com mulher

Um conto erótico de xikinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2125 palavras
Data: 03/11/2005 14:10:45
Assuntos: Heterossexual

Quando eu trabalhava no Interior, conheci uma mulher que, sem nenhum atrativo excepcional, haveria de marcar a minha passagem por aquela cidade. Eu era supervisor de uma equipe de trabalho e, casado à época, mantinha uma distância prudente não só dos funcionários da empresa, mas também dos demais que prestavam serviços, como era o caso dessa mulher, que irei chamar de Maria. Servente, era ela quem executava os serviços de limpeza no prédio onde eu trabalhava.

Eu já estava na empresa há um ano e meio quando, devido a uma série de problemas, meu casamento foi para o espaço e fiquei sozinho na cidade, passando então a morar numa pousada, próximo da empresa.

Dentre as tarefas normais atinentes ao meu cargo, eu também coordenava os trabalhos dos prestadores de serviço, dentre os quais o de Maria. Eu já vivera no passado situações de envolvimento com outros homens e, depois de acabado o casamento, senti voltar à tona os ímpetos da antiga propensão.

Estava interessado em “secar” um dos vigilantes, que eu já vira no banheiro e sabia que tinha um “instrumento” de bom calibre. Nessa intenção, ficava além do meu horário de expediente, procurando achar uma brecha que me permitisse um acesso ao objeto de meu desejo.

Foi quando, numa certa manhã, esse dito guarda se aproximou de minha mesa e falou que Maria deveria estar com algum problema. Perguntei porque dizia isso e ele me respondeu que a encontrara folheando uma dessas revistinhas de sacanagem. Quis saber por que a suspeita e ele me informou que ela era casada, tinha filha que já iria casar e jamais havia notícia de que ela cultivava esse “hobby”... E me entregou um exemplar, dizendo que havia outros no armário que ela utilizava.

Tomei-o das suas mãos e vi que era já bem antiga, mas cheia de cenas de sexo explícito. Disse que deixasse o caso nas minhas mãos, que eu resolveria aquilo diretamente com ela. Nesse dia o vigilante por quem eu me interessava saiu mais cedo, ficando no prédio somente Maria e o outro guarda, já idoso, além de mim.

Aproveitei para chamar Maria à minha mesa. Pedi que sentasse e retirei de uma das gavetas a revistinha. Disse que a havia encontrado em seu armário, quando procurava outra coisa e queria que ela me explicasse porque estava com uma revista daquela natureza.

Envergonhada, ela confessou que uma amiga lhe emprestara algumas e fora movida pela curiosidade, pois essa amiga dizia fazer com o marido aquilo que as revistas mostravam.

Meu pau endureceu na hora e decidi investir na possibilidade de, já que o vigilante me escapava, pelo menos traçar a servente. Disse-lhe que aquilo ficaria somente entre nós, mas que ela teria que evitar ser flagrada outra vez com aquelas revistas em seu armário. Falei da reputação da empresa, de moral, que ela era uma mulher casada, etc., deixando-a meio atemorizada. Aproveitei para começar a dizer-lhe sacanagens, numa mudança de comportamento que depois ela me diria que achou muito bom.

No dia seguinte participei ao vigilante que estava tudo resolvido, mas que ele me participasse se soubesse de alguma novidade a respeito. Quanto a Maria, passei a dirigir-lhe, em separado, frases de duplo sentido, evidenciando uma sacanagem que pudesse acontecer entre nós. Sempre que passava perto dela, sem que os demais da empresa percebessem, eu a apalpava, mesmo sobre a roupa. Uma vez era na bunda, outra na buceta, nos seios...

Quando ficávamos só nós e mais um dos vigilantes, geralmente no período da tarde e a encontrava pelos corredores, enfiava minha mão em sua roupa e amassava-lhe os seios pequenos – ela não usava suti㠖 ou as nádegas carnudas. Às vezes chegava por trás dela e a abraçava de modo que ela sentisse meu cacete duro a fustigar-lhe o corpo, mesmo sobre a roupa. Em outras ocasiões ela estava sentada à copa e eu tirava o pinto e o esfregava em seu rosto, pedindo-lhe que o beijasse e chupasse. Houve dias em que ela o beijava, mas jamais o chupou como eu gostaria. Ficamos nesse tipo de sacanagens durante alguns meses, nada acontecendo além disso. Até que a coisa começou a evoluir.

