Despedida de solteira 02

Um conto erótico de Matilde
Categoria: Grupal
Contém 1669 palavras
Data: 12/09/2005 11:36:04
Assuntos: Grupal

Após quase nove meses depois de ter escrito a primeira parte do meu relato resolvi agora continuar o mesmo. Mas voltar a enviar a primeira parte para que compreendam está segunda parte e ao mesmo tempo eu não ter que me descrever novamente nem ás pessoas interveniente.

Depois de eu, a minha mãe e a minha madrinha estarmos sentadas e completamente empaladas naqueles caralhos de silicone com disse no final do meu anterior relato todas as minhas amigas e convidadas também se sentaram e quase de imediato aos gritos começaram a pedir, A MÃE E A MADRINHA QUE BEIJEM A NOIVA, A MÃE E A MADRINHA QUE BEIJEM A NOIVA. Fiquei apreensiva porque nunca tinha tocado nem tão pouco beijado a minha mãe ou a Olga apesar delas saberem que eu era bissexual, espantada mais uma vez fico espantada ao ver a Olga levantar-se e fazendo-me também levantar, com uma das mão agarra-me a cabeça, puxa-me para ela e começa a beijar-me na boca bem forte enquanto com a outra mão me apalpa as mamas e depois me faz abrir as pernas e me mete dois dedos na cona, logo depois do beijo da Olga vejo a voltar a sentar-se no caralho e logo de seguida vejo também a minha mãe a desempalar-se do caralho em que estava sentada, vira-se para mim e diz:

Filha não imaginas o quanto já sonhei com este momento.

Tal como a Olga tinha feito agarrou-me na cabeça e começou a beijar-me e a apalpar-me toda ao que eu correspondi de igual maneira, beijando, apalpando e sendo apalpada pela minha própria mãe muito descaradamente tive o primeiro orgasmo e o melhor de tudo na mão da minha mãe que quase estava metida na minha cona, logo de seguida a minha mãe leva as mãos debaixo da saia dela, tira as cuecas, volta a levantar a saia e a empalar-se no caralho da cadeira dela, imediatamente eu também me volto a sentar na minha cadeira empalando-me como se fosse a coisa mais normal do mundo. Poucos minutos depois a Isabel vem à sala e diz que precisava de ajuda de mais alguém para colocar a comida na mesa, quase de imediato a Olga dirige-se ás filhas e pede-lhes se elas podem ajudar, nem precisou de repetir, as miúdas com a felicidade estampada no rosto levantaram-se e foram para a cozinha, pouco minutos depois vejo-as a sair da cozinha vestidas tal como as minhas amigas, só com um pequeníssimo e transparente fio dental e nada mais e são elas que vêm-me colocar a comida na mesa onde eu estava acompanhada da minha mãe e da Olga, mesa essa que estava elevada em relação a todas a outras para que todas as presentes pudessem ver o que se passava por baixo. O jantar decorreu durante mais ou menos durante uma hora e sempre acompanhado de muitos beijos, apalpadelas e outras brincadeiras não só comigo mas também entre todas as outras pois muitas delas pois a maioria já dava uso aos legumes espalhados pela mesa e já eram poucas que estavam vestidas e mesmo essas só tinham uma ou duas peças de roupa sobre o corpo mas que não demoraram muito tempo a tirar, mesmo a minha mãe e a Olga já à muito tempo que estavam completamente nuas, eu nunca tinha visto tantas mulheres nuas ao mesmo tempo. Após o jantar vejo sair da cozinha a Isabel seguida das filhas da Olga e de três homens negros, completamente nus, altos, musculados e cada um com um enorme caralho bem teso à frente deles a apontarem para nós dirigindo-se à minha mesa, a Isabel colocou-se atrás de mim e as miúdas uma atrás da mãe delas e outra atrás da minha mãe e um dos homens ao lado de cada uma delas, parecia que tudo tinha sido bem ensaiado, depois a Isabel mandou-nos que eu, a minha mãe e a Olga nos levantássemos, abríssemos ligeiramente as pernas e nos dobrasse-mos sobre a mesa, comecei logo a imaginar o que ia acontecer, íamos ser fodidas as três ali à frente de todas por aqueles enormes caralhos negros coisa que nenhuma de nós a três alguma vez tinha feito, mal nos levantamos daquelas cadeiras deixando sair aqueles caralhos de silicone que à muito mais de uma hora estavam dentro de nós e ao mesmo tempo que me dobro sobre a mesa acompanhada pela Olga e pela minha mãe olho para trás e vejo a Isabel e as miúdas a puxarem as cadeiras e os negros a dirigirem-se um a cada uma de nós já de piça na mão e sem qualquer preliminar se metem por nós dentro, estava com tanto tesão e tão molhada que gritei mas foi de prazer, foi a primeira vez que vi ao meu lado direito a minha própria mãe a foder como a puta que nesse dia descobri que era e a por os cornos ao meu pai e ao meu lado esquerdo a Olga a levar na cona e a gritar como uma vaca enquanto todas as minhas amigas gritavam PUTAS; GRANDES VACAS, FODAM SUAS PUTAS. O tesão e a vontade de ser fodida era tanto que nem me lembrei da Isabel e das miúdas que tinham ficado atrás de mim, enquanto levava com a maior piça que alguma vez tinha entrado dentro de mim e também a primeira de um negro olho mais uma vez para trás e vejo a Isabel e as miúdas cada uma sentada numa cadeira onde antes tínhamos estado nós, o meu espanto foi de tal maneira que quase fiz com que o negro parasse de me foder para eu confirmar se as miúdas também se tinham empalado naqueles grandes caralhos de silicone, mais espantada fico quando vejo todas as três a foderem-se como se estivessem a montar num homem ali sentado e não naquelas enormes piças de borracha, ainda mais aumentou o meu tesão, estava no paraíso, estava a levar com o primeiro negro da minha vida, a maior piça de sempre, a ver a Isabel e as miúdas a empalarem-se nas cadeiras, as minhas amigas e convidadas todas histéricas e completamente nuas a gritarem, a masturbarem-se, a beijarem-se umas ás outras coisa que eu pensava ser impossível para algumas, era mesmo o paraíso.

