Fala, galera!
Sou eu se novo, o Gerson do Humaitá que é casado com a Débora.
Bom, como eu vi que vocês gostaram de saber o que aconteceu no conto que eu publiquei aqui no dia 03, vou contar outra coisa que a gente fez esse fim de semana.
Como vocês sabem, a Débora adora ver homem trepando com homem e uma vez eu comi um cara na frente dela pra satisfazer a fantasia dela.
Quando mostrei pra ela que tinha publicado isso aqui, ela ficou mais doida ainda e, na mesma hora, segurou meu pau e me deu um beijo daqueles caprichados. E disse que queria fazer de novo.
Eu fiquei meio surpreso! Pensei que daquela vez tinha sido só uma fantasia dela. Mas ela disse que queria me ver comendo um cara de novo. E também queria me ver chupando o pau do cara e o cara chupando o meu. Só não queria que eu desse o cu pro cara na frente dela.
Eu expliquei pra ela que não tinha tesão em homem pra fazer isso tudo, mas aí ela disse, na lata, que nem da outra vez:
-Dessa vez eu quero participar.
Eu confesso que fiquei meio assustado. Eu sempre soube que ela adorava sacanagem, mas não sabia que era tanto assim.
E ela continuou:
-Em vez de um garoto de programa, posso chamar o Raul?
-O Raul?!
-Se eu falar, ele topa.
Raul é um amigo dela que é bi. Eu já tinha falado com ele umas vezes, quando ele veio aqui em casa. É um cara gente boa, mas eu fiquei meio sem graça de comer o cara e ver ele comendo a Débora sendo que eu nem nunca tinha conversado com ele sobre sexo.
Mas, essa situação também me deu um pouco de tesão. E eu falei:
-Tá bom. Fala com ele. Se ele aceitar...
Ela falou com o Raul. Mas eu disse pra ela que ficaria mais fácil se ele já chegasse e encontrasse a gente na cama, porque eu ia ficar sem graça de ira começando a transa com ele olhando a gente. Mas se ele já me encontrasse excitado, aí é outra história.
Combinamos dia e hora, que foi Domingo às 3:00.
Quando foi umas 2:45, eu e a Débora fomos pra cama e tiramos a roupa. E ela começou a chupar meu pau e, segurando o seio com uma mão, pegou ele com a outra mão e esfregou a pontinha dele no biquinho do peitinho dela... Claro que em menos de 1 minuto ele já tava em pé.
Aí ela soltou ele (ela queria que ele levantasse, mas não que eu gozasse ainda), veio pra perto de mim e começou a me beijar.
Eu empurrei ela contra o colchão e meti um chupão no cangote dela que fez ela tremer todinha.
Foi nessa hora que a gente ouviu a porta da sala abrindo. A gente tinha deixado destrancada e avisado pro Raul, pra não ter que ir abrir pra ele na hora.
Quando ele entrou no quarto e viu a gente, disse:
-Cheguei bem na hora, né?
Eu fingi que não percebi e continuei chupando a Débora. E quando vi ele já tava pelado do lado da gente e passando a mão em mim e nela.
E ela falou pra ele:
-Chupa o cacete dele, Raul.
E não é que o cara me tirou de cima dela e meteu a boca no meu cacete?
Ela me deu um beijo na boca e eu fui apertando os peitinhos dela. Mas sabem que o boquete do cara tava gostoso? Acho que é porque ela tava ajudando em cima, né?
Eu já gozei logo na boca do cara e nem vi a minha porra, porque ele engoliu tudo. Aí veio pra perto da gente e deu um beijo de língua nela. E depois deu outro em mim.
Boca de homem tem um gosto esquisito! É diferente de boca de mulher!
Depois disso, ele se ajoelhou na cama bem na frente da Débora e falou:
-Agora chupa você o meu pau.
Ela arregaçou a cabeça do pau do cara e meteu direto na boca, enquanto ele beliscava um peitinho dela com uma mão. E veio vindo com a outra mão e começou a beliscar o meu peito também.
A Débora faz isso de vez em quando, mas a sensação é bem diferente. Homem pega na gente com uma força diferente de mulher. E a pele deles também tem um contato mais áspero. Mas não é ruim.
Quando o Raul gozou, a Débora tirou o cacete dele da boca e terminou de punhetar em cima dela. E respingou porra pra tudo quanto foi lado.
Quando ele terminou, ela foi pegando os restos de porra com a ponta do dedo e botando na boca. E no final botou um pouquinho na minha boca... Não gostei do gosto, não. Era meio grudento... Parecia até cola!
Depois disso, o Raul foi lá pra bucetinha dela e meteu o linguão lá dentro.
Ela tremeu toda e eu fui ajudando, mamando os peitinhos dela e lambendo o pescoço dela.
Quando eu vi já tava de pau duro de novo. E ela, quando viu, mandou o Raul parar e desenrolou uma camisinha no meu pau.
Aí eu deitei na cama de barriga pra cima e o Raul veio e sentou no meu pau, ficando de frente para mim.
Ele começou a se mexer pra cima e pra baixo, enquanto a Débora chupava o pau dele.
Eu gozei em pouco tempo. E a Débora tirou o pau do Raul da boca e mandou eu chupar.
Ele arregaçou bem a cabeça antes que eu engolisse a rola dele. E eu percebi que a Débora ficou na maior siririca vendo isso.
Fiquei morrendo de medo dele gozar na minha boca. Mas, por sorte, ele falou quando ia gozar e eu tirei o pau dele da boca e punhetei. E a porra caiu toda em cima do meu peito.
Quando a Débora viu isso, ela veio e lambeu meu peito todo, engolindo a porra e me limpando. Quando terminou, não tinha nem um restinho de porra. Não sei como é que ela gosta tanto disso!
Bom, depois disso a gente bateu um papo lá na cama e, pouco depois, o Raul foi tomar um banho enquanto a gente se vestia, tomou uma cerveja com a gente, se despediu e foi embora.
Eu passei o resto do dia com uma sensação meio estranha, mas tenho que admitir que eu gostei. E gostei mais ainda quando vi que a Débora ficou satisfeita.
