Relatório de vida de uma cadela

Um conto erótico de Márcia
Categoria: Zoofilia
Contém 2532 palavras
Data: 23/11/2005 21:33:39
Última revisão: 13/04/2008 13:22:38
Assuntos: Zoofilia

No inicio era uma farra ficar assistindo os cachorros do meu pai cruzar nas cadelas de cria, nesta época, meu pai criava pastor alemão para proteção pessoal e residencial bem como treinava-os para acompanhar pessoas que necessitavam de acompanhante. Ficava horas a fio olhando a farra dos cachorros com as cadelas no canil, isso foi por mais de um ano. Sentia já nessa época algo diferente dentro de mim quando o macho montava na fêmea, eu fica de olho fechado imaginando como seria que ele enterrava aquela lingüiça vermelha nas cadelas e porque as cadelas andavam de um lado para outro como que não querendo aquela ação. Notava também que quando a fêmea ia e o macho ficava ela parava e ficava esperando. Hoje Eu sei o que sentia quando ele fornicava na cadela e me corria um fio de visgo fino e quente da vagina ainda intocada. 2) - Dava banho nos filhotes de 1 ano para frente e sempre esfregava - os de uma maneira que levemente tocasse seu pintinho isso deixa-os bem tranqüilos no banho, foi nessa época que tomei coragem e pedi um filhote para meu pai pois queria cria-lo junto comigo e não como os assassinos de proteção. Meu pai deu-me um filhote que aparentemente não suportaria a vida pois era o mais raquítico e feio da ninhada. Disse cuide dele como se fosse um filho pois senão não sobrevivi. Nesta época eu levei para o quarto pois tinha apenas seis meses de vida e muito mal de saúde, colocava-o para dormir comigo pois no Uruguai nessa época fazia muito frio. Ele se aninhava entre minhas pernas e lá dormia. Dava leite de vaca na mamadeira pois meu pai não apostava na vida dele e tirou da mãe, desta forma tinha de amamenta-lo com mamadeira até que criasse resistência orgânica par poder consumir alimento. 3) - Foi ficando forte e incorpando, tomando forma de adulto quando já contava com um ano e meio veio minha surpresa, quando ele dormia no meio das minha pernas de até então sentia o mesmo fio viscoso correr quando olhava os machos grandes cobrir as cadelas, esse era o termo usado pelo meu pai, fui criando uma fantasia com o Rex esse era seu nome de batismo. Como ele tornara um macho vistoso meu pai cuidava dele com esmero dando - lhe todas as vacinas e remédio necessário, foi ficando um estouro de cachorro. Meu pai tentou tirar ele de mim querendo me dar outro filhote, não aceitei e fiz até greve de fome para não perde-lo, ficou declarado pelo meu pai que seria meu até morrer, mas não deixaria que procria-se com as fêmeas do canil, agora eu entendo porque ele fez isso, para que o Rex ficasse muito bravo e eu o deixa-se. 4) - Enganou-se redondamente pois já tecia fantasia com o Rex e comecei a por em prática, era freqüente minhas brincadeiras com o Rex na sala onde eu rola com ele para lá e para cá, nessa época meu irmão mais velho dizia, parece marido e mulher para menosprezar-me, isso não me aborrecia, pelo contrario só me deixava mais excitada, hoje eu sei o nome correto. Como era de costume terminava o dia o Rex dormia no meu quarto, toma o cuidado de escova-lo todos os dias com água e vinagre e a cada 15 dias um bom banho. Tudo começou a tomar rumos bem diferente no banho, pois até então eu dava banhos nos filhotes de calcina e logo em seguida a cada 15 dias no meu Rex, foi num desses banhos ele já estava com dois anos e meio que veio a tentação, estava só dando banho nele e com a calcinha muito molhada e larga de cócoras com a cabeça dele no meio das pernas para lavar bem seu dorso e barriga quando senti algo estonteante em minha bucetinha virgem e imaculada. 5) - Era sua língua áspera e grossa a lamber minha bucetinha por entre a calcinha, aquilo foi me levando a loucura e fui ficando mole ao ponto de cair sentada no lavador de cachorros, tomei um fôlego e ralhei com ele, disse não Rex e como num impulso disse novamente aqui não, a partir dessas minhas palavras tomei consciência de que já tinha em mente uma sacanagem a realizar com meu Rex que até aquele momento só conhecia a mim como fêmea. Desse dia em diante tomei gosto por aquela forma de gozar, já me deliciava só de pensar que meu Rex poderia me lamber por toda a noite até que minha linda bucetinha ficasse toda melada. Lógico que aquela lambeção culminou em tentação de tornar-me sua cadelinha de luxo e passei a masturbar aquela piça que a principio parecia muito pequena na minha mão, mas ia crescendo a medida que a segurava e o Rex ficava parado como extasiado com aquele carinho meigo e suave. Nas noites seguintes não resisti e passei a chupa-lo avidamente só na pontinha, foi quando notei que aquela pontinha ia inchando e sua piça ia aumentando de tamanho e eu ia deslumbrando-me com a sensação de poder toca-lo e chupa-lo todas as noites. O Rex durante aquela sacanagem ficava tentando me empurrar para a posição de quatro pé, como a de uma cadela, foi que numa noite concordei e fiquei de quatro pé porem de calcinhas pois tinha medo daquela piçona que ele apresentava para mim. Logo ele montou em mim e começou uma fornicação deliciosa e sua piça foi sendo colocada para fora guiei para minha pernas bem próxima da vagina e fiquei degustando aquela sensação de ser comida elo Rex, e eu falava bem baixinho para ele vai meu bem põe bem devagar sou virgem, aquilo foi me levando a loucura. Fazia isso varias vezes quase toda a noite. Numa dessas noites quando ele já não agüentava mais segurei sua piça com força e senti uma bola grande no pé dela arregacei e fiquei extasiada com a visão daquela jeba enorme e seu nó entre meus dedos pulsando e crescendo, abocanhei e chupei até sentir seu leite escorrer para dentro da minha garganta. 