Perdi Minha Virgindade com um Pedreiro

Um conto erótico de Garota
Categoria: Heterossexual
Contém 2019 palavras
Data: 11/01/2006 23:26:08
Assuntos: Heterossexual

Vou contar como perdi a virgendade eu era bonitinha, loirinha dos cabelos compridos, olinhos azuis, corpinho lisinho, pele suave, peitinhos pequeninos e durinhos, bundinha redondinha e média, minhas pernas já eram grossas para minha idade, minha bucetinha ainda não tinha pelos, era muito medrosa bem delicada, muito ingênua em relação a sexo, resumindo eu tinha um corpinho e cabeça de anjo. Eu e meus pais íamos sempre para praia aos fins de semana, onde tínhamos uma casa bem simples, num bairro novo onde haviam varias casas em construção ao redor da nossa. Em uma das vezes que fomos a casa de praia reparei que no fim da rua (que era praticamente deserta) havia um homem construindo uma casa, provavelmente um pedreiro. Durante o dia e a tarde percebi que ele estava sozinho na obra e dormia em um barraco montado de maderite, talvez para tomar conta do material e resumi que seria um homem muito pobre, para se sujeitar aquele trabalho. No terceiro dia em que estávamos lá, minha meus pais resolveram ir a praia na parte da tarde, e eu como já estava queimadinha com marca de biquíni disse a eles que não iria, pois ficaria assistindo a tv; assim que eles saíram fiz um prato de comida que havia ficado do almoço e resolvi levar até aquele homem que parecia não ter nem o que comer. Chegando lá ele me recebeu super bem, ofereci a ele o almoço o que fez até sair lágrimas de seus olhos; enquanto ele comia, nós conversamos sobre me dizendo que seu nome era José, me explicou que era sozinho, tinha quarenta anos e não tinha onde morar, então enquanto houvesse trabalho ele teria um teto para se abrigar, e que era muito carente pois não tinha amigos naquele local, parecia ser muito sensível. Terminada a conversa e o almoço pedi a ele para não falar com meus pais sobre minha caridade, pois talvez eles não entendessem minha generosidade e pensasse que José estaria aproveitando de mim. A noite fiquei pensando naquele senhor, sozinho, talvez com fome, sem ninguém para fazer carinho, sem ninguém para conversar e resolvi que no dia seguinte eu iria chamá-lo para ser meu amigo, já que eu não tinha nenhum amigo que pudesse contar meus segredos, intimidades, minhas vontades onde eu morava, e ele só iria me ver o tempo que eu estivesse na praia. No dia seguinte a mesma coisa, eu fui a praia pela manhã e meus pais na parte da tarde, onde aproveitei para ir até a obra levar um parto de comida para José; eu estava de saia curtinha e camiseta, mostrando minha cinturinha, e como eu não sabia sentar direito como mulher adulta, percebi que de vez em quando ele olhava entre minhas pernas, mas juro que em momento algum pensei em seduzir aquele homem; conversamos muito até que entramos no assunto de namorado, onde disse a ele que nunca havia tido um, apenas beijado alguns meninos; o assunto foi ficando tão forte que perguntei a ele o que deveria fazer para agradar os meninos,e ele me disse que falando era difícil, explicou algumas coisas, mas seria mais fácil mostrando; então pedi para que me ensinasse, mas só no dia seguinte, pois meus pais já estariam chegando. Passei a noite toda curiosa, o que eu teria de fazer para agradar os meninos, pois minha mãe nunca havia conversado comigo sobre o assunto. No dia seguinte a mesma coisa, na parte da tarde levei um almoço para José, que estava de banho tomado, cheiroso, roupas limpas, até estranhei; iniciamos nossa conversa e um pouco depois pedi para ele cumprir sua palavra, me mostrar como deveria ser com os meninos, então ele me perguntou se eu sabia beijar e eu disse que mais ou menos, daí ele me disse que o beijo era o primeiro passo e me convenceu a beijá-lo (eu era ingênua), foi tão estranho sentir a língua de um homem de idade dentro da minha boca, mas era gostoso e fazia sentido em relação a outros beijos que já havia dado, ele realmente sabia beijar. O