Casal Passivo

Um conto erótico de AP
Categoria: Grupal
Contém 3671 palavras
Data: 01/12/2005 08:56:18
Assuntos: Grupal, Travesti

Ola a partir de agora passo a relatar um caso que ocorreu comigo há alguns anos atrás. Hoje tenho 25 anos, mais na época do ocorrido eu tinha 25, e morava no interior de Minas com meus pais. Tinha uma vida tranqüila até o dia em que o casal Milton e Jaqueline se mudaram para a uma casa ao lado da nossa. O Milton tinha 39 anos, na época, era um cara culto, bastante inteligente uma pessoa agradável e a Jaqueline tinha 34 anos e era uma mulher normal, mas era bastante atraente. O tempo foi passando e o Milton e Jaqueline foram criando amizades no bairro. O bairro era pequeno e isso facilitava bastante. Mas acho que por ser vizinho eles ficaram muito amigos da minha família e conseqüentemente de mim. Era uma amizade sincera e freqüentarmos a casa um do outro, ás vezes eu cuidava de seu filho que tinha 3 anos, para eles saírem, enfim tornamos grandes amigos. Com o passar do tempo, o Milton me chamou para jogar uma pelada num time que ele tinha, eu como adoro futebol claro que aceitei. As peladas eram todas as quartas a noite numa quadra sintética em um bairro próximo ao nosso, e foi ai que comecei a notar que tinha algo estranho com o Milton. Após os jogos a turma ia toda tomar uma ducha. Lá todos ficavam pelados, e já no primeiro dia notei que o Milton não tirava o olho da minha pistola, fiquei meio cismado, mas deixei rolar pra ver no que ia dar. O tempo foi passando, e a coisa foi evoluindo, parecia sagrado toda vez após os jogos ele fazia questão de tomar uma ducha perto de mim e não parava de olhar para minha pistola. Já tava ficando sem graça e o pior é que até ali ele não me pareceu nem um pouco viado, pelo contrário me dizia que transava todo dia com a sua mulher, esses papos de homem. Numa quarta-feira após o jogo, ao invés de irmos tomar banho ele me chamou para tomarmos uma cervejinha antes e eu inocentemente aceitei. Com isso o resto do pessoal foi tomar banho e eu o Milton ficamos tomando cerveja. Nem percebi, mas isso foi um plano armado por ele, pois quando não tinha mais ninguém na ducha ele me chamou para tomarmos um banho e irmos embora. Nesse momento fiquei, apreensivo e disse a ele que já era tarde e que nos podíamos tomar banho em casa. Ele então disse pra eu esperar, que ele ia tomar a ducha. Então fiquei sozinho bebendo cerveja e ele foi tomar o banho. Nessa hora passou inúmeras coisas na minha cabeça. Pensei que se ele tivesse querendo alguma coisa comigo ele ia insistir para tomar banho com ele, mas como isso não aconteceu devia estar pensando mal do meu amigo. Nesse momento não sei o aconteceu comigo, pois nunca tive atração por outros homens, mais fiquei imaginado o que poderia acontecer no banho, se o Milton, que não parava de olhar meu pau, pudesse me falar alguma coisa e meu pau foi endurecendo, até que resolvi ir tomar banho, mas na curiosidade de ver se ia acontecer alguma coisa. Chegando lá, ele tava de costas, e pude ver ele tinha uma bundinha bem carnuda, macia com muitos pelos. Ao chegar ele disse  Resolveu tomar uma ducha ? respondi que sim e foi logo tirando a roupa. Quando fiquei pelado, o Milton ao olhar minha pica disparou Que isso companheiro, ta assim porque. Nossa como ele é grande e grosso como uma mulher agüenta essa tora na buceta e riu. Era a primeira vez, que ele fazia algum comentário a respeito da minha pistola. Eu respondi que minha pica estava dura daquele jeito, pois estava pensando na mulher da lanchonete, que é muito boa e ele sorriu maliciosamente. Com nós dois sozinhos no banho e pelados ele começou o seu ataque, foi me perguntando bastante coisa, como se eu tava muito tempo sem transar com alguém, se eu já tinha transado com casais, com homens umas conversas atravessadas. Respondi todas, educadamente, só o básico, não dava motivo pra ele alongar a conversa e falei para ele parar com aqueles papos atravessados, até que notei que a pistola dele também