6) - Já sentia que essa transa não ficaria só nisso pois o Rex forçava a barra na lambeção e ia me deixando cada vez mais mole de tesão, foi numa dessas lambeções que tomei a decisão de sentir sua jeba na vagina ainda intocada. Tinha medo de ficar grudada e de perder a virgindade então tomei a precaução de arrumar uma calcinha resistente com um furo onde passa-se somente sua piça. Costurei um reforço no buraco na posição ideal que tinha feito e me preparei para aquela noite transar com ele dentro de mim. A calcinha dificultava sua penetração e amenizava suas estocadas firmes e conclusivas, fiquei louca com aquela pontinha na entrada da minha vagina. Fui ficando cada vem mais audaciosa ou o tesão ia tomando conta, ficava de frango assado e ele vinha por cima de mim e eu colocava seu mastro na minha xoxotinha e ficava segurando até sua pontinha crescer, isso era o máximo. Os dias iam se passando e minhas brincadeiras com o Rex ia aumentando a intensidade de tal forma que eu já aceitava a idéia de perder o cabaço para ele, porém tinha medo de não agüentar o tranco. Lógico perguntei para amigas mais velhas que tinham perdido a virgindade para saber como era a coisa toda. Elas me disseram que apenas sentiram uma pontada que depois ficava muito gostoso. Isso me entusiasmou a transar com o Rex de verdade, aliasfinal de semana prolongado onde minha família decidiu viajar e para minha sorte o sorteio revelou que eu iria ficar para alimentar os cachorros do canil e consequentemente ficar sozinha em casa para consolidar minhas intenções para com o Rex. Enfim chegou o final de semana, logo na Sexta-feira que antecedia o final de uma virgindade, sabia que eu iria realizar minha fantasia por completo, só em pensar já me deixava tremula e com as pernas bambas, não preciso falar que a bucetinha toda melada. Sábado de manha alimentei todos os cachorros e fui dar banho nos filhotes conforme era de costume, fiquei pasma com o comportamento do Rex, pois sem que eu o chamasse, veio correndo e pulou para o local onde estava lavando, e se colocou embaixo do chuveirão, isso foi um alerta para que eu entendesse que queria tomar banho, eu achava pelo menos, terminado os filhotes concentrei em lavar meu futuro descabaçador. Minha surpresa foi maior ainda quando inicie a lavação ele já com a piça para fora passou a me lamber por cima ca calça jeans, assim facilitei a situação tirando a calça, pois já estava molhada mesma, assim ficou amostra minha bucetinha pois estava sem calcinhas por baixo da calça. Fui tomada por um tesão louco quando sentia sua língua comprida a passear de baixo para cima e de cima para baixo e hora ou outra entrando até tocar meu hímen. Ele estava irrequieto pois a todo momento me fucinhava como que implorando que ficasse de quatro pé para ele, não arrisquei pois sabia que iria as ultimas consequências. Dei-lhe um banho como que os noivos tomam em sua primeira noite que antecedem ao casamento, isso já me deixou feliz pois sabia que ele entendia isso. Foi caindo a tarde e o Rex andava de um lado para outro e me olhava como que perguntando que horas vai ser, parece que eu estava vendo isso. 8) - Arrumei a cama de uma maneira linda, pois coloquei meu melhor lençol e usava uma camisola bem curtinha de um tecido bem fininho e sensual. Estava tremula quando fui até a porta abrir para que ele pudesse entrar no meu quarto, quando passou pela porta eram exatamente nove horas da noite e a empregada já tinha se recolhido aos seus aposentos que ficava longe da casa sede. Tomada como por um impulso despudorado chamei o Rex para a cama, e passei a rolar com ele me esfregando em seu corpo peludo e musculoso, isso fazia-lhe babar de tesão e me lamber o rosto como que querendo me convencer a se entregar a sua jeba potente e viril que já apontava mais da metade do prepucio. Não tive duvida levantei as minhas pernas bem para cima e abri como se fosse uma janela e segurei seu mastro e introduzi na vagina melada e virgem até sentir encostar no cabaço. Fiquei ali segurando por alguns minutos até sentir sua piça aumentar de grossura e sua gala começar a forçar. Ele como que desesperado me empurrava com a cabeça afim de me colocar de quatro pé, pois essa posição facilitaria sua avassaladoras estocadas, para o rompimento do meu himem já castigado e quente de tesão. Coloquei-me na posição por ele inquirida só vestindo aquela camisola fina sem a calcinha de proteção e o Rex já acostumado que eu o guiasse ficou esperando posicionar numa fornicação leve e bem suave. Tomei um fôlego e confiança e falava para o Rex em voz rouca e baixinha, sou virgem coloca devagar por favor, isso parece que o deixava louco pois estava com seu nó aneladamente em meus dedos da mão direita e a outra apoiada na cama com a cabeça no travesseiro, fornicava para frente e para traz como que procurando o caminho. 