com aquele olhar de tarado. – Me fode, professor, enfia tudo sem dó ! gritava. – Toma meu viadinho, engole tudo, vou esporrar dentro de você. A freqüência foi aumentando e o vigor das estocadas agora era máximo, meu cuzinho doía mas o prazer de ser comido era maior. Enquanto isso meu pau roçava na barriga dele, aumentando o meu tesão. De repente senti sua rola inchar e pulsar e o seu gozo aconteceu me inundando de esperma quente. Fiquei com tanto tesão que gozei junto com ele e a cada esporrada minha, meu cuzinho piscava apertando seu mastro. Cansados, ficamos abraçados até que seu pau amolecesse dentro do meu cuzinho. Aos poucos foi escorregando pra fora e a porra foi saindo e me melecando todo. Por fim, ainda dei uma chupada gostosa, deixando seu pau limpinho.

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Comentários

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cara que legal po to afim de vc detalhe sou 100% ativo.Negro gostoso experimente.

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