começou a endurecer. Não resistindo, eu brinquei com ele Qual é Milton, ta com tesão em mim. Ele nada respondeu só ficou vermelho. Ficamos alguns minutos em silêncio ele meio constrangido, até que ele propositadamente deixou cair o sabonete no chão e me disse brincando  E agora quem vai pegar e eu falei Você que deixou cair vc que pega e ele retrucou Ta bem, mas vê se não faz nada comigo, pois se vc enfiar isso ai em mim eu vou ficar uns três dias sem sentar e riu e abaixou para pegar o sabonete. Na hora que ele abaixou para pegar o sabonete, não resiti, pois ele ficou de quatro, propositadamente na minha frente e ele demorou naquela posição, enfiei um dedo no seu cu e ele levantou rapidamente bravo e disse Que isso, cara. Porque vc fez isso eu vendo que ele tinha alterado, pedi desculpas, pois não tinha resistido, ele murmurou algumas palavras que eu não entendi e eu nesse momento abri o jogo, falei o que eu pensava, disse a ele que pensei que ele queria, pois ele não parava de olhar meu pau, e que ele me desculpasse por ter pensado isso dele. Ele me disse Vc acha que eu sou Viado eu respondi que estava confuso, pois nunca vi nenhum homem encarar uma pistola que nem ele encarava a minha e ele respondeu já abrindo o jogo Mas com um pau maravilhoso desse quem não quer olhar e fazer outras coisas. Ai eu fiquei nervoso falei a ele que ele tinha ficado bravo por ter enfiado o dedo no seu cu e agora ele tava me cantando. Ele sorriu e disse que ficou bravo, pq eu tinha enfiado de uma vez o dedo no seu cu e ardeu e que estava doido para me dar. A partir daí ele começou com aquela conversa que gostava de se relacionar com outros homens, mas que amava muito sua mulher, e que se eu poderia guardar segredo, mesmo que se eu não quisesse come-lo ele entendia, mas que ele estava doido para me dar. Na hora, fiquei meio confuso e o chamei para ir embora, que no caminho para casa nós conversaríamos mais. Durante o percurso ele foi me falando que não tinha nada a ver, que ele teve um caso com um primo dele de longe, que já transou com outros homens e que só era passivo e com isso eu não ia deixar de ser mais macho se o comesse. Ele me passou tanta segurança que resolvi experimentar como é que era a relação com outro macho. Ao dizer isso a ele, ele disse  Nossa. A coisa que mais quero agora e sentar na sua pica. Te garanto que não vou te decepcionar. E se vc for bom mesmo vc vai ter um grande presente. Perguntei a ele qual era o presente e ele me disse para eu ter paciência, pois primeiro ele tinha que ver se eu era bom de cama mesmo. Nesse dia não rolou nada, pois já era muito tarde. Ele ficou de me ligar no dia seguinte para marcamos. No dia seguinte, me levantei e sinceramente torci para ele não me ligar, pois tava meio confuso. Quando tava no ônibus em direção ao trabalho, ele me liga dizendo que à tarde ele estaria livre na sua casa e que era pra mim espera-lo na minha casa que quando ele tivesse no jeito ele me ligava. O dia foi passando, e já não tinha mais jeito de desistir. Resolvi então entrar no jogo dele, para ver no que ia dar então resolvi esperar ele me ligar. Por volta das 15:30 ele me liga Pode vir aqui para casa. A porta ta aberta to te esperando no meu quarto. Quando ele falou aquilo meu coração, quase saiu pela boca. Fui caminhando em direção a sua casa bastante nervoso, um misto de tesão e medo. Ao chegar na sua casa, abri a porta e em direção ao seu quarto, gritei seu nome e ele me mandou deitar na sua cama, pois ele estava se arrumando no banheiro. Ajeitei-me na sua cama, quando tive a maior surpresa, ele sai do banheiro todo travestido de mulher, usava uma calcinha vermelha de renda, estava com a perna toda depilada, com uma peruca loira e todo maquiado, até sutiã ele colocou, ele veio para cima de mim e disse A partir de agora me chamo Amanda, e farei tudo o que meu macho mandar e veio para me beijar, nesse momento falei à ele que podia o comer, mas sem beijo na boca. Ele disse que não tinha problema e então, tirou minha blusa e