próximo passo foi me perguntar se eu sabia beijar e abraçar fazendo carinho ao mesmo tempo, então fizemos assim como ele ensinou. Quando ele me abraçava eu sumia em seus braços, pois meu corpo era pequeno, em um de seus beijos senti sua mão apertar minha cintura com força, mas achei que era normal, ele comandava as ações, eu estava de saia curta e blusinha, e a sensação de sua mão áspera tocar minha cintura lisinha era diferente. Em certo momento ele tirou a camiseta e disse para eu beijar e passar a língua no corpo dele, pois os meninos adoravam isso, então beijei seus peitos e sentei na cama dele e continuei no umbigo, barriga, assim como ele mandava, como ele estava no meio das minhas pernas em pé e eu de saia, ficava fácil de ver minha calcinha. Em dado momento ele me perguntou se eu realmente queria aprender tudo, e é lógico que eu queria, então ele abriu o zíper da calça e mandou eu pegar no pinto dele. Eu exitei pois achei estranho, mas como ele era delicado e sensível, me convenceu que era normal entre um menino e uma menina, então retirei seu membro de dentro da cueca e coloquei-o a mostra, era médio, porém um pouco grosso; fiquei com seu pênis na mão, meio que sem ação, até que ele me mandou masturbá-lo, achei engraçado e comecei a rir quando ele ficou duro, nunca havia visto nada igual, e ele também riu da minha inocência fazendo com que nos sentíssemos a vontade. Ele terminou de tirar sua roupa, ficando completamente nu na minha frente e sempre me convencia que amigos são para essas coisas, pode confiar em mim, eu vou te ensinar tudo. Já nesse ponto eu comecei achar estranho, pois minhas amigas nunca haviam comentado de ver meninos pelados, mas ele era muito convincente. Disse que eu deveria passar minha língua em seu pênis para dar prazer aos meninos, então meio sem jeito fiz o que ele pediu, até ele me ensinar a chupar seu membro, por milímetros não cabia em minha boca. Lembro-me de estar chupando quando ele apertou minha nuca contra seu corpo e ejaculou seu semem dentro da minha boca, engoli a metade e engasguei com o resto, era estranho aquele gosto de porra na boca e a sensação que ela causa de ânsia de vomito. Após ele ter tido prazer, sentou ao meu lado me abraçou, começou a me fazer carinho e disse que eu já havia aprendido um pouco que agora ele ia me ensinar a ter prazer; falado isso me beijou e começou a deslizar suas mãos em meu corpo, tocando nos meus seios durinho e apertando meus mamilos, daí foi fácil tirar a blusinha que estava vestida, deixando meus seios a vontade de sua boca que quase engoliram eles. Quero deixar claro que até esse dia eu não sabia o que era sexo, e ele me convencia que era muito normal aquela situação, e sua forma de falar e insistir eram delicadas, por isso me convencia facilmente. O próximo passo foi me colocar em pé na cama, me beijando e tocando em minhas pernas com as mãos que foram subindo suavemente até minhas nádegas, onde deu um aperto de leve e ficou acariciando um bom tempo. Daí colocou sua mão na parte interna da minha coxa e durante um beijo muito forte, aproveitou para tocar minha bucetinha, por cima da calcinha, eu estava começando a me excitar pela primeira vez, uma sensação muito diferente de outras que já havia sentido, e acabei por deixar ele abaixar minha saia e logo em seguida minha lingerie. Eu estava completamente nua em um barraco de madeira com um homem que me enganava a cada novo passo, mas a inexperiência foi o fator determinante para José aproveitar da situação. Lembro-me dele falar agora você vai sentir algo muito gostoso e então se abaixou e começou a chupar minha bucetinha virgem, que ninguém nunca havia se quer tocado, sentia tentar enfiar sua língua dentro da minha vagina mas não conseguia, minha bucetinha estava tão excitada que não agüentei três minuto e tive meu primeiro orgasmo na boca de José que riu muito com o grito que dei e a maneira que puxei sua cabeça contra meu quadril. Depois de ter gozado deitei na sua cama um pouco