9) - Não tinha mais forças para suportar aquele tesão então guiei sua espada para minha bucetinha melada como que implorando que fosse arrebentado meu cabaço. Ele fodedor como era e habituado a empurrar só um pouquinho foi cravando sua ferramenta lentamente até tocar meu himem. Até nesse ponto eu segura seu nó pois estava apavorada, mas o tesão tomava conta do meu corpo e minha consciência foi abandonada por aquela piça louca e larguei o nó dando total liberdade ao Rex. Apoiei-me com os cotovelos na cama e enterrei minha boca no travesseiro pois sabia que o Rex seria impiedoso em suas estocadas fatais. Não deu outra ele fornicava para frente e para traz sua gala crescia e aumentava o tamanho da jeba dele e eu ali pronta para receber a estocada final. Ele tomava cada vez mais distancia sem sair de dentro pois sua piçona ia aumentando e volumando preenchendo todo meu pequeno espaço parecia que ia me rasgar ao meio, agüentava firme e pedia em voz baixo devagar Rex serei sua mesmo por quanto tempo quiser. A hora fatal se aproximava, pois sentia sua baba escorrer em minhas costas e suas patas dianteiras me segurava com tal intensidade que parecia me puxar de encontro ao ferro latejante e roliço que se encontrava sobre suas patas traseiras. Afastou-se longamente e eu sentia aquela coisa grossa sair da vagina e pensei, ele vai tirar para fora, que delirante engano pois tomou a distancia maior que podia e enfiou para dentro sem dó e piedade, senti um ardor enorme em minhas entranhas e o nó bater na musculatura dos grandes lábios vaginais que naquela época eram bem pequenos. E o Rex não desistia já havia rompido meu himem, pois sentia um fio quente descer pernas abaixo, entre olhei e notei o sangue que escorria muito pouco pois estava toda preenchida. Fui tomado por um tesão enorme pois ele havia parado de empurrar e entrava e saia lentamente e eu sentia um liquido fino viscoso e quente a escorrer para dentro de mim. Outro terrível engano, pois ele estava passando seu lubrificante natural, isso o deixou muito excitado a ponto de retirar a ferramenta de dentro de mim que eu pensei que iria desistir, mas não voltou a estocar sua espada agora muito mais firme e grossa com maior intensidade e velocidade. Assim senti uma dor quase que insuportável a arrombar minha entrada vaginal, seu nó passava para dentro da minha bucetinha fazendo um arraso. Ai sim ele parou a fornicação ainda montada em mim por alguns minutos fiquei ali parada quieta com uma dor terrível na vagina pois aquela bola de nervos crescia cada vez mais dentro de mim. Tentei tira-lo quando ele virou de costas para mim, me deu um sinal de alivio, pois achava que ele iria desmontar e ir embora. Não pelo contrario ele engatou em mim como engataria numa cadela, soltei um grito alucinado. Ele estava grudado em mim, de nada adiantou pois ele muito maior que eu me arrastava de um lado para outro. Não contente em estar engatado comigo me arrastou para fora da cama e ia em direção a porta que estava entre aberta, fiquei alucinada e tentava segura-lo, mas aquele nervo nas minhas entranhas fazia eu mudar de idéia pois parecia que ia me rasgar. Andava de marcha ré e de quatro pé indo em direção a porta ele abriu e me arrastou até a sala de estar, e ali ficamos por aproximadamente 45 minutos, eu relaxei e gozei copiosamente até que ele gozou em mim aquele seu leite grosso e espesso. Desengatou e retirou aquela piça enorme ainda com a gala crescida e veio me lamber como que agradecido, lambia nossos gozos regados a fios de sangue do himem que acabara de romperDesse dia em diante tenho me dedicado a praticar uma foda animal cada vez mais vibrante.

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Comentários

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márcia, muito bem desenvolvido seu conto. não posso deixar de lhe dizer que dá muito tezão.

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parabéns pelo texto e pela atitude..faça o que te dá prazer e ponto final..

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Parabéns, Márcia. Pela sua coragem e dedicação.

Sorte do Rex ter você toda noite!

Acredito no seu conto não só pelos detalhes, mas porque acontece mesmo, e muito!

Só que nunca ninguém sabe de nada, mas vc teve coragem pra contar pra gente.

Beijos, querida!

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Lyana, vc deve ser homem e gay. Vc está com inveja.

Mas se vc quiser na real eu te mostro como se fode!!!!

e-mail: marcianitha@yahoo.com.br

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