Conto caboclo

Um conto erótico de Thaísa
Categoria: Heterossexual
Contém 2975 palavras
Data: 18/10/2005 15:24:19
Assuntos: Heterossexual

Semelhanças culturais, afinidades, etc., podem não significar absolutamente nada quando comparadas ao tesão que surge em situações ou circunstâncias impensadas. Sérgio, típico sulista por volta dos 40 anos, engenheiro de pesca, de pele branca, cabelos negros, alto, forte, de cultura totalmente cosmopolita e urbana, havia sido encarregado de verificar as condições de impacto ambiental de uma empresa que se instalaria na região amazônica. Jomara, cabocla de uma região ribeirinha do norte do país, morena, de idade indecifrável, meio menina, meio mulher, dona de cabelos longos, negros e lisos por sobre os ombros, emoldurando com simplicidade e displicência um corpo mignon e esguio, com cintura fina, quadris arredondados, bunda empinada, seios pequenos e aveludados, lábios cheios, olhos quase rasgados, com uma sensualidade gritante, ainda que não se desse conta disto, levava sua vida pacata, junto ao marido pescador e seus dois curumins, na mesma localidade para onde havia sido enviado Sérgio. Ambos, com suas características contrastantes, não podiam imaginar as surpresas e loucas experiências que a diversidade abriga....

Sérgio chegou àquela localidade um tanto quanto entediado, achando-se duplamente castigado por ter sido enviado ao fim do mundo. Além de ter ficado longe da cidade, da agitação, das baladas e das mulheres, parecia não encontrar nada que pudesse trazer algum estímulo para agüentar as duas semanas em meio à mata, à floresta, ao rio e aos poucos casebres da comunidade local.

A sede onde ele estava instalado não era de todo ruim: apesar de precária, a comunidade dispunha de energia elétrica, sendo sua ‘casa’ equipada com geladeira, TV, DVD e outras comodidades. O terrível mesmo era suportar a lentidão com a qual as horas se arrastavam. Num dos momentos de tédio, dando um passeio às margens do rio Amazonas desafiando o calor e os mosquitos, encontrou um garoto de uns 5 anos, que, ao avistar o “estrangeiro”, correu para um pequeno ancoradouro – umas tábuas sobrepostas - na margem do rio, onde Sérgio teve uma visão que o paralisou: ali, de cócoras, de costas para ele, estava uma mulher de cabelos negros e longos com a saia levantada até a altura dos quadris, com um par de coxas bronzeadas, da cor de jambo, expostas. Banhava-se a si mesma e a uma criança ainda menor que o garoto anterior. Notando que alguém tinha se aproximado, a cabocla virou rapidamente para ver quem era. Sérgio quase engasgou com a beleza simples da moça, que trazia aberto os botões superiores do vestido, possibilitando uma visão privilegiada dos seus seios morenos. Envergonhada e com as roupas molhadas coladas ao corpo, pegou apressadamente a criança menor em seus colo, puxando o outro pela mão. Passou rapidamente por Sérgio, que a observava como hipnotizado, falando algo do tipo “licença, moço”, sumindo na trilha que seguia para os casebres. Sem saber o que dizer, Sérgio perguntou se ela morava por perto, mas não obteve resposta.

Nos dois seguintes, Sérgio praticamente montou ‘guarda’ para ver se conseguia encontrar aquele tesão de mulher. Claro que na sua cabeça só lhe ocorria criar uma oportunidade para passar as mãos naquelas pernas, beijar os lábios carnudos que ele vira de relance, contornar com a língua aqueles seios que acidentalmente mostraram-se pra ele, comer ela inteira pra apagar aquele tesão que ele tava sentindo. Já nem pensava em voltar pra cidade com tanta pressa, pensando na ribeirinha cabocla de vestido curto e pele morena. Bancara o investigador, tentando descobri-la em algumas casas vizinhas, fazendo algumas perguntas casuais aos moradores, no intuito de esbarrar com a moça. Infelizmente não tinha nenhuma pista.