cansada, então ele veio com quem não queria nada, jogou seu corpo sobre o meu e começou a me beijar e como tudo estava muito bom eu retribui o beijo. Não percebi ele se posicionar no meio das minhas pernas, ou seja, eu estava com minhas pernas arreganhadas e ele com seu pênis duro novamente que tocou a entrada de minha bucetinha lisinha, e como seu beijo era forte eu não o percebia ele tentar me penetrar. Num certo momento ele começou a morder de leve meu pescoço e minha orelha, colocando seus braços por baixo do meu corpo, me deixando sem movimento, então foi ai que ele me disse agora vou terminar a lição e começou a introduzir lentamente aquele pinto grosso na minha xoxotinha que estava molhadinha, facilitando a entrada. Quando começou a doer pedi para José parar mas ele fingiu não ouvir, então tentei me soltar dele, mas era impossível, pois eu estava travada em seus braços sem qualquer movimento, daí comecei a tremer e choramingar mas ele estava decidido a me possuir; aos poucos seu pênis foi rasgando minha vagina, a dor era insuportável, ele me falava coisas agradáveis, mas não voltava atrás, até que senti seu membro chegar ao fim dentro de mim; José me acariciava e falava que eu era bonita, cheirosa, falava muito do meu corpinho pequeno e lisinho e dessa maneira novamente ele ganhava minha confiança. Ficamos parados um bom tempo até que a dor foi passando, eu nua com as pernas abertas (comecei a rir novamente pois achava engraçado ele dentro de mim) em uma cama improvisada e ele com seu mastro rígido e grosso me comendo; quando ele percebeu que a dor havia passado voltou a me beijar bem forte, me elogiando a todo momento e inicio os movimentos de vai e vem dentro da minha bucetinha. Era estranho aquele homem forte sobre meu corpo pequenino, mas acho que era isso que o excitava, perguntei a ele se aquilo que estávamos fazendo que era fazer amor e ele gentilmente respondeu que sim, então inocentemente disse a ele que o amava, e ele aumentou o ritmo das estocadas segurando minhas pernas bem abertas, então lembro-me dele falar Vou encher sua buceta de porra, sua vadiazinha e em um gemido alto inundou minha vagina com seu esperma quente e grosso e ficou me beijando e acariciando por um bom tempo. Perguntei a ele se havia feito tudo certo, se era normal doer daquele jeito, se eu já era uma mulher, se alguém perceberia o que nós havíamos feito, e ele com toda sua educação foi me respondendo a cada pergunta. Me levantei meio que dolorida, me limpei com uma toalha do sangue que saiu, vesti minhas roupas e me despedi de José. Chegando em minha casa fui tomar banho e como tudo para mim era novo achei estranho a porra dele escorrendo pelas minha pernas, achei que ela nunca sairia. Já na capital contei a uma amiga minha de 16 anos o que tinha aprendido, e ela como era bem mais madura do que eu me explicou que eu tinha sido usada igual a uma prostituta, pedi a ela para não contar meu segredo a ninguém. Algumas outras vezes que fomos ao litoral, José ainda estava trabalhando na obra e eu ia lá para ser usada por ele, pois adorava sentir um homem dentro de mim, principalmente quando ele começou a gozar no meu rosto, era como se fosse um estupro concedido, me ensinou varias outras posições, batia na minha bunda, me ofendia com palavrões, e muitas coisas mais, tenho saudades dessa época. garotadoscontos@hotmail.com

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Comentários

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Amei e gozei muiyo.

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ahhhhhh eu gostei da proxima ves se exprese melhor

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adorei o seu conto, e gostaria muito de entraem contato com vc, se vc puder entre em contato comigo, por que eu terei omaior prazer em bater um papo com vc. anote aí o meu msn. mbebe31@hotmail.com e aí vai o meu telefone pra vc entrar em contato comigo. 0 operadora 61 96 29 65 04

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