Aventuras de uma esposa safada 3

Um conto erótico de C.
Categoria: Grupal
Contém 1644 palavras
Data: 22/11/2005 13:11:23
Assuntos: Grupal

Somos um casal cujo relacionamento tem sido muito bom, recheado de respeito e prazer, já tivemos alguns relatos de nossa intimidade revelado e voltamos para mais um evento muito excitante. Depois que iniciei minha vida de corno, onde exponho minha deliciosa esposinha aos olhares famintos dos machos e a entrego aos felizardos onde eles a devoram com minha permissão, ela tem ficado cada vez mais putinha. No começo ainda se agarrava a sua moral e vergonha, hoje, porém ela se solta com a maior facilidade como ocorreu neste relato. Moramos no segundo pavimento de uma casa de dois andares e em frente a ela, nosso vizinho construiu uma casa de três andares, está pensando em fazer uma escola. O terceiro andar é apenas a laje com um quarto no final. Ao redor da laje apenas um muro baixo formado de vigas intercaladas, deixando um espaço entre elas. Deste local dava uma visão muito boa de nossa sala. Nosso vizinho é um caso a parte, baixo, um pouco gordo e barbudo, sinceramente um cara que em condições normais não chamaria a atenção de minha esposa. Como fiquei sabendo depois, ele e os outros caras da rua estavam de olho em minha esposa, pois ela estava muito abusada, suas sainhas e seus shortinhos estavam levando-os a loucura, mesmo em casa ela sempre ficava com essas roupinhas. Em um sábado eu estava no quarto e minha esposa estava na sala, sentadinha no sofá com uma minissaia jeans, de repente ela percebe nosso vizinho debruçado no murinho da laje e olhava pra ela e com um grande detalhe e ela me chamou e falando baixo disse pra eu olhar por trás da cortina e grande foi meu susto, ele tinha uma pica enorme. Quando ele percebeu que ela estava olhando, ele passou a mostrar toda a extensão da pica, colocando-a por entre as vigas. Ela estava como que encantada pela pica do vizinho. Falei pra ela sair um pouco e tirar a calcinha pra mostrar a boceta pra ele também e ela nem pensou, quando voltou a sentar foi uma loucura, ela abria as pernas como se fosse sem querer e meu vizinho ficou louco passou a se masturbar e gozou rápido saindo em seguida. Levei minha esposa pro quarto e ela estava molhadinha e trepamos como loucos e ela gritando que queria dar pro vizinho. Eu disse que iria dá um jeito. A partir deste caso ele começou a conversar muito comigo, acho que queria estreitar a relação e eu como bom corno manso fingia que não sabia de nada. Alguns dias depois, o chamei pra tomar umas cervejas em casa, minha mulherzinha ficou louca e se vestiu a caráter com uma sainha muito curta, cerca de um palmo, uns 28cm, de pano leve uma blusinha solta e sem calcinha, ela adora isso, quando o cara chegou, ela estava molhadinha e escorrendo pelas pernas, foi uma noite legal, pois eu conversava com ele e ela vinha e sentava do meu lado de frente pra ele e cruzava as pernas, ele ficava secando as pernas dela, quando eu fingia não estar percebendo ela descruzava as pernas e deixava aberta, eu me fingia de bobo e ele disfarçava o pau duro, quando ele estava pra ir embora ela pergunta se podia um dia destes pegar sol na laje ele disse que podia ser no outro dia e combinamos tomar mais algumas geladas enquanto ela tomava sol. À noite ela não quis nem trepar comigo e fazendo cara de safada dizia que precisava se preparar para amanhã e eu tive que me contentar com uma punheta olhando aquela bocetinha que ela me mostrava. Ela acordou cedo e foi logo se preparando, vestiu uma minissaia de lycra branca que ela só usa em casa por se tornar transparente e como raramente usa calcinha fica muito evidente, ela disse que queria provocar bem o nosso vizinho, ela estava me deixando excitado, pois ela não usava calcinha e ficava se mostrando pra mim. Perguntei qual biquíni ela iria usar e ela disse que usaria um branquinho bem pequeno, era fio dental e ela havia tirado o forro, como era tipo cortininha ela podia ajustar, normalmente ela ajustava de modo que a calcinha do biquíni marcava a boceta e cobria apenas os lábios e o tufo de pelos loiros acima. Dei uma ligada pra ele avisando que estávamos indo, fomos e ele veio nos receber, ele engasgou quando viu minha esposa com aquela saia, pois na frente dava pra perceber o tufo de pelos da boceta e atrás nem sinal de calcinha, ele que estava com uma bermuda moletom não teve com esconder sua excitação e pôs a mão no bolso. Iniciamos a subida até o terceiro pavimento, ela subia na frente meu vizinho no meio e eu atrás e olhava pra cima e podia ver claramente sua bocetinha que ela tentava