Um dia, passando pela trilha da vila dos moradores até a sede onde estava instalado, ouviu um morador dizendo: “Doto Sérgio... esperaí pro mó di o senhô levá umas fruta lá pra cima. Jomara, minina... pega uns cacau pro dotô aqui!”. Ao ver que o caboclo falava com a sua ‘musa das águas’, Sérgio mal disfarçou a empolgação. Sua cabocla, usando um vestido curto parecido com o que usava outro dia no rio, saía da casa de madeira com umas frutas estranhas, as quais ofereceu pra ele. Mantinha a cabeça baixa, mas os olhos buscavam contato com os olhos de Sérgio, de um modo tímido e sedutor, parecendo ávida por comunicar algo. Sérgio agradeceu e disse que não precisavam ter se incomodado. Disse também que não sabia como comer ou preparar aquelas frutas. O homem então disse: “Jomara, vai lá com o doto quebrá uns cacau pra ele e fazê uma jarra de gololó. O sinhô vai prová o melhó suco da sua vida!”

Sérgio não tava acreditando. Tava até sentindo uns comichões no seu pau, só de pensar naquela jovem-mulher ali, próxima a ele, na sua casa. No caminho, Jomara mostrou-se ainda mais calada, revelando uma timidez que, ao invés de esfriá-lo, deixava-o mais encantado com a possibilidade de se perder naquele corpo, numa aventura completamente diferente de tudo que já havia experimentado. Pra quebrar o gelo perguntava algumas coisas pra ela sobre a região. A moça respondia apenas como monossílabos, susurrando, quase gemendo, evitando até abrir a boca, sempre de cabeça baixa, até chegarem na casa. Ao chegarem, Sérgio tentou deixa-la à vontade, pensando em como concretizar sua tara na mulher.

- Você quer beber alguma coisa? Perguntou Sérgio.

- Não senhor, obrigada.... Tem uma jarra pra eu fazer o suco? Falou, nervosa.

Sérgio movia-se na cozinha procurando os utensílios no pequeno espaço, esbarrando deliciosamente em Jomara, que encolhia-se de vergonha ali.

- Pronto. Você precisa de mais alguma coisa de mim? Falou Sérgio, entregando-lhe a jarra e roçando a sua mão na mão de Jomara, tornando evidente a eletricidade entre os corpos.

- Não.... eu já termino pro senhor esse suco.

Sérgio olhava profundamente nos olhos dela, que, mesmo tímida, correspondia, transparecendo que o tesão era mútuo. Jomara virou-se de costas, quebrando a casca das frutas para o suco, perturbada com a situação. Apesar de extremamente simples, ela exalava um cheiro delicioso de alfazema ou outra colônia que lembrava cheiro de bebê, com aparência de banho recém-tomado, cabelos ainda úmidos. Observando de costas, entendeu melhor porque a visão daquela mulher no dia do banho tinha lhe dado tanto tesão. Sua cintura fina acentuava ainda mais a bunda empinada e redonda. Sérgio quase lutava pra não meter as mãos naquelas pernas entreabertas, ali, na sua frente, em pé, diante do balcão da cozinha.

Tomado de tesão, aproximou-se de Jomara por trás, encostando levemente seu tórax nas costas da moça, que lhe servia um copo do suco já pronto. Como era bem mais alto que ela, pôde, por cima dos ombros e pela folga do vestido, ver um dos seios sem sutiã, o que o deixou com o pau duro, a ponto de estourar. Ela, consciente daquele clima, dos toques sutis do corpo do “doto” e do olhar dele em seu corpo, respirando descompassadamente, virou-se pra ele com o copo cheio, quase transbordando e, pela rapidez do movimento, acabou por entornar o líquido, molhando seu colo, braços e mãos, bem como o peito e braços de Sérgio.