começou a chupar meus peitos e minha barriga. Chupava tão bem que, que comecei a me contorcer de tesão. Na agüentando mais pedi a ele que chupasse meu pau, ele me disse que aquilo era o que ele mais queria. Então comecei a entrar no seu jogo e disse Vem Amanda vem chupar o pau de seu macho, vem para eu gozar na sua boca. Ele mais do que depressa abaixou minha calça e abocanhou minha pistola, chuapava muito bem, lambia minhas bolas, sua boca parecia uma boceta e ele tinha uma língua que percorria todo meu pau. Quando percebeu que eu ia gozar ele me disse. Agora quero que vc chupe o meu cuzinho. Pode vir, pois ele ta limpinho, cheirosinho e louco para ser seu. Eu, não podia deixar de aceitar um convite daqueles e pela primeira vez na vida, comecei a chupar um cu. No começo foi estranho, mas depois fui acostumando e ele não parava de rebolar. Aos poucos eu ia introduzindo alguns dedos no seu cu e ele gemia como uma fêmea. Quando já tava bem alargado seu cu, resolvi enfiar minha pica naquele buraco desconhecido. Ele me pediu para passar um pouquinho de um gel que tava em cima do criado e colocar a camisinha. Obedeci minha fêmea, e o coloquei de quatro. Seu cu ofereceu um pouco de resistência, mas aos poucos foi cedendo. Quando avisei que tinha entrado tudo ele disse Hum, que delícia, agora faz sua mulherzinha sentir sua pistola fudendo ela de verdade, faz meu garanhão que eu quero gozar. Então comecei com movimentos leves e depois fui acelerando, e ele gritava dizendo para eu rebentar com suas pregas, para mim fuder mais forte, até que vi, sem exagero nenhum, ele soltar jatos de porra que fizeram uma grande poça no lençol. Após ele ter gozado, ele me disse Agora vou fazer meu macho gozar e me deitou na cama e começou a cavalgar em cima de mim. Quase fui aos céus, pois ele fazia um negócio com o cu, ele prendia e soltava minha pistola com seu cu, que não demorou muito para eu encher a camisinha de porra. Caímos os dois exaustos sobre a cama, conversamos bastante sobre o assunto e disse a ele que quando quisesse eu tava a sua disposição e ele me disse que eu não ia me arrepender. Após esse episódio, nossa vida continuou normal, como nada tivesse acontecido, transávamos com freqüência, toda transa ele aparecia vestido de alguma coisa. Teve uma vez que ele tava de polícia, na outra de médico, enfim em todas as nossas transas ele tava vestido de alguma coisa. Mas o melhor ainda estava por vim. Um dia, após te-lo comido, ele me perguntou o que eu achava da mulher dele. Respondi que ela era bonita e atraente. Então ele disparou Vc lembra do presente que falei que ia te dar eu sinceramente tinha esquecido daquilo, mas ao falar aquilo perguntei qual era e ele para minha surpresa disse Minha mulher será seu presente. Eu respondi A Jaqueline?, não estava acreditando. E ele me disse Claro. Vc é muito especial para nós. A Jack, ta doidinha para vc fazer com ela o que vc faz comigo. Foi ai que ele me contou que a mulher sabia de tudo e toda vez que eles transavam ela enfiava um consolo no seu cuzinho, e que eles já tinham transado com outros homens e inclusive com outros casais, ou seja, eram bastante liberais. Perguntei a ele se ela já tava sabendo que ele ia me convidar para isso e ele me disse Se dependesse dela, na primeira vez que nós transamos ela já queria transar com vc, mas eu achei melhor te conhecer bem, para ter mais confiança em entregar minha mulher a vc. Agora vc pode fazer o que quiser com ela, vc me entende, né?. Falei que entendia e que hora que eles quisessem estaria a disposição. Então marcamos para uma sexta-feira a noite e isso era numa quarta-feira. Passei o resto da semana, só pensando naquilo, e engraçado que os via todos os dias, e depois do Milton ter me contado tudo não os vi mais o que aumentou ainda mais o meu tesão, não prestava mais atenção em nada até que a tão esperada sexta-feira a noite chegou. No horário marcado, a Jaqueline me liga e fala Nós já estamos te esperando aqui. Vê se não demora. Foi só o tempo de botar o