tarada sexual

Um conto erótico de Ligia Meteonaboka
Categoria: Grupal
Contém 1069 palavras
Data: 06/12/2005 15:14:43
Assuntos: Grupal

Chamo-me Lígia, tenho 29 anos e estou sozinha, há um mês. Não porque o meu marido, o Jacinto, me tenha deixado...Não! Ele teve de se deslocar ao estrangeiro (Alemanha) para tratar de uns negócios, e eu fiquei por cá. Para aqueles que não me conhecem, eu assumo-me com uma autêntica tarada sexual, e como tal, vocês devem imaginar o que eu não ando a sofrer, de há um mês para cá. Numa deleitosa tarde de Maio, estava de saída para tomar café com uma minha amiga, quando o meu calhambeque, um carocha de 75, decidiu não pegar. Não percebo nada de carros, e enervei-me logo. Tal não foi o meu espanto quando vi que estavam dois dos meus vizinhos a olhar para mim. Eram os dois pretos, e ambos possuíam uns corpos de sonho. Ambos se dirigiram até mim, manifestando o desejo de me quererem auxiliar. -Boa tarde vizinha, podemos ajudar? Perguntou o mais alto - Boa tarde! Eu agradecia. Não sei o que lhe deu, agora não quer pegar Retorqui eu, com os lábios trémulos. -Tem gasolina? Perguntou o outro. - Tem. Ainda hoje de manhã lhe pus Exclamei. O mais alto entrou para dentro do carro e pôs-se a mexer na ignição, enquanto o loiro deitou-se sob a raia do motor. Pude espreitar-lhe os pelos da barriga e a cor dos boxers; fiquei excitada, confesso. -Já vi o que é! Exclamou ele lá de baixo- Quando eu disser, dás à chave! - Ordenou ele para o seu amigo. Passados dez segundos, o carro estava a trabalhar. Aqueles dois matulões tinham-me resolvido o problema e eu estava-lhes grata por isso. - Era o cabo do motor de arranque que estava solto. Já está fixo! - Informou a sorrir. Pude-lhe ver os dentes brancos. Desde logo me senti na obrigação de os compensar, pois tinham ficado com as mãos sujas de óleo do motor. Convidei-os a entrar, e a limparem-se lá em casa, o que eles aprovaram com agrado. Mandei um sms à Miriam, a adiar a tomada de café, pois eu sabia que, com aqueles dois rapagões dentro de casa, ia haver caldeirada de certeza absoluta. Enquanto eles se enxugavam, fui ao frigorífico, tirei três cervejas e servi as bebidas. Sentámo-nos tranquilamente no sofá, numa amena cavaqueira. Eles estavam bastante divertidos, mas eu já só pensava em sexo. Os meus olhos, já não se desviavam dos seus belos corpos, até que não resisti mais! Debrucei-me sobre o mais alto, que se chamava Eusébio e dei-lhe uma festa na cara. Depois beijei-o, e recebia idêntica retribuição; de seguida, voltei-me para o outro, que se chamava Ronaldo e beijei-o também. Disse-lhes que eram lindos e que estava doida por fornicar com eles. O Eusébio não se fez rogado; subiu-me a saia, baixou-me as collants e beijou-me o ventre, depois desceu até à vulva e começou a fazer-me um dilatado minete, que me deixou logo toda molhadinha. Quando abri os olhos, o Ronaldo já tinha baixado as calças e friccionava o caralho vagarosamente, como a prepara-lo para mo dar. Era enorme e tinha uma cabeça de pêssego, que até me fez babar toda. Abocanhei-o até aos colhões; nunca me tinha sentido tão devassada. O Ronaldo agarrou-me na cabeça com ambas as mãos e puxou-me, repetidas vezes, de encontro ao seu soberbo mastro carnudo. Para ele, uma boca ou uma cona, era igual - servia para foder! Ao mesmo tempo, o Eusébio, «lá em baixo», já me tinha feito vir duas vezes, tal não era a vigor da sua língua. Era uma loucura! Sentia-me uma puta, completamente submissa aos encantos daquelas duas «locomotivas» sexuais. O Eusébio, que era mais atrevido, pôs-me ao seu colo e introduziu o seu majestoso martelo na minha rachinha pegajosa, e fodeu-me energicamente. Ui! Que forte que ele era! Vim-me de novo. O Ronaldo, que era mais experiente, continuou a deleitar-se com a minha mamada; acho que ele queria vir-se mesmo ali, na minha boquinha, mas eu exigia mais. Parei e olhei para ele. Pelo meu olhar, ele deve ter percebido o que eu pretendia. Então, acocorou-se junto a mim e fez-me um botão de rosa tão demorado, que até deixei de ver, deixando o meu buraquinho todo lubrificado, para receber a sua moca, que subtilmente, a enfiou toda no meu cu. Meu Deus! Em toda a minha vida, só tinha sido enrabada uma vez, e nem sequer fora pelo meu marido. Foi com o meu primeiro patrão, com quem eu fodera numerosas vezes, antes de conhecer o Paulo. Fui enrabada, mesmo em cima da secretária dele. Mas vacarronices à parte, ali estava eu, à mercê daqueles dois pretos suculentos! O Eusébio estava deitado sob o meu corpo a foder-me possantemente, ao mesmo tempo que me chupava as mamas; o Ronaldo, segurava-me as ancas com ambas as mãos como se eu fosse uma máquina de «flippers», e comia-me o cu. -Que grande fodelhona que tu és! - Disse ele, esbofeteando-me as nádegas ternamente. Após alguns minutos, eles quiseram trocar e eu assenti. O Eusébio começou a penetrar-me o cu devagarinho, mas o Ronaldo já não me invadiu a coninha com o seu avantajado membro. Não! Quis ser mamado até ao fim. Acho, que farto de cona andava ele! Um homem «daqueles» deve ter as pássaras que quiser; então fiz-lhe a vontade: Suguei-o sofregamente, desde o buraco do cu até à cabecinha rosada - Ele gemia nem um cavalo bruto. O Eusébio prostrou-se no chão, colocou-se em decúbito dorsal e eu montei-me no pau dele, ao mesmo tempo, permiti que o Ronaldo me fodesse a boca. Por fim, o Eusébio veio-se. Veio-se no meu cu. Inundou-me o buraco negro, com o seu sémen viscoso e quente. O Ronaldo estava quase a vir-se também; senti-o, quando lhe apalpei os colhões. Já tremia e revirava os olhos; começou a berrar e terminou, banhando-me a face, com o seu liquido fecundante e pegajoso. Não parava. Regou-me a cara e a boca, até ficar sequinho. Tinha sido a melhor foda da minha vida! Depois, exaustos e cansados, ali ficámos os três, prostrados e ofegantes; deitados uns sobre os outros, num grande monte de carne humana, fedendo a sexo e depravação. Vi, através dos seus rostos venturosos que eles tinham gostado. E eu...Háá!... Eu adorei. Nunca tinha tido nada assim. Só espero, não lhe tomar o gosto; pois, se um homem é pecado, dois são o paraíso! ...E voçês, querem ser o meu paraiso?

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