Embaraçada e nervosa, Jomara começou a tentar “limpar o estrago” feito, pedindo desculpas, quase chorando de constrangimento. Sérgio, com tranqüilidade segurou a moça pelos pulsos, dizendo “Calma... não tem problema. Eu é que tenho que ajudar você a se livrar desse suco”. Sem pensar duas vezes, começou a lamber as mãos de Jomara, os dedos, passando a sugar lentamente sentindo o gosto doce do suco e a pele macia da morena, sempre olhando em seus olhos. A cabocla parecia que ia desmaiar de tesão só por aquele gesto. Se encolhia, arfava e parecia que ia derreter, ali, amparada pelo corpo dele e peo balcão da cozinha.

- N...n...não faz isso, moço.... hmmmmpode nãoSérgio parou rapidamente, não porque planejasse atender às palavras da moça, mas para arrancar, de uma só vez, a própria camisa, deixando o peito molhado de suco à mostra de Jomara. Pegando a mulher pela cintura, sentou-a no balcão, com as pernas meio abertas, encaixando seu corpo ali, abraçando a morena, passando as mãos pelas costas e pela cintura fina, procurando logo aquela boca deliciosa.

Assustada mas cheia de tesão, ela se aproximava mais, facilitando o contato dos corpos, abrindo a boca pra tocar a língua na língua de Sérgio, que a essa altura já estava deslizando as mãos por aquele par de pernas alucinantes. Quando as mãos dele alcançaram a parte interna das coxas, procurando tocar a xoxota por cima da calcinha, quase disparou quando tocou, ao invés do tecido, os pelinhos macios da menina, já completamente melados não do suco do cacau, mas do líquido que ela escorria pelas pernas.

Alucinado, e gemendo feito um animal, Sérgio abriu a bermuda, colocando seu cacete duro pra fora, que estava à altura da bucetinha molhada de Jomara. Abrindo as pernas daquela caboclinha tímida, Sérgio começou a pincelar a entrada da xoxota com a cabeça do seu pau, que tava melado de tesão. Jomara empurrou a xana mais pra perto daquele homem, arqueando o corpo pra trás, o que fez os seus seios saírem do vestido de alcinhas. Sutiã e calcinha eram peças que Sérgio logo descobriu não fazer parte do costume das mulheres daquela região. Esfregando o pau no grelhinho dela, puxava o corpo da menina pra si, lambendo e mordiscando os seios, enquanto ela se remexia, procurando pelo gozo que certamente viria daquela sensação que o cacete dele tava produzindo nela.

Estavam nessa ralação deliciosa quando ouviram o homem que havia oferecido as frutas a Sergio chamar por Jomara. A moça, de um pulo desceu do balcão e disse: “meu marido tá chamando. Tenho que ir.” E saiu correndo, sem se importar de estar toda melada de seu líquido e do líquido de Sérgio, cheirando a sexo, transparecendo uma cara de tesão.

Sérgio imaginava que Jomara fosse filha, no máximo irmã daquele tipo estranho, meio velhusco com quem havia falado. Compreendendo agora, vira que aquele tesãozinho de morena era esposa do caboclo e mãe dos bacurizinhos que estavam se banhando naquele dia no rio. Mas nada disso o demoveu de comer aquela fêmea de todos os modos que pudesse, principalmente depois da “mostra” que tinha tido naquela tarde, onde ficou claro o quanto ela também tava ardendo pra dar aquela bucetinha melada pra ele. A questão era só saber quando e onde. Pensou em outros modos pra atraí-la à sua casa, mas teria que imaginar como não gerar desconfiança no marido.

A sorte – ou o tesão mútuo – acabou por proporcionar algo que nem lhe ocorrera antes. Tendo que finalizar umas medições do terreno que seguia até as margens de um igarapé, em direção oposta ao rio, Sérgio passou boa parte da tarde nessa tarefa, parando pra dar uma descansada. Nesse instante, ouviu como que alguém se movimentando no mato e chamou, temendo até ser algum animal. Chegando mais perto sorriu de um jeito malicioso ao encontrado sua ‘onça’ no meio do mato. Jomara, ali, carregando algumas roupas que tinha acabado de lavar, baixou o olhar, balbuciando “eu já to indo pra minha casa”.

