PUTA DEMAIS II

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1400 palavras
Data: 30/10/2005 19:20:32
Assuntos: Heterossexual

Lá chegando , o grande problema, foi conseguir tirar o Renato de dentro do carro. Com muito esforço conseguimos levá-lo para o primeiro quarto da casa que era o que eles chamavam de escritório. Só deu tempo de deitá-lo na pequena cama ali existente e o cara pareceu morrer, de tão apagado que estava.

Saí de lá e a Rita estava me esperando na sala. Sugeriu que eu dormisse ali, que tinha mais um quarto e que eu poderia usá-lo. Seria melhor voltar só amnhão para a cidade e que eu poderia proveitar e passar o domingo com eles. Perguntei se não iria incomodar e ela, radiante, disse que não. Perguntou se eu queria um café e disse para ir ajudá-la a fazer, lá na cozinha. Senti cheiro de fumaça no ar...

Na cozinha en quanto punha a água para ferver, disse :

Posso lhe fazer uma pergunta ?

Claro, disse eu.

O que a Carla quis dizer com aquele comentário de 8 centímetros lá na boite ?

(tendo confirmado o cheiro de fumaça) respondi cinicamente, olhandop nos olhos dela : É que meu problema é o oposto do problema do Renato...

Como assim ?

É que enquanto o Renato sofre porque o pinto dele é pequeno, eu sofro porque o meu é muito grande e grosso. Não é qualquer mulher que gosta de ficar comigo...

Como assim, grande e grosso ?

Rita, são 22 cm de comprimento e 8cm de diâmetyro. Não é um pintinho qualquer...

Posso vê-lo ? Sempre tive tara por pau grande e fui casar logo com im cara que tem um pintinho de criança... Decidi casar virgem e muito me arrependi por isso. Quando descobri, já era tarde. Sempre fantasiei com paus grandes mas só vi um, de um tio muito safado que tenho, quando ainda tinha 14 anos. Mas ele só deixava eu pegar e chupar. Nunca quis enfiar em mim com medo de me machucar e arrumar confusão com meu pai.

Mas Rita e se o Renato acorda ?

Não tem o menor perigo. Bêbado do jeito que está, só depois do meio dia é que vai dar sinal de vida....

Mas aqui na cozinha é muito perigoso, disse eu.

A putona, então, rindo, disse :

Vamos para o meu quarto. Se aquele babaca acordar, vc sai pela janela e boa. Vamos que quero ver esse pauzão logo

E lá fomos nós. Demos uma passadinha pelo escritório e Renato parecia estar em com de tão apagado, não reagindo às diversas sacudidas que lhe demos.

Rita ia na frente, me puxando pela mão. Ao entrarmos no quarto, a mulher desvairou. Trancou a porta e mandava eu abaixar logo minhas caçãs que ela queria ver meu pauzão, a essa hora completamente duro.

Vai logo Pedro, me mostra essa pauzão que eu estou que não aguento mais.

Fiz sua vontade. Abaixei as calças e a cueca de uma única vez, e o bichão pulou ereto, majestoso para a frente. Ela mais do que depressa pediu :

Posso pegar ?

Claro, minha vaquinha. Sirva-se.

Rita endoidou. Pegou no meu pau e começou a punhetá-lo, aproximando-o da boca enquanto dizia:

Ai tio Beto, que saudades. Há quanto tempo eu não pegava nesse picão.

E começou a chupá-lo e lambê-lo com uma ânsia ainda desconhecida para mim. Era expert no assunto. Sua chupeta era maravilhosa e consegui resistir uns 15 minutos (senão ela ia dizer que também eu tenho ejaculação precoce.. rs, rs )mas foi o que deu para aguentar. Segurei-a pela cabeça e comecei a foder sua boca dizendo-lhe :

Chupa o pauzão do titio, chupa minha cadelinha. Vai tomar leitinho, vai ? E comecei a esporrar como um touro naquela boca vagabunda. A putona começou a chorar e só dizia :

Ai titio, que saudades. Dá leitinho para sua cachorrinha , dá ? E mamava sem parar, esfregando minha porra por todo seu rostinho... Ao mesmo tempo, percebi, estava com sua mão atolada em sua buceta, enfiando-a quase toda para dentro... Gozamos juntos e caímos em cima da cama do casal, completamente ofegantes...

Ouvimos um gemido e um chamado :

Rita, onde vc está ?

A voz do cornão estava completamente pastosa , de bêbado mas deu para ouvir. Ela se levantou e falou :

Tô aqui meu amor, já estou indo.

Fui atrás dela , pé ante pé, e vi que ela chegou junto dele, deu-lhe aquele beijo na boca e disse :

Durma amorzão . Amanhã nós nos falamos melhor.

