Namorada de meu Amigo

Um conto erótico de Empalador
Categoria: Heterossexual
Contém 1285 palavras
Data: 20/10/2005 06:18:42
Assuntos: Heterossexual

Tenho 32 anos e três amigos que são meus companheiros de viagens pelo Brasil, desde a época da faculdade.

Numa destas viagens, fui com esse trio de amigos para o litoral sul da Bahia. Na época um deles, o Pedro, estava namorando uma garota, a Andréia, que insistia em que ele não viajasse, já prevendo que ganharia um par de chifres bem grande. Mas insistimos tanto que não só ele como a namorada nos acompanharam na viagem. Achei que a companhia dela limitaria nossa liberdade e nosso prazer, mas felizmente a historia não foi bem assim.

Saímos do Rio de ônibus com destino a uma cidade próxima a Ilhéus. No ônibus passei a ver Andréia com outros olhos. Era de nossa conduta não dar em cima da namorada de amigos, mas não tive como controlar a minha excitação quando notei que, aproveitando a escuridão do ônibus a noite, Andréia fazia uma discreta chupeta em Pedro. A partir dai não tive como controlar meu desejo por ela.

Trocamos de ônibus em Itabuna e depois de muitas horas de estrada chegamos ao nosso destino. Como somos surfistas escolhemos o sul da Bahia pelas ondas que existem por lá. Após andarmos bastante a procura de pousada, acabamos nos hospedando num pequeno hotel que tinha apenas quatro quartos e (felizmente) só um livre, que por sua vez tinha três camas de solteiro. Juntamos duas para formar uma cama de casal para Andréia e Pedro e combinamos nos revezar na cama de solteiro enquanto dois dormiriam no chão.

O hotel tinha apenas um banheiro. Na tarde de nossa chegada voltei da praia com uma vontade danada de fazer xixi, mas o banheiro estava ocupado. Era Andréia que estava tomando banho. Gentil, ela abriu a porta para mim e fiquei louco de tesão ao ver a silhueta, através do box, do corpo daquela delicia de garota embaixo do chuveiro. Minha pica ficou tão dura que não consegui acertar o vaso. Propositalmente passei em frente a cortina semi-transparente sem recolher o pinto para atiçar também o tesão de Andréia.

Sai do banheiro e fui para o quarto! Andréia chegou logo depois enrolada apenas numa toalha, minha vontade foi de bater uma punheta naquela hora. Ficamos todos paralisados com a beleza daquela mulher. Até Pedro, visivelmente constrangido ao ver sua namorada apenas de toalha na nossa frente. Muito a vontade ela vestiu a calcinha sem tirar a toalha e virando-se de costas, colocou a camiseta. Que delicia de mulher! Todos, por mais que tentassem não conseguiam disfarçar a excitação. Menos Pedro, que claramente irritado, puxou Andréia pelo braço até o corredor para repreende-la, mas ela rebateu:

- "Mas eles já me viram de biquini, que diferença faz ?"

A noite eu bati uma gostosa punheta enquanto o casal transava discretamente na cama ao meu lado. No dia seguinte, como o mar estava calmo, sem ondas, decidimos caminhar pela praia. Andréia estava com seu minúsculo biquíni.

Andamos tanto pela praia que chegamos a um local totalmente deserto, sem nenhum sinal de casa ou gente por perto. Propus um nudismo. Pedro por razões obvias , foi o único a recusar a idéia. Eu e os outros dois amigos nos aproximamos da água e tiramos nossas bermudas em seguida nossas sungas. Embora um pouco envergonhados, já que nossos pintos estavam apontando para cima, ficamos os três pelados.

Fui o primeiro a virar para o casal e sugerir que Andréia nos acompanhasse tirando apenas a parte de cima do biquíni. Apesar da contrariedade de Pedro, ela concordou em exibir aqueles peitinhos maravilhosos. Pedro ficou todo embaraçado, mais uma vez, e completamente sem ação vendo também três caras com o caralho duro na frente da namorada.

Continuamos nossa caminhada pela praia e sugerimos que Andréia ficasse totalmente nua. Pedro ficava apenas na marcação e foi vencido mais uma vez, porque Andréia ignorou novamente o namorado e tirou o biquíni exibindo sua linda bucetinha, ela correu em direção ao mar a passou a brincar com a água, mas não ficou sozinha por muito tempo porque nos três fomos fazer-lhe companhia. Pedro permaneceu distante apenas observando, aparentemente ainda sem entender o que estava ocorrendo.