Obviamente que aquilo era o que a moça menos queria fazer, a não ser depois de totalmente saciada daquele macho que havia deixada ela cheia de desejos desde o dia em que o vira no rio e, principalmente, depois de ter sido beijada, apalpada e lambida por ele dias antes. Sérgio, sem precisar usar mais palavras, agarrou Jomara ali mesmo, enfiando a mão por baixo do vestido invariavelmente curto, apertando aquela bunda gostosa e empinada, enquanto ela abria lentamente as pernas pra que ele pudesse também encontrar o caminho da sua xoxota doida pra ser comida.

Aquela safadinha, sem calcinha, sabia como deixar aquele homem louco de tesão. Começou apenas a receber os beijos de Sergio, abrindo os lábios enquanto a língua dele sugava a dela. Depois, a cabocla começou a lamber os lábios dele com a ponta de sua língua, passando da boca pro pescoço e pro seu peito, já que ele estava sem camisa. Mordiscava de leve a pele, os músculos dele, sugando e lambendo, enquanto ele não conseguia tirar as mãos daquela bundinha nua, sem calcinha, como ele bem esperava.

Ajoelhando-se na frente de Jomara, levantou o vestido dela até a cintura enquanto iniciava um banho de gato a partir dos joelhos dela, lambendo aquela pele macia que ele ainda lembrava o gosto. As mãos, sempre coladas no corpo da morena tesuda, subiam pelas coxas até encontrar o grelhinho, que estava durinho de tesão e melado do caldo que começava a escorrer dali. Aproximando a boca daquela xoxotinha perfumada, ia lambendo com vontade, querendo consumir toda aquela mulher. Jomara gemia muito e segurava Sérgio pelos cabelos. A cabocla revirava os olhos e remexia os quadris, a cada estocada da língua de Sérgio na sua rachinha. Sérgio, ciente de ser dono absoluto da situação, enfiou um dedo na buceta de Jomara, sentindo que as contrações aumentavam no gozo que ela estava por sentir. Aproveitando, enfiou um dedo no cuzinho da fêmea, que, de tão louca, começou a gritar e a tremer, gozando ali, em pé, na boca daquele macho, ajoelhado diante dela, bolinando sua xoxota e seu cuzinho apertado.

Mal Jomara se refez do gozo, Sérgio livrou-se da bermuda, tirando também o vestido dela. Deitando-se no chão, sem se importar com o mato, com a terra, essas coisas, ficou admirado em ver o corpo absolutamente gostoso da morena. Essa, apesar de tímida, parecia saber muito bem o que fazia, ou então, estava funcionando na mesma sintonia de Sérgio, apesar de todas as diferenças na vida dos dois. Foi então a vez dela sentir o gosto do seu macho na sua boca. Abaixou-se e pegou o cacete duro, iniciando uma sessão delirante de lambidas por todo o pau. Lambia como uma gata, gulosa, sentindo prazer no pau do homem, que já estava se segurando pra não gozar de uma vez naquela boquinha. Ele queria prolongar mais e mais aquela loucura.....

Jomara olhava orgulhosa pro rosto transfigurado de Sérgio – ele agora dominado por aquela felina, que tinha o poder total sobre ele. Lambia as bolas, apertava o pau com suas mãozinhas pequenas, chupava só a cabeça inchada, sentindo que ele quase perdia os sentidos. Engolia inteiro e sugava, com uma pressão alucinante, na medida certa, fazendo com que o gozo de Sérgio quase não pudesse ser. Não agüentando mais, com um grito, Sérgio encheu a boca da sua cabocla com uma porra quente, chegando a derramar pelos lábios de Jomara, que lambia e engolia tudo, sem querer desperdiçar nada que aquele homem pudesse lhe oferecer.