Primeiro foi quando ficamos somente os dois, pois o vigilante precisou sair mais cedo e me pediu que trancasse o prédio ao sair. Meu coração deu pulos sob a camisa e o pênis sob a cueca. Maria estava na copa quando o vigilante saiu e, instantes depois já eu estava ao lado dela. Estava sentada, os braços sobre a mesa, apoiando a cabeça. Abri a geladeira atrás dela e o ar gelado a incomodou, fazendo com que se virasse em minha direção. Puxei o cacete já à meia bomba para fora e segurei-a pela cabeça com a mão esquerda, dirigindo seu rosto para o membro.

Pedi-lhe que chupasse, mas ela sacudiu a cabeça e disse que não o faria. Ameacei de contar ao gerente o seu procedimento, inclusive das revistinhas, caso não me atendesse. Ela me olhou e disse que eu não teria coragem de fazer isso. Meu semblante ficou sério e voltei a ameaçar.

Como não vi reação da parte dela, comecei a recolher o pinto, quando sua mão direita o agarrou, dizendo que daria só um beijinho. Retruquei que beijinho eu não queria: ela teria de chupar, e chupar bem gostoso. Ela disse que não fazia isso nem pro marido dela, ao que eu lhe disse que não era o marido dela, arrancando-lhe um sorriso envergonhado. Disse que nunca havia feito isso, que sentia nojo, mas eu a ensinei e voltei a empunhar o cacete, agora duro como pedra.

Ela veio timidamente, beijou a cabeça algumas vezes e eu a guiava com a mão esquerda, enquanto a direita apontava o membro para sua boca. Quando ela abriu um pouco mais os lábios senti o contato de sua língua no pênis e quase gozei. Disse-lhe para ir passando a língua em toda a extensão do membro e chupá-lo como se fora um sorvete ou um pirulito. Ela riu, mas obedeceu. Não demorou e, na hora de gozar, segurei sua cabeça com ambas as mãos e enfiei ainda mais fundo o caralho em sua boa, quase a sufocando. Enchi-lhe a boca de porra, mas ela não a engoliu. Esperou que cessasse a ejaculação e correu para a pia, onde cuspiu o quanto pôde.

Sentei no banquinho onde ela estivera antes, para me recuperar do gozo, enquanto ela desaparecia atrás do banheiro. Minutos depois ela saía sem me dirigir uma palavra.

Levei às mãos à cabeça, me perguntando o que fizera! Fora uma loucura, poderia até ser demitido, caso o gerente viesse a saber do que se passara ali. Eu corria ainda o risco de ser alvo do marido de Maria e também das pessoas do lugar, tão puritanas com relação a sexo...

Bom, pensei, já estava feito. Vamos aguardar as conseqüências, que virão mais tarde. Concluí o pouco que me restava de trabalho, fechei o prédio e fui para a pousada. Tomei um banho refrescante e comecei a pensar no que faria no dia seguinte, em como ficariam as coisas depois do que havia sucedido.

Já pela manhã percebi que o humor de Maria não estava dos melhores. A copa estava desarrumada e a um funcionário que reclamou ela tratou mal. O gerente me chamou à sua sala para pedir que tomasse providências a respeito. Fui até o ambiente reservado aos prestadores de serviço e a encontrei sentada num banquinho, a cabeça sobre a mesa e a mão direita sobre os cabelos.

Sentei-me à sua frente e comentei que as outras pessoas não tinham culpa pelo que eu lhe fizera na noite anterior. Ele ergueu os olhos para me encarar e pude perceber que havia chorado. Num fio de voz entrecortado de soluços revelou que seu comportamento não era em função do que havíamos feito, mas porque havia descoberto que sua filha mais velha estava grávida. Não estava tendo estrutura para enfrentar esse fato, além de que seu marido também não sabia e certamente teria uma reação violenta.

Disse-lhe então algumas palavras para consolá-la, e acho que consegui, pois depois de alguns minutos ela se pôs a realizar suas tarefas, ainda mantendo o semblante carregado de tristeza, mas sem gerar quaisquer atritos com o corpo funcional da empresa. Eu sentia um pouco de culpa, mas permaneci distante, sem um envolvimento maior do que aquele que já tivera.