Na água as brincadeiras, como as do tipo "joga ela que eu pego", rolavam solta e animada. Não demorou muito e os três, embalados pelos movimentos da água, estavam se aproveitando da situação para gostosas passadas de mão na garota. Numa dessa Andréia pegou minha pica dura e me abarcou para dar um delicioso beijo. Mas a surpresa maior, até mesmo para mim, foi quando ela abaixou e meteu a minha rola na boca, sem nenhuma cerimônia.

- "Não agüento mais de vontade... deixa eu mamar essa pica gostosa... ", dizia.

Confesso que foi uma das mais deliciosas chupadas da minha vida. Fiquei paralisado, sentindo e desfrutando o prazer que os lábios quentes da Andréia proporcionavam com suaves massagens na minha vara. Meus amigos também não acreditavam na cena que ocorria na frente deles. Soltei jatos fortes de porra naquela boquinha gulosa, que acolheu todo o liquido.

Peguei Andréia pela mão e caminhamos em direção a areia. Virei a ninfeta de frente para meus amigos e nisso um deles se aproximou, abriu as pernas dela e meteu a rola, sem cerimônia, naquela boceta. Ele deu estocadas fortes e gozou rapidamente dentro dela. Andréia fechou os olhos e gozou feito uma cadela.

Pedro permanecia onde estava, mas já havia tirado o short e batia uma alucinada punheta. Minha rola endureceu novamente, e antes de outro se ocupar dela, sugeri voltarmos para a areia mais perto de Pedro. Andréia sentou-se na vara do meu amigo, deitado na areia, e me coloquei atrás dela, para estrear aquele lindo rabinho.

Pedro ainda tentou interromper a transa dizendo que ela nunca tinha dado o cuzinho antes. Mas Andreia me segurou pelo braço, curvou seu corpo para frente e me ofereceu escancaradamente o cuzinho. Olhei para Pedro como se quisesse dizer, provocativamente:

- "Tá vendo, é ela que esta afim de dar a bundinha..."

Encostei a pica no buraquinho quente, a cabeça encontrou alguma resistência mas em seguida deslizou dentro dela. Andreia soltou uns gritinhos abafados. Como meu amigo metia na bucetinha dela gozou rapidamente.

Aproveitei a pausa dos amigos e a coloquei de quatro, só para mim. Andréia estava a minha inteira disposição. Lubrifiquei a cabeça do pau e o cuzinho dela com saliva, abri suas nádegas, encaixei novamente, e voltei a penetração até que ela me agasalhasse todinho.

Andreia gemia e rebolava na minha vara. Eu não me continha de felicidade de estar comendo o rabinho dela na frente de todos, e principalmente do namorado, que, ao que tudo indica nunca tentou saborear aquele cuzinho. Enquanto eu estocava, brincava com meus dedos no seu grelinho. Andréia se estremecia toda, estava com o corpo totalmente arrepiado. Ela balançou, sacudiu a cabeça varias vezes e gozou como nunca, deixando seu corpo pender para frente. Gozei mais uma vez e enchi aquele cuzinho com meu leite, que vazava pelas coxas grossas.

Andréia sorria com os olhos fechados e respiração ofegante. Pedro a essa altura já se havia juntados a nós e, em companhia dos outros dois amigos, estava com o caralho duro a espera de sua vez para foder a namorada. Andréia olhou para ele, sorriu e virou a buceta convidando Pedro para transar com ela na frente de nós todos.

Por essas e outras aquela tarde foi maravilhosa e nossa viagem a partir dai foi inesquecível: Muito sol, ondas, amigos e mulheres gostosas. Trepamos no quarto, na praia, no ônibus e em muitos outros lugares. Quinze dias depois voltamos para o Rio e Andréia já era considerada namorada dos quatros.

Hoje Andréia esta namorando um outro cara, mas mesmo assim continua saindo com seus velhos e bons amantes.

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Comentários

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Big... eu te chamo, e ajudo a fazer tua pica amolecer... só que quero leitinho em troca. O que acha? allesandra.ambra@folha.com.br

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que maravilha.me chama.minha pica não amolece.

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