Minha iniciação sexual

Um conto erótico de Cristina
Categoria: Heterossexual
Contém 1439 palavras
Data: 30/12/2005 11:55:14
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Cristina sou branca, cabelos pretos e olhos verdes. E hoje tenho 18 anos. Sou filha única e meus pais são evangélicos e por isso sempre fui muito reprimida sexualmente. Minha mãe me dizia que me dizia que ela era rigida daquela forma comigo para me salvar das tentações do inferno, pois o sexo era para ela e meu pai pecaminoso. Eu vivi livre do desejo pelos prazeres da carne até que quando eu mal tinha doze anos quando aquela parte de mim que ela queria tanto manter a salvo, a minha vagina, me fez sentir sua impaciência por ser notada e por entrar na dança; ela já mostrava sinais de precocidade no nascimento de uma penugem macia em sua parte de cima, que frequentemente se alisou e, eu podia até dizer, cresceu sob o meu constante toque e visitaçáo; tão satisfeita estava eu com o que tomava por uma espécie de título à feminilidade, aquele estado em que eu ansiava por entrar, pêlos prazeres que imaginava o acompanharem; e agora a crescente importância daquela arte de mim, e as novas sensações nela, destruíam de uma só vez todos meus brinquedos e diversões infantis; a natureza agora me indicava veementemente diversões mais sólidas, enquanto todas as agulhadas do desejo se estabeleceram tão fogosamente naquele seu pequeno centro, que não tinha como me enganar quanto ao ponto em que desejava a presença de um companheiro de folguedos.

Eu agora rejeitava qualquer companhia em que não houvesse esperanças de chegar ao objeto de minhas aspirações, e costumava me fechar em casa para indulgir em algumas meditações solitárias e juvenis sobre os prazeres cuja abertura eu percebia tão fortemente, ao sentir e examinar aquilo que a natureza me garantia devia ser a avenida escolhida, os portões para se penetrar pó êxtase desconhecido, pelo qual eu buscava anelante.

Mas essas meditações só aumentaram minha confusão e atiçaram um fogo que me consumia. Foi ainda pior quando, cedendo finalmente irritações insuportáveis na minha vagina que me atormentava, passei a buscar por ele com os dedos, excitando-o sem cessar. Às vezes, nos transportes furiosos do desejo, me atirava na cama, escancarava as pernas e ficava deitada, por assim dizer, esperando o alívio tão anelado, até que, encontrando minha ilusão, eu as fechava e apertava de novo, ardendo irritada. Em suma, essa coisa diabólica, com seus sobressaltos impetuosos e fogosa comichão, me fazia levar uma vida na qual eu não conseguia, nem de dia nem de noite, estar em paz com ela ou comigo mesma. Com o tempo, no entanto, achei ter ganhado um prémio prodigioso quando, calculando comigo mesma que meus dedos eram um pouco no formato daquilo pelo que eu ansiava, fui abrindo caminho para um deles com grande agitação e prazer; mas não foi no entanto sem dor também que me deflorei até onde pude alcançar, prosseguindo com tal fúria de paixão, neste último e solitário substituto do prazer, que acabei estendida na cama, sem fôlego, na dissolução de um transe amoroso.

Mas, a frequência do uso entorpecendo a sensação, logo comecei a perceber que aquela bolinagem não passava de um expediente reles e insípido, que me fornecia muito pouco alívio, ao invés disso atiçando ainda mais a chama do que a sua excitação seca e insignificante poderia devidamente aplacar.

Logo percebi que só um homem conseguiria aplacar realmente o meu desejo sexual. Mas infelizmente eu não tinha esperança de obter esse prazer da forma que eu era vigiada por meus pais. Eu passei a tentar encontrar uma forma de tentar burlar a vigilância de meus pais para satisfazer o meu desejo sexual, mas ao consegui.

Até que quando eu tinha 13 anos, meu pai teve de viajar por causa do trabalho dele e uma tia minha que era irmã de minha mãe ficou hospedada lá em casa e junto dela veio o filho dela que tinha 17 anos e era (e continua) lindo. Apesar de ficarmos grandes amigos, não consegui ficar sozinha com ele, sempre alguém nos observava.

Mas um dia, minha tia não estava bem e minha mãe ia sair para levá-la ao hospital. Meu primo me sussurrou para eu fingir estar indisposta para não ter de sair com minha mãe. Eu aleguei estar com dor de cabeça para não ter de sair. Minha mãe se recusou a me deixar em casa a sós com um homem que não fosse meu pai, mas minha tia disse que não haveria perigo, pois meu primo era muito recatado e respeitador. Minha mãe com muita relutância acabou saindo sem mim, mas ela disse para a empregada ficar de olho em mim.