telefone no lugar e ir para casa deles, o engraçado e que dessa vez não fiquei nervoso. Ao chegar na casa deles a Jaqueline me recebeu, ela tava vestida normal, pois acho que tinha acabado de chegar do trabalho e o Milton já me esperava com uma cervejinha na mão, me chamando para sentar para vermos um filme que ele tinha alugado. Começamos a ver o filme eu e ele e Jacqueline foi tomar banho. O filho deles como de costume toda sexta ia para casa de outra vizinha e que tinha um filho da idade dele, então só tava nos três em casa. Ficamos uns dez minutos só conversando outras coisas, quando o Milton me falou E ai ta com muito tesão eu fui abaixando minha calça e lhe mostrando minha pica que parecia um pedaço de ferro, e ele disse  Então deixa eu tratar dela um pouquinho e abaixou e começou a me chupar, Ficou uns 5 minutinhos me chupando, quando a Jaqueline o grita ele me diz Espera aí que eu vou ver o que a Jack ta querendo e volto para acabar o que eu comecei. Fiquei lá de pau duro sozinho no meio da sala esperando o que ia acontecer. Passados uns 10 minutos, começo a ouvir gemidos vindos do quarto. Eram da Jaqueline, não agüentei e comecei a bater uma punheta, os gemidos duraram uns três minutos e eu lá na sala sem coragem de ir até o quarto. Quando os gemidos param, para minha surpresa aparece a Jaqueline peladinha na sala, e me diz Vc vai ficar ai batendo punheta ou vai querer participar da nossa festinha? e já veio em minha direção. Como já disse, ela era uma mulher normal, nada de excepcional, mas a vendo daquele jeito peladinha, ela me pareceu muito gostosa, tinha os peitinhos ainda durinhos apesar da idade e de já ter filho, marquinhas de biquíni e tinha uma bucetinha que era coberta apenas por um fiapo de pelos. Ao chegar perto de mim, eu com minha pica na mão, ela me levantou e foi logo me lascando um beijo na boca. Fiquei estático e ela me disse Vem cá, que nós queremos brincar um pouco com vc e já foi me puxando pela pistola em direção ao seu quarto. Ao chegarmos lá, o Milton já estava deitado com as pernas abertas e com um baita consolo não butão se contorcendo de prazer. A Jaqueline, então fechou a porta, e caiu de boca na pistola do marido. Eu, não acreditava no que estava acontecendo, estava em pé em frente à cama com minha pistola dura, e minhas calças no joelho, quando a Jaqueline que tava de quatro chupando o marido disparou. E ai, vai ficar só olhando? Vem dar um trato nessa bucetinha que ta doida pra sentir esse cacete à rasgando. O Milton falou que seu cacete é uma delicia, não é meu amor o Milton, quase gozando com a chupada da mulher e do consolo no cu, só balançou a cabeça. A partir desse momento não consegui me controlar, já fui logo me despindo e colocando uma camisinha e enfiando o meu pau na xota da Jaqueline. Ela ao sentir que ia ser penetrada me disse Vai com calma, meu docinho. Primeiro quero que vc chupe essa bucetinha que não para de piscar. Então, eu prontamente, me abaixei e comecei a chupar aquela linda buceta. A Jaqueline começou a rebolar e gemer, e sua buceta transbordava aquele liquido azedinho, deixando meu nariz e sua perna molhados por causa de seu líquido. Ficamos, nos três naquela chupação. Eu chupava a buceta da Jack, que chupava o pau do marido. Até que a Jack me disse Agora vem. Me fode com sua vara, vem me faz gozar na sua pistola, que já não agüento mais. Aquela era a hora mais esperada por mim. Então me posicionei atrás dela e comecei a enfiar meu pau naquela buceta. Meu pau deslizou maciamente naquela buceta deliciosa, quando entrou tudo, ela deu um suspiro forte e me pediu para fode-la com força. Então comecei um vai-vem frenético levando-a a loucura. Nossa como aquela mulher era boa de cama. Tinha uma bucetinha molhadinha quentinha e rebolava feito uma cachorra. Ela pedia para enfiar mais, enquanto chupava o pau do marido. Naquele tesão danado não demorei muito a gozar, enchendo minha camisinha de porra. Ela resmungou me dizendo que eu gozei muito rápido, pois ela queria sentir mais