Quase desfalecido, Sérgio ficou ali, nu, deitado de costas naquele mato próximo ao igarapé, observando Jomara ir até a margem lavar-se e molhar-se com um pouco de água nos seios e na rachinha. Ainda que cansado, a visão daquela mulher nua, molhando a bucetinha, brincando com o grelhinho e passando a água com as mãos pelos bicos dos seios, acordou seu cacete quase que de imediato. Olhando pra ele, Jomara viu que seu homem estava pronto pra outra e se aproximou, deitando devagar por cima dele, de pernas abertas, encostando sua xoxota na barriga, próxima ao púbis de Sérgio. Deitou seus seios no peito de Sérgio, esfregando seu corpo, descendo até que seu clitóris tocasse a base do pau do homem, sem que ele a penetrasse ainda. Mordiscava seu pescoço e dizia, pela primeira vez, palavras inteligíveis, além dos gemidos e gritos que já havia dado durante o gozo.

- Enfia esse pau em mim..... faz eu ficar doida, faz...... faz eu te melar todinho.. hmmhm....

Naquela posição, Sérgio passava as mãos nas costas e na bunda de Jomara. Ela levantou um pouco o corpo, o suficiente pra encaixar a cabeça do pau na entrada da xana, descendo o corpo devagar, deslizando, enquanto gemia e revirava os olhos de tesão. Quando enfim sentiu toda a tora do Sérgio dentro de si, começou a rebolar a bunda, subindo descendo, mexendo pra que seu grelhinho esfregasse gostoso na base do cacete dele, Jomara assumiu o comando de novo buscando seu próprio gozo – mais um, com aquele macho. Cavalgando em cima dele, gozou duas vezes seguida, exigindo do Sérgio um incrível auto-controle pra não esporrar também quando sentiu as contrações daquela xoxota apertando seu caralho. Virou a mulher de quatro, ainda trôpega, e não perdeu o ritmo, louco como estava pra gozar, enfiando com força o pau naquela buceta melada. Sérgio olhando aquela bundinha de cima, aquela cintura os cabelos negros da mulher, começou a meter o cacete forte, quase arrombando Jomara, que empinava ainda mais, querendo mesmo ser fudida por ele sem nenhuma restrição. Ela , safada e querendo gozar ainda mais, passava a mão no grelhinho e aproveitava pra tocar as bolas de Sérgio, que suava rios, completamente transtornado pelo prazer que aquela ribeirinha safada e gostosa tava dando pra ele.

- Faz assimmmvem...... enfia esse pau...... ai.....ai...... vem......hmmmmhmmmmPuta que pariugozou Sérgio, não agüentando mais, tirando o cacete de dentro da buceta, espalhando a porra no cuzinho e na bunda da cabocla, que se deliciava com aquilo...

Saciados os dois, ficaram um pouco ainda deitados no chão, sujos de terra, de gozo, de suor, enquanto a tardinha escondia o sol devagar. Banharam-se no igarapé, aproveitando, claro, pra se tocarem mais um pouco e deixarem, nos corpos um do outro, um acordo firmado pra continuarem a explorar aquele tesão explosivo que resultava da mistura dos dois. Desnecessário dizer que muitas outras fodas alucinantes, com direito aos gozos mais incríveis e intermináveis sessões de lambidas e sexo anal, foram encenadas naquela paisagem, dentro do igarapé, no mato, na casa de Sérgio e mesmo na rede na casa de Jomara, quando seu marido estava ocupado na pescaria. Nenhum dos dois saberia dizer o que realmente produzira uma química tão perfeita entre pessoas de mundos tão distintos, mas, com certeza, contariam para si próprios aqueles momentos como os mais ousados e prazerosos de suas vidas.

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Comentários

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NOSSA ADOREI ESSA ISTORIA DEU ATE P IMAGINAR AS CENAS E ME SENTIR MOLHADINHA. MAIS LCARO Q IMAGINEI LOGO MEU GATO P ISSO ACONTECER.UUUUIII...

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Belíssima ficção, valeu muito e, como já enfatizaram por aqui, é enredo pronto para um filme!

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