Minha Esposa Quis Fazer Strip, Mas Meus Amigos Caíram de Pau em Cima

Um conto erótico de Luisão
Categoria: Grupal
Contém 788 palavras
Data: 10/10/2005 04:42:11
Assuntos: Grupal, Striptease

Minha esposa Consuelo (nome fictício parecido com o verdadeiro) é o que se chama de mulher gostosa: 27 aninhos, 1,62m, 64kg (bem distribuídos), alva com cabelos negros e longos, cinturinha fina e rabo volumoso (as nádegas são carnudas e empinadas), seios pequenos e firmes (apesar de ser mãe), entre outros detalhes que confirmam sua gostosura.

Somos casados há 9 anos e temos uma filhinha de igual idade. Nosso relacionamento é excelente.

Consuelo adora fazer strip tease para mim antes das transas. Vai tirando cada peça de roupa lentamente, jogando uma a uma sobre mim; fico louco e fodo-a com fúria e tesão.

Certo dia, ela me confidenciou que fantasiava fazer strip para outros homens, mas garantiu que jamais faria por fidelidade a mim, era só fantasia.

Passei semanas preocupado com sua revelação. Interpretava aquela fantasia como traição e me sentia um pouco corno. Após meditar bastante, resolvi que era bobagem e que o melhor era que ela realizasse logo aquilo e ficasse feliz, afinal olhar não tira pedaço de ninguém. Comentei com ela, que recusou de início, porém cedeu alguns dias depois (fantasia é algo muito forte!).

Acertei com ela e convidei três amigos próximos para um churrasco em meu quintal. Doda, Sidney e Sérgio vieram no domingo; trouxeram bebidas e carnes para ajudar nas despesas.

Quando já havíamos tomado algumas e beliscado um bocado, eu saí para a cozinha e mandei Consuelo para o quintal realizar seu sonho; fiquei olhando da porta semi-aberta (nossa filha estava na casa da avó).

Ela surgiu diante deles, usando um vestidinho estampado minúsculo, que só usava em casa. Os caras vidraram os olhos nela. Começou a se rebolar e a alisar sensualmente o belo corpo. Desabotoou cada botão do vestido e o jogou no chão. Estava de lingerie branca, quase transparente. Retirou lentamente o sutiã e deixou os belos e mimosos seios à admiração dos convidados.

Antes que retirasse a calcinha, Doda se levantou, abriu rapidamente a bermuda e sacou uma vara grande, grossa e ereta (talvez uns 18cm), a cabeça era desproporcional ao tronco (parecia um jumento!).

Imaginei que ela fosse sair correndo para dentro de casa, mas Consuelo se inclinou e começou a friccionar rapidamente o membro do cara, depois enfiou-o na boca e começou a mamar (mal conseguia engolir a cabeça!).

Sérgio e Sidney rapidamente enrolaram sua calcinha até os calcanhares e iniciaram um revezamento de língua no rabo de minha esposa. A chupação (ela em Doda e os dois outros nela) durou uns 5 minutos.

Doda tinha camisinhas na carteira. Distribuiu preservativos para os outros e colocou em si mesmo também.

Quando os três membros já estavam revestidos, os donos deles se sentaram cada um em sua cadeira, e Consuelo começou a se sentar em um de cada vez. Dava uns 8 ou 10 pulos em um e saltava para o outro. Isso demorou uns 12 minutos; eu não sabia quem era que amassava mais seus seios e mordia mais suas costas.

Banhada em suor após o revezamento nos tornos de meus amigos, ela foi levada para o piso de cerâmica da área de serviço. Doda deitou-se, olhando para cima, Consuelo montou-se nele e Sérgio fechou o sanduíche por cima. Começaram a fazer algo que eu só via em filmes pornôs: a dupla penetração. Demoraram um pouco a sincronizar as entradas e saídas, Consuelo gemeu muito antes disso; porém quando eles acertaram os movimentos, ela gemeu, mas eu via prazer em seu semblante (Consuelo não gosta de dar o cu, mas foi inevitável naquele dia!). Sidney se masturbava de pé, olhando a cena.

Confesso que quase morri ao ver aquilo. Planejei a separação na hora, mas permaneci petrificado dentro da cozinha.

Sérgio, que penetrava o ânus, trincou os dentes, gozando. Sidney ocupou o seu lugar. Doda continuava atolando seu mastro na vagina, chupando sua língua e seus seios.

Foram mais alguns minutos até que Doda encheu a camisinha.

Sidney a virou de frente e começou a penetrar o buraco que até aquele momento era de Doda. Quando sentiu que a porra vinha, retirou o pau, jogou a camisinha de lado e mandou minha esposa masturbá-lo. Em seguida seu líquido saltou sobre ela (cobriu-a do rosto ao ventre).

Consuelo ergue-se rápido; pegou as roupas do strip no chão e veio para dentro.

Eu me escondi no quarto, até que os caras saíram (todos no maior silêncio).

Não toquei no assunto com ela. Nunca mais falamos nisso. Não faço mais churrascos e, quando passo pelos caras na rua, digo apenas oi! (tudo indica que eles não espalharam a história, guardaram como um grande segredo, o que é melhor para mim: sou corno apenas para os três!)

Consuelo ainda me faz ótimos strips. Nossas transas são cada vez melhores.

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Comentários

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pq vc nao fez com caras estranhos...ai estaria sem medos e sem moral na area agora...envia msn email edsonbarbosadf@hot 36a simpatico boa ap.brasilia

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Muito bom amigo... agora aproveite e convença ela a trazer alguma amiga dela pra cama também, vc come as duas de uma só vez... se precisar de um macho pra tua mulherzinha pode contar comigo. Como ela na tua frente com todo prazer...

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Muito bom amigo... agora aproveite e convença ela a trazer alguma amiga dela pra cama também, vc come as duas de uma só vez... se precisar de um macho pra tua mulherzinha pode contar comigo. Como ela na tua frente com todo prazer...

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Gostei, mas já que o chifre entrou, o negocio é participar e aproveitar, come a dos outros também..

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Lindo relato, mas agora leve adiante suas fantasias e as dela, e sejam felizes. Convide apenas um daqueles tres, para ficar comendo ela regularmente, se não quiser aparecer, ficar com vergonha ou coisa assim, esconda-se novamente. Ser corno é a melhor coisa do mundo.

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