PUTA DEMAIS

Um conto erótico de marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 529 palavras
Data: 30/10/2005 18:13:21
Assuntos: Heterossexual

Aquela mulher de bruços na cama, gemendo um pouco pela dor e muito pelo tesão, era a minha perdição. Enquanto tinha ela mais um gozo infernal pelo rabinho, só me vinha na cabeça que aquela putona era mulher de um grande amigo meu de infância.

Após alguns anos afastados, voltamos a nos encontrar quando fui procurá-lo para tratar de minha separação, advogado que ele é. A partir daí, vopltamos a reviver nossa infância e adolesacência e passamos a nos frequentar com assiduidade. Ora era o futebol no clube, ora eram idas a bares , enfim retomamos o contato. Tudo ia muito bem até o dia que levou-me para jantar em sua casa e apresentar à sua esposa, casados que estavam a dois anos, ainda sem filhos. Creio que a eletricidade que senti ao conhecê-la foi a mesma que ela sentiu. O fato é que em pouco tempo todos conversávamos como se todos se conhecessessem desde sempre.

Realmente fiquei impressionado com aquela morena , de mais ou menos 1,70 m de altura, bonita sem exageros, com um corpo bem cuidado, portadora de uma bunda simplesmente espetacular. Mas , afinal, era a mulher de meu amigo e me mantive com a reserva que esse tipo de situação exige.

Renato, o meu amigo, tinha uma característica muito conhecida de todos que eram próximos dele : extremamente fraco com as bebidas. Às primeiras doses já ficava bêbado e extremamente inconveniente. Mas a outra característica desse meu amigo ao beber demais,era a que me interessva : falava muito, sem nenhum recato, sem nenhuma discrição.

Vi que ele continuava o mesmo na primeira noite que fomos a uma boite, ele e sua mulher, Rita, eu e uma namoradinha que eu havia arranjado, Carla. Lá pelas duas da manhã, Renato, já bêbado, começou a descrever para mim, sem muita discrição, as dificuldades que enfrentava no relacionamento com sua mulher em decorrência de dois fatores : primeiro seu pau era mínimo, não chegando a 13 centímetros; segundo, tinha ejaculação precoce. Para o primeiro problema, ele não via solução. Para o segundo, havia iniciado um tratamento mas sem nenhuma evolução até então. Rita chamou-lhe a atenção pelo seu comentário, ao que ele reagiu dizedo " não se preocupe, Pedro é meu irmão e não tem nenhum problema em falar essas coisas para ele "... Rita fez cara de quem não gostou mas nada disse. Porém, o comentário da Carla, minha namoradinha, fez com que Renato risse muito e Rita me olhasse de uma forma estranha : " Pedro, já que vc é tão amigo dele, podia dar-lhe uns 8 centrímetros que o seu ainda ficaria legal e o dele pssaria a satisfazer a Rita. Todos riram mas procurei os olhos da Rita e vi um breilho diferente. Quando deu quatro horas, decidimos ir embora. A Carla, comiss´ria de bordo ia viajar lá pelas 11 horas, razão pela qual foi deixada em primeiro lugar no seu apto. Em sguida , fui deixar o casal na chácara deles , para onde iam todos os finais de semana. A chácara, nos arredores da cidade, era uma propriedade herdade pelo Renato de sus pais, já falecidos. Pequena mas muito aconchegante, com tudp que esse tipo de imóvel costumas ter : piscia, churrasq

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