Ao fim de mais ou menos uns trinta minutos a levar piça negra pela cona a cima e de eu ter tido mais dois orgasmos o que aumentou o numero de orgasmos para quatro desde que ali tinha entrado foi iniciado um baile onde todas dançavam umas com as outras e faziam de tudo na pista, andamos pela quinta a correr nuas a jogar à apanhada, descobri prazeres que nem sonhava ter como mijar nas outras e ser mijada, vi algumas a beber mijo de outras, vi algumas a levarem com a mão e o braço pela cona a cima como foi o caso da puta da minha mãe. Depois dos negros nos terem fodido ás três receberam ordens da Isabel que foi quem os contratou que a partir daquele momento só me poderiam foder a mim durante o resto da festa, elas podiam tocar-lhes até darem umas mamadas nas piças deles mas só a mim é que eles podiam foder, foi demais, fui fodida pelos três no meio da pista perante todas elas, no jardim, etc. Naquele dia levei na cona, no cu, na boca, nas mamas, lambi conas, mamei em mamas, meti os dedos em conas, etc. Foi demais, perdi a conta aos orgasmos que tive nessa noite, voltamos para casa já era de dia e todas a queixarem-se que tinham o corpo dorido de tanto o terem usado mas mesmo assim durante a viagem ainda se dava uns beijos e umas apalpadelas, eu por exemplo fiz quase toda a viagem a brincar com a cona e mamas da minha mãe, tive que aproveitar os vinte anos que eu tinha perdido em relação à minha mãe. Ao fim todas elas me ofereceram uma caixa onde tinha as vinte e três cuequinhas que elas tinham usado cada uma com uma etiqueta com o nome de quem pertencera que guardo até hoje religiosamente pois ajuda a que nunca mais me esqueça aquele dia catorze de Agosto de dois mil e dois, casei-me no sábado seguinte ainda toda dorida, sem soutien porque o vestido a isso obrigava e sem cuequinhas a pedido do meu marido e obrigada pela minha mãe depois que lhe falei desse pedido do Jorge o corno que hoje é meu marido e gosta que eu lhe recorde a minha festa de despedida de solteira assim como outras fodas que levei e continuo a levar. Depois desta minha despedida de solteira e mesmo depois de a maioria já se ter casado por menos no dia de aniversário de cada uma de nós colegas de trabalho fazermos pequenas festas na fábrica entre nós porque entretanto as mais puritanas foram saindo e foram substituídas por outras colegas liberais como nós, têm-se feito muitas loucuras, mesmo durante a hora de trabalho passou a ser quase obrigatório o nosso comprimento ser com um beijo na boca logo que não exista ninguém estranho à fabrica, é normal ver uma qualquer nua, é fácil ver alguma a masturbar-se depois de se ter excitado com alguma conversa, deixou-se de fechar as portas da casa de banho, etc. Parecemos mais uma família que colegas de trabalho, seja no que for se uma de nós precisar de ajuda pode sempre contar com alguém, há sempre alguém disponível para ajudar.

Por agora chega, quem quiser saber mais pormenores é só procurar-me no MSN, mas só para conversar porque estou cansada ser chamada por homens que não querem conversar mas sim tentar levarem-me para a cama e agradeço que também seja contactada por mulheres, será que na Internet não existem mulheres como eu que gostam de sexo e não têm problemas em falar do que gostam? aviso também que não tenho fotos nem webcam.

grandefada@hotmail.com

Beijinhos para todas e todos.

Matilde

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