Maluquice

Um conto erótico de Sandro
Categoria: Heterossexual
Contém 1551 palavras
Data: 08/08/2005 15:25:47
Assuntos: Heterossexual

Vou contar uma transa gostosa

que tive recentemente. Seu nome é Cristiane, e embora ela seja casada e tenha dois

filhos, é uma morena deliciosa que tem os mais belos pés que já vi. Não vou esconder minha tara

por pés bonitos e bem cuidados, dedões grossos e deliciosos. Assim são os de Cristiane, grandes

e gostosos, dá vontade de morder.

Certa vez estávamos num churrasco, onde ela já havia bebido algumas cervejas, estava alegre

e muito comunicativa. Eu não tirava os olhos dela, a ponto dela mesma notar e ficar já

desconcertada com o meu interesse. Estava usando uma sandália linda, transparente, o que

evidenciava seus lindos e tesudos pés, uns dedões maravilhosos prontos a serem sugados por

uma boca alucinada de macho.

Cristiane passou então a olhar pra mim, e fazia uns movimentos com a lingua como se estivesse

a bater na cabeça de um cacete duro, aquilo realmente me enlouquecia ainda mais, e nem sei se

a intenção dela era essa. Ela estava

ao lado do marido, que não desgrudava dela, estava de guarda o filho da puta, até parece que ele

havia notado meu interesse por sua mulher.

Fiquei então bebendo alguma coisa até que Cristiane se retirasse dali por algum tempo, motivo

que me obrigaria a dar a investida certa. Mas confesso que desanimei, porque nunca conversamos

longamente sobre trivialidades, e sequer ela poderia imaginar, que eu estava super afim dela

com o maior tesão da paróquia.

Estava entardecendo, e de repente, vi que Cristiane se dirigiu pro lado onde ficavam os

banheiros. Disse a mim mesmo, é agora, acabei indo atrás dela sem pensar nas consequências

. Cheguei perto e conferi para

ver se o marido não estava por perto, pra minha felicidade não estava, aproveitei

pra conversar com ela e arrisquei um elogio, dizendo que ela estava muito bonita, e ainda mais

por estar naquele churrasco tão descontraída, a deixava ainda mais interessante.

Ela gostou, sorriu de um jeito safado e foi em direção ao banheiro.

Esperei por alguns minutos e ela voltou, me perguntou o que eu estava fazendo ali. Confesso

que nessa hora fiquei paralisado, ai disse que estava esperando ela. Então Cristiane disse

que seu marido ia ficar com raiva, que tinha de ir embora,foi quando eu falei que estava mara -

vilhado com os lindos pés dela, grandes e branquinhos, uns dedões deliciosos, e que eu estava

muito interessado em transar com os pés dela. Nessa hora, a mulher ficou muda, seu rosto ficou

vermelho em ouvir aquilo de minha boca, logo disse: você é louco. Eu respondi: sou mesmo.

Abri o jogo com ela, dizendo ainda que eu seria o homem mais feliz do mundo se pudesse ao

menos beijar aqueles lindos pés. Senti que ela ficou balançada, afinal, mulher adora elogio

e de certa forma eu a deixei com tesão,

com aquilo que ouvira de mim. Ela disse: nossa, assim eu fico embaraçada e nem sei o que dizer

diante disso. Então, eu resolvi dar mais uma investida, chamei para que fossemos até meu carro

onde poderiamos conversar um pouco. Pro meu espanto ela topou, mas pediu que fossemos rápido

por causa do maridão de plantão. Garanti a ela que iriamos rápido. Meu carro estava estacio-

nado perto de um terreno baldio, um pouco distante do local onde estávamos.

Entramos no carro, e comecei a despir ela com os olhos. Ela

notou e foi logo dizendo que nada aconteceria, porque era casada, essas coisas. Então não

aguentando mais pedi a ela pra deixar eu ver e beijar seus pés lindos, no que ela concordou de

imediato, enfiou os mais gostosos dedões que minha boca já chupou, passei então a beijá-los

e lambê-los com muito carinho. Ela gemia baixinho. Como ela estava de saia pedi pra deixar

seus pés pra cima para serem carinhados pela minha boca quente de macho. Levantou aqueles

dois pés tesudos me dando o maior prazer da vida, beijei muito, chupei seus grossos dedões,

fazendo com que ela gemesse de tesão. Nesta altura do campeonato, ela me disse que precisava

ir embora porque o marido já devia estar procurando por ela. Neste momento, eu dei um beijo

em sua boca, chupando sua lingua, puxando pra fora, e metendo minha lingua na sua boca

com gosto de cerveja. Ela suspirou, e assim, comecei a acariciar Cristiane, passando as mãos

pelos peitos pequenos e durinhos, as mãos no meio de suas coxas roliças, e ela arfava de tesão

Abri o ziper de minha calça e deixei meu cacetão ficar de fora, ela olhou e estremeceu com

a visão de minha cabeçorra. Bati meu pau no rosto dela, insinuando para que chupasse, ela

ficou relutante mas começou a dar lambidas gostosas, e quando dei por mim já estava mamando

toda aquela pica grossa, gemendo e esfregando seu grelo. Puxei sua calcinha e ela gritou não,

passei a esfregar minha pica nas pernas dela, até o ponto em que não aguentou e abriu as

pernas pra eu colocar. Disse-me então pra ir devagar porque ia doer, um baita cacetão daquele

iria