Mas me descartar da empregada foi fácil, pois estava na hora da novela e ela acabou indo para o quarto dela assistir a sua bendita novela que ela não perdia de jeito nenhum, já que eu e meu primo víamos filme na sala, como uma forma de espanta-la de perto de nós. Mas a empregada disse para não fazer bobagem pois ela estava de olho em nós. Que mentira, ela disse isso só para me intimidar, pois logo ela nos esqueceria e só pensaria na sua novela na Globo.

Então logo que ficamos sozinhos ele me beijou. A língua dele deu voltas em torno da minha, volteou, volteou e volteou, e então parou para tocar apenas a ponta. Enquanto me beijava, ele le¬vantou minha saia lentamente. Tirou minha calcinha e depois foi a vez da minha blusa e por fim o meu sutiã. Então me ergueu e me carregou para a cama. Eu estava tão liquefeita que senti que eleja me penetrara. Para mim era como se a voz dele tivesse me aberto, aberto todo o meu corpo para ele. Ele percebeu isso, e por isso ficou espantado por sentir resistência ao pênis.

Parou para olhar meu rosto. Viu a enorme receptividade emocional, e então pressionou com mais força. Senti o rompimento e a dor, mas o calor derreteu tudo, o calor da voz dele em minha orelha, dizendo:

- Você me quer tanto quanto eu a quero?

Então o prazer dele o fez gemer. Todo o peso dele em cima de mim, comprimindo meu corpo, a fisgada de dor desvanecida. Senti o deleite de ter sido aberta. Fiquei deitada ali, em um semi-sonho.

Meu primo disse:

- Machuquei você. Você não gostou.

Não consegui dizer: "Quero de novo". Minha mão tocou o seu pênis. Acariciei-o. O pênis levantou-se de um salto, bem duro. Ele me beijou até eu sentir uma nova onda de desejo, um desejo de responder completa-mente. Mas ele disse:

- Agora irá doer. Espere um pouquinho. Você pode ficar comigo a noite toda? Vai ficar?

Vi que havia sangue em minha perna. Fui me lavar. Senti que eu ainda não fora tomada, que aquilo era apenas uma pequena parte da ruptura. Eu queria ser possuída e conhecer deleites ofuscantes. Caminhei vacilantemente e caí na cama de novo.

Meu primo estava adormecido, o corpo volumoso ainda curvado da mesma maneira que quando estava encostado em mim, o braço estirado onde minha cabeça estivera apoiada. Deslizei para o lado dele e fiquei semi-adormeci-da. Quis tocar o pênis de novo. Fiz isso muito delicada¬mente, sem querer acordá-lo. Então dormi e fui acordada pêlos beijos dele. Estávamos flutuando em um mundo escuro de carne, sentindo apenas a carne macia vibrando, e cada toque era um deleite. Ele agarrou meus quadris com firmeza junto de si. Ele estava com medo de me machucar. Abri as pernas. Quando ele inseriu o pênis doeu, mas o prazer foi maior. Havia uma pequena cama¬da externa de dor e, mais profundamente, o prazer pela presença do pênis mexendo-se lá. Empurrei-me para a frente, para ir ao encontro dele.

Dessa vez ele ficou passivo. Ele disse:

-Você mexe, agora é sua vez de desfrutar.

Desse modo, para não sentir dor, mexi-me delica¬damente em volta do pênis. Coloquei os punhos fecha¬dos embaixo das costas para me erguer na direção dele. Ele pôs minhas pernas em seus ombros. Aí a dor ficou mais forte e ele recuou. Mas eu o agarrei não deixando sair de dentro de mim e logo a dor se transformou em prazer, um imenso prazer. Comecei a gemer então. Logo as arremetidas de meu primo ficaram mais fortes e então ambos gozamos quase que ao mesmo tempo.

Conseguimos limpar tudo e disfarsar os rastros de nosso prazer para quye minha mãe e minha tia não suspeitasse do que fizemos. E conseguimos exito.

Eu estava feliz por ter conseguido aquele imenso prazer. Com a ajuda de meu primo consegui burlar a vigilãncia de minha família e desfrutamos dos prazeres da carne sem sermos atrapalhados.

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Comentários

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Já namorei a filha de um pastor e sei como é excitante e perigoso.....rs

carlosliberal@ig.com.br

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até que não foi ruim... tem gente chata que não devia entrar nesse site. O gente, experimentem: www.vaticano.com

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