Incesto

Um conto erótico de Inseminador
Categoria: Heterossexual
Contém 978 palavras
Data: 20/10/2005 07:37:12

Cláudio e sua irmã - Sílvia eram inseparáveis. Estavam sempre juntos e como a diferença de idade

entre eles era muito pequena - um pouco menos de uma ano - até estudavam na mesma série. Sua mãe

engravidara da Sílvia logo após um reduzido resguardo do parto de Cláudio. Não tiveram outros

irmãos e sempre foram bastante reservados com relação a amizades. Alguns parentes alertavam seus

pais para o fato de que eles precisavam fazer amizades com outras pessoas, mas estes sentiam-se

mais seguros sabendo que os filhos estavam sempre juntos.

A intimidade entre os dois era muito grande e manteve-se mesmo quando tornaram-se adultos. Sílvia

tornou-se uma linda mulher, o que lhe causava problemas pois atraía a atenção das pessoas - coisa

que ela tentava a todo custo evitar. Vestia-se mal, com roupas que disfarçassem suas formas.

Cláudio, que também era um rapaz bastante vistoso, com o convívio tão exagerado com a irmã, acabou

adquirindo gestos um tanto afeminados, apesar de não ser homossexual.

Quando os seus pais mandaram os dois sozinhos para uma viagem de férias, jamais podiam imaginar

que estariam mudando a vida de sua família. Cláudio e Sílvia ganharam dos pais uma viagem para

Vancouver - era um sonho se realizando para os dois irmãos... uma semana hospedados no Hotel

Holiday Inn. Como desde pequenos sempre dormiram no mesmo quarto, foi feita a reserva de apenas

uma suíte, com duas camas de solteiro.

No primeiro jantar, celebraram a realização do sonho e o simples fato de estarem sozinhos tomando

mais vinho do que estavam habituados. Voltando ao quarto, depois de abrir a porta, Cláudio

carregou a irmã nos braços, empurrou a porta com o pé direito e entrando na suíte proclamou

entre risos: "enfim sós..." - os dois acabaram no chão entre gargalhadas. Faziam cócegas um no

outro e a essa altura o vestido de Sílvia já deixava à mostra parte do que ela sempre fizera

questão de ocultar. Naquele ambiente, isolado das pessoas que viviam assediando-a, Sílvia

parecia outra pessoa... vestiu-se de forma sensual, feminina.

As risadas foram cessando e dando lugar à respiração ofegante de ambos, provocada não apenas

pela fadiga das brincadeiras, mas porque estavam ambos excitados com o contato. Cláudio

exclamou fitando a irmã: "Como você é linda!". Ela olhava fixamente para os lábios do irmão e

tomou a iniciativa de beijá-lo. Aquele beijo começou suave e foi dando lugar a um beijo

apaixonado, intenso, ardente. Ambos jamais haviam beijado outra pessoa... nunca namoraram,

mas eram adultos agora e o desejo latente parecia estar aflorando com uma força incontrolável.

A esse altura, como o vestido já cobria pouca coisa do belíssimo corpo de sua irmã, Cláudio

roçava naquele maravilhoso púbis, coberto por uma pequena calcinha de algodão. Não demorou

muito até que Cláudio gozasse. Sentindo que o irmão estava gozando, Sílvio passou a acariciar

e beijar o todo o seu rosto carinhosamente. Sílvia dirigia um olhar compreensivo que confortava

o irmão, um tanto embaraçado com a situação.

No segundo dia de suas férias, após visitarem alguns pontos turísticos da cidade, Sílvia e Cláudio

retornaram ao hotel. Em todos os seus passeios, como haviam combinado antes, comportavam-se como

namorados, a pretexto de evitar o assédio de estranhos, mas a verdade é que já estavam

completamente envolvidos naquela fantasia. Assim que entraram na suíte, Sílvia começou a despir-se

e foi tomar banho. Cláudio sentou-se em frente à TV e enquanto procurava por um canal, encontrou

um "para adultos". Como o canal estava bloqueado, o rapaz ligou para a recepção e solicitou

que desbloqueassem - estava sendo exibido um filme sobre sexo anal. Ao sair do banho, Sílvia

enrolada em uma pequeníssima toalha correu de encontro ao irmão. Sorria cobrindo a boca, em um

gesto de exclamação pelas cenas no filme. Sentou-se no chão ao lado do irmão, que recostado a

uma almofada já tinha uma das mãos dentro das calças, massageando o pênis.

"Deixa eu te ajudar..." - disse Sílvia enquanto tirava a mão do irmão de dentro das calças e

abria a sua braguilha. Sílvia pegou carinhosamente o pênis do irmão e passou a masturbá-lo

enquanto ele assistia ao filme. Ela olhava fixamente para o membro do irmão... o brilho

daquela glande, a sua côr, o cheiro, tudo estava deixando Sílvia extremamente excitada.

Após alguns minutos, Cláudio chegou ao orgasmo... Sílvia que só tinha visto aquela cena

em filmes, experimentou uma sensação indescritível. Vendo o sêmen jorrar daquele membro

em suas mãos, Sílvia dirigiu a lígua até ele e passou a experimentar o seu gosto... primeiro

encostando a ponta da língua rapidamente, depois lambendo toda a extensão do membro para

finalmente colocá-lo todo em sua boca. Ela limpou todo o pênis, a verilha e as coxas do irmão.

Em retribuição, Cláudio retirou a toalha que cobria o corpo da irmã e, dirigindo-se até

sua vagina, passou a beijá-la. Sua língua passeava, deslisando a partir do clítoris, passeando

pelos lábios, penetrando na vulva, passando pelo períneo até o ânus. Sílvia que inicialmente

tinha os olhos fechados, passou a olhar para o filme, onde um casal estava fazendo um 69.

Virando-se lentamente, ela assumiu uma posição que permitia que seu irmão continuasse enquanto

ela engolia o seu membro. Quando começou a gozar, Sílvia, enlouquecida pelo prazer pediu ao

irmão que gozasse em sua boca. Ela engoliu o membro do irmão e recebeu cada jato de seu

esperma, engolindo cada gota e sugando como se quisesse forçá-lo a produzir mais.

Após o orgasmo, abraçaram-se e beijaram-se por muito tempo até que recomeçassem.

Inspirando-se nas cenas do filme, agora Sílvia ficara "de quatro" e com as mãos abrira

bem as nádegas, enquanto seu irmão lubrificava seu ânus com saliva, usando a língua.

Cláudio introduziu o membro em sua irmã lentamente, enquanto ela fazia movimentos para

facilitar a penetração. Enquanto era sodomizada, Sílvia gemia muito e proferia obscenidades.

Cláudio chegou ao orgasmo mais uma vez - agora dentro da linda traseira da sua irmã...

Continua...

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Comentários

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Maravilhoso conto, muito tesão , acontecendo naturalmente

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Ótimo congo,gostoso de de ler.

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Esse formato de parágrafos de duas linhas é cansativo de se ler, estragando o que poderia ser uma boa história.

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conto criativo

nota pela narrativa 6 pelas cenas de " amor proibido " 2

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