esconder puxando a mini para baixo, imagino que meu vizinho tinha uma visão privilegiada. Quando chegamos a laje ela correu e ficou no mesmo lugar que meu vizinho havia ficado quando estava se exibido para ela. Ela se debruçava sobre o muro e empinava de leve sua bunda e dava pra ver bem o final das poupas e como estava com as pernas levemente abertas, podíamos ver também sua bocetinha, eu claro fingia que não via nada e já perguntava pelas cervejas, ele foi pegar no quarto e ela sorrindo pra mim disse que ia matar o cara. Começamos a beber e após a primeira gelada ela perguntou se podia colocar o biquíni, ele indicou o quartinho e ela foi. Ela ficou deliciosa com o fio dental deixando sua bundinha toda de fora e como era branco marcava bem a boceta e ficava claro seus pelos. Meu vizinho não tirava o olho e disse que ela estava muito gostosa e eu apenas sorri, ela estendeu a toalha e se deitou, não esquecendo de ficar de quatro empinando bem seu rabo e deixando meu vizinho de boca aberta olhando sua boceta que ficava clara naquele transparente e fino pedaço de pano ele tentava em vão ocultar sua pica que estava duríssima, ela abria um pouco as pernas e pediu pra passar bronzeador o que fiz com muito gosto e aproveitando puxei, um pouco mais seu biquíni fazendo com que os lábios da boceta quase o engolisse, continuamos bebendo estávamos bem altinhos, meu vizinho nem se importava com sua ereção e eu fingia que não estava percebendo nada. A todo instante ela levantava e vinha beber conosco, ela se molhava e o biquíni ficava cada vez mais transparente. Quando percebi que ele não estava mais agüentando eu disse que ia pegar mais cerveja e quando ia descer ela chamou meu vizinho pra passar mais bronzeador nela, antes de descer ainda brinquei com ele pra não abusar muito. Ele só sorriu. Eu fiquei em posição que dava pra vê-los e ouvi-los e ele perguntou pra ela se eu não era ciumento e deixava ela ficar vestida assim, ela só disse que eu adorava vê-la se exibindo pra outros homens e vê-los de pau duro e ele perguntou e você? Ela disse que gostava também e que ficava muito excitada e que gostava de ver que os homens ficavam de pau duro doidos pra come-la. Meu vizinho que estava de joelhos ao seu lado estava tão excitado que seu pau fugia pela bermuda, minha esposa que estava com o rabo pra cima mantinha a cabeça baixa apenas olhando meio que de lado. Ele perguntou se eu iria demorar e tirou o cacetão para fora e começou a esfregar na bunda dela. Minha esposa suspirando disse que eu era louco e corno e que estava doido pra vê-la estrepada em um cacetão. Meu vizinho retirou a bermuda e foi para trás da minha esposinha que ficou de quatro e empinou seu rabo, ele não tirou nem o biquíni da minha mulher, apenas afastou pro lado e disse, que bocetão lindo e encostou a cabeça na entradinha da boceta da minha mulher, ela gemia e rebolava o rabo, ela estava muito molhadinha e ele foi empurrando o cacete pra dentro e ela gritava que era muito grosso e que estava arrombando sua boceta, ele dizia que não era isso que ela queria e que o maridinho dela era mesmo um corno. À medida que ele penetrava sua boceta ela rebolava e pedia mais e dizia que ela era uma puta casada que adorava cornear o maridinho dela. Ela pediu pra ele deitar e foi pra cima dele e rebolava como na música da boquinha da garrafa, ela delirava e rebolava, eu via a bocetinha da minha esposa partida ao meio naquele pauzão, meu vizinho segurava pela bunda e puxava ela pra baixo e cravava o pau nela. Ele não agüentando mais disse que ia gozar, ela gritando também sentou no cacete e prendeu as pernas enquanto ela gozava. Eu desci rapidamente e fui ao bar com o pau meio duro ainda e comprei as cervejas. Quando cheguei minha querida esposinha na mesma posição deitada com o rabo pra cima e meu vizinho havia entrado no quartinho pra tomar um banho, pois estava muito calor. Perguntei se estava tudo bem e ela disse o que você acha e ficou de quatro com as pernas abertas, como biquíni transparente e entrando na boceta pude ver o estrago. A boceta da minha mulherzinha estava toda vermelha e abertinha. Dei um beijo nela e ela disse que me amava muito e pediu se eu podia beber muito e ficar bêbado pois ela queria sentar de novo no cacetão do vizinho eu disse que claro e já enchia o meu copo. Em outra oportunidade conto mais desta sentada da minha esposa e como mais dois caras da rua acabaram sabendo que minha mulherzinha havia dado pro vizinho e que eu sou corno manso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilha de história, bom ter um amigo assim, adoraria fazer igual

0 0