O novo corno sorriu, chupou-lhe a boca num beijo escandaloso virou pro lado, dizendo :

Tchau amor. Vc beija como ninguém...

Voltamos para o quarto deles e ela disse :

Quero foder com vc...Mas amanhã o Renato vai querer transar. Se vc enfiar essa picona em mim, ele vai perceber a diferença...

Ao que eu disse :

Não seja por isso. Vou comer esse seu cuzinho lindo, pois ele disse-me que vcs não fazem sexo anal.

Vc é louco. Eu não vou aguentar isso no meu cu..

Aguenta sim. Pega um óleo qualquer aí e vamos tentar se vc não aguentar a gente para...

A putona saiu correndo para o banheiro e voltou com um tubo de óleo de amêndoa.

Se doer vc para ok ?

Ok. Vira de costas para mim.

Comecei a passar muito óleo naquele cuzinho apertadinho e introduzi, aos poucos, o meu dedo médio nela. Ela de costas para mim, inclinada para a frente, se apoiava nos joelhos e gemia sem parar...

Tá doendo... mas não para seu puto

Com muito cuidado introduzi o segundo dedo. Ela começou a arfar e a suar mas não saia daquela posição. Achei, após unas 10 minutos de massagem, que ela estava pronta.

Mandei, então :

Agora minha puta, vem sentando devagarzinho na pica do seu macho. Vc vai sentando conforme der, bem devagar, não temos prees. Vem minha putinha, vacona...

Ela veio de costas, encostou a cabeça da pica no cuzinho, suspirou e começou a se abaixar. Sentava um pouco, gemia, levantava. Vinha de novo, sentava, dava uma reboladinha, baixava mais um pouco, até que a cabeça entrou. Ela tentou se levantar mais eu não deixei, segurando-a pela cintura :

Calma putinha, o pior já foi. Agora vai rebolando a abaixando. Vai, vou arrebentar essas preguinhas que o cornão não estourou. Vai senta na picona do teu dono, sua puta, safada.

Asafada, chorava sem parar mais ia sentando cada vez mais, cetímetro a centímetro aquele cuzinho ia engolinda a minha geba..

Isso minha putinha, senta na pica do tio Beto senta. Vou fazer vc gozar pelo cu minha cadelona. O maridinho aí no quarto ao lado, e vc aqui dando abunda, sua safada...

Amulher enlouqueceu... Gemia sem parar, chorava e não parava de tocar uma bela siririca em si mesma.

Ai meu macho. Vc tá estourando o meu cu... Amanhã vou mandar o cornão chupar meu cu só para ele tomar sua porra grossa...

Enfim, ela sentou no meu colo. Mexia como se estivesse num rodeio e eu fosse um touro.

Dói muito, meu macho. Mas é bom ter uma pica de verdade dentro de meu cuzinho. Faz tua cadelinha gozar, faz tio Beto...

Segurei-a e levei-a para cama. Pus dois travesseiros embaixo dela na altura da cintura, pus sua mão direita em sua buceta e comecei a socar meu pauzão no fundo daquele cu gostoso, enquanto lhe dava vigorosas palmadas na bunda, dizendo :

Tá gostando de dar a bunda sua putinha ? Não tem pena do cornão deitado aí do lado não ? Vc é uma puta mesmo, uma bundeira safada... Goza minha putona, goza com minha pica nesse cuzão, sua vagabunda.

E tome palmada naquela bunda morena.

A vacona começou a gritar que era bom demais dar abunda, mas só para pauzão, que eu era o seu tio Beto,que ela sempre ia me dar a bunda...que estava adorando dar o cu juntinho do marido cornão...

Gozamos. Muito ! Eu esporrava sem parar naquele cu apertado. Ela, por sua vez, em transe só dizia para eu não parar de bater na bundinha dela, que ela merecia por ter sido má menina, que ela adorava gozar pelo cu, que eu era o macho da vida dela...

Quando consegui, afinal. tirar meu pau daquela bunda, ela recomeçou a chorar dizendo que estava doendo mas que era uma mulher feliz....

Fomos dormir, em quartos separados...

Pela manhã,preferi sair antes do corno acordar, para evitar ter que dar explicações...

mas foi apenas o início de uma relação que perdura até hoje, em que Rita faz tudo que mando, como boa cadela que é...

Essa estória continua....

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Comentários

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8 cm de diametro,reflitam sobre isso,ele nao tem noçao nenhuma de tamanho

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Muito bom!Gostei do conto,bem escrito,excitante mesmo..pena que como todos os outros, vc tenha dito que tem um pinto enorme...ninguém mais tem pinto "normal"? País de jegues? nota 7

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