meu pau na sua buceta. Imediatamente após eu tirar meu pau mole da sua buceta, ela subiu em cima do seu marido e começou a cavalgar. Imagina a cena, aquela mulher que me parecia uma santa, e que agora parecia estar com o diabo no corpo, cavalgando em cima do marido que por sua vez estava com um consolo de 18 cm atolado no cu. Milton não agüentando de tanto tesão, falou que ia gozar e rapidamente a Jaqueline saiu de cima do marido e abocanhou o seu pau. O Milton ao sentir a língua de sua mulher na sua pica começou a soltar os seus jatos de porra deixado o rosto dela todo sujo. Após essa sessão de sexo deitamos os três na cama. A Jaqueline ainda queria mais, mas eu e o Milton tínhamos que recuperar nossas forças, então ela pra não ficar na mão, tirou o consolo do cu do marido o lavou e começou a se masturbar deitada entre nós. Vendo aquela Mulher com o rosto todo sujo de porra, gemendo e rebolando em pau de borracha, foi a gota para minha pistola começar a ficar dura. O Milton percebendo já foi logo abocanhando minha pistola e dizendo que agora eu teria que come-lo. Então coloquei outra camisinha, e ele queria que eu o fudesse na posição de frango assado. Nem precisou de lubrificar, pois o seu cu já tava largo por causa do consolo. Fiquei ali metendo naquele cuzinho arregaçado até que a Jaqueline largou o consolo e começou a fazer uma chupetinha no marido. Ficamos nessa posição uns 20 minutos até, que o Milton novamente gozou na boca e no rosto da mulher sujando ela mais ainda. Por minha vez, eu estava segurando para não gozar, pois queria curtir aqueles dois mais um pouquinho. Após ter gozado o Milton disse a Jaqueline Meu amor, quero ver vc rebolando no pau dele de novo e apontou para mim. A Jaqueline mais que depressa sussurou no meu ouvido Quero que vc experimente meu cuzinho e depois me diga se ele e mais gostoso que o do Milton. Então tirei meu pau do cuzinho do Milton, e dei para Jaqueline chupar um pouco. Ela chupava divinamente, enquanto o Milton começava a chupar seu cu, preparando para mim. Quando ela já tava bastante lubrificada, o Milton me chamou Vem comer o cu dessa cadela agora, vem?. Posicionei atrás dela e comecei a socar minha pistola no seu cu. Ela pedia para ir devagar, pois, tinha bastante tempo que não dava o cu. Ao passar a cabeça ela deu um grito que parecia que ia morrer. Fiquei algum tempo esperando ela acostumar com o intruso no seu cu, até o momento que ela começou a rebolar. A partir daí comecei a enfiar o resto e quando enfiei tudo comecei a socar gostoso. O Milton não perdendo tempo começou a introduzir o consolo na buceta da mulher. Ela era fudida duplamente. Seu cuiznho era mais apertado do que do seu marido, era uma delícia. Ficamos nessa posição até que não agüentando mais, tirei a camisinha da minha pistola e gozei nas costas da Jaqueline. Dessa vez, caímos os três exaustos, a Jaqueline tava toda suja de porra, parecia uma puta. Conversamos bastante sobre o que tinha acontecido, sobre nós três. Depois, disso a Jaqueline foi tomar um banho e eu e o Milton fomos comer alguma coisa. Nesse dia saí da casa deles as 5:00 horas da manhã. A partir desse dia passamos a nos relacionar direto, às vezes só eu e o Milton ou eu e a Jaqueline e na maioria das vezes nos três. Gostaria de deixar claro, que minha vida não mudou com esse relacionamento. Estudava, namorava, saia com os amigos, enfim minha vida só ficou um pouco apimentada. Mas como se diz: tudo que é bom dura pouco, esse relacionamento durou uns 10 meses, pois o Milton e a Jaqueline foram morar em Teresina. Hoje nos só temos contatos através de e-mail e MSN, mais gostaria de conhecer casais que tenham a mesma fantasia para poder trocar idéias e quem sabe rolar alguma coisa

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sem duvidas, esse é o melhor conto que já li, nota 10, queria ter uma experiencia igual, mas nunca consigo, quem quiser me dar este prazer é só me escrever, safadodazl@bol.com.br

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