Durante cerca de uma semana meu contato com ela se limitou às atividades da empresa. Mesmo quando ocorria de ficarmos sozinhos no prédio eu evitava qualquer proximidade. Um pouco por medo de ser repelido, um pouco respeitando o que julgava que ela estivesse sentindo. Não me passava pela cabeça que a ela interessasse prosseguir com as sacanagens de antes.

Assim, foi com surpresa que a escutei perguntar-me se eu havia cansado dela, numa ocasião em que cruzamos no corredor. Sarcástico, indaguei se estava com saudade da minha pica. Percebi que ela corou e até desviou o olhar, mas não fez questão de ocultar um riso maroto antes de sumir em direção à copa.

Esperei concluir o expediente da manhã e rumei para a sala onde ela se refugiava. Cheguei sem fazer ruído e, colocando o pau para fora, encostei-me nela, de forma que o cacete ficou certinho entre suas pernas. Ela tomou um susto, mas logo se rendeu, quando minhas mãos a enlaçaram pela cintura e, subindo por sob a blusa, alcançaram-lhe os seios pequenos. Os mamilos endureceram de imediato ao contato com meus dedos e ela deixou escapar um suspiro de prazer. Sussurrei-lhe que me aguardasse ao final da tarde que teríamos novidade naquele dia. Deixei-a então e retornei à minha sala para preparar o fechamento da manhã e sair para o almoço.

Procurei trabalhar sem transparecer a intenção do que pretendia realizar depois que os funcionários saíssem. Concluí minhas tarefas mais rapidamente que o habitual e fiquei na expectativa da saída de todos. O gerente saiu mais cedo, pois tinha uma reunião num município vizinho. Eram 17h30 quando o último empregado deixou o prédio, permanecendo somente o vigilante – de quem eu me desinteressara momentaneamente –, Maria e eu. Ela até que ensaiou querer sair também, mas a demovi disso lembrando que poderia tornar público certos detalhes de seu comportamento. Meio contrariada, recolheu-se à copa, em busca de fazer alguma coisa.

O guarda então me procurou para pedir que o deixasse ir mais cedo pois, tendo um teste na escola, gostaria de rever a matéria antes; falando que não era praxe favorecimentos desse tipo, concordei em dispensá-lo naquele dia.

Tão logo ele bateu a porta de entrada, fui em direção à copa, onde encontrei Maria sentada num dos banquinhos, a cabeça apoiada sobre a mesa. Passei as mãos em volta da cintura e, com jeitinho, logo estava em contato com a pele de seu ventre, seguindo para os seios pequenos e quentes. Ela suspirava, como se ansiasse por esse contato e eu não achei oportuno privá-la disso naquele momento. Para tirar mais proveito ela se pôs de pé e encostava o corpo ao meu, passando as mãos em meus braços.

Com um movimento livrei-a da blusa e passava o rosto contra sua nuca, provocando-lhe arrepios. Com uma das mãos abri o zíper e forcei a calça para baixo, sem deixar de massagear-lhe as tetas, cujos mamilos pareciam de pedra. A mão que lhe abrira a calça invadia agora a calcinha e chegava até a buceta já úmida e latejante. Ela se entregava por completo, quase a ponto de desfalecer. Abri o zíper de minha calça e o pênis escapou rígido. Bastou um movimento e logo eu me encaixava entre suas pernas. Afastei sem muita delicadeza a calcinha e o membro alcançou-lhe a gruta em chamas.

Não houve maiores preliminares. Bastou empurrar com força e o pau se encravou naquelas entranhas. Nem precisei de muito esforço, pois ela se entregava às minhas investidas. Numa última estocada, caí sentado no banquinho e ela sobre mim, ocasião em que gozei naquela buceta sedenta e mal usada. Ela deu um grito surdo e senti suas mãos agarrando minhas coxas, enquanto todo o seu corpo tremia, num sinal – que somente no dia seguinte fui me dar conta – de que também ela gozara.

Ficamos alguns minutos sem nos mexer, até que ela se deu conta do que havia feito e de onde estávamos. De um salto pôs-se de pé, recolheu suas roupas e correu em direção ao banheiro, deixando-me seminu e ainda sem acreditar que havia fudido com a servente da empresa.

Ela saiu sem me dizer nada. Fiquei em dúvida se não havia estragado tudo. Vagarosamente me recompus, arrumei o ambiente, fechei as luzes e também fui embora.

Amanhã seria um outro dia. E o que ocorreria, eu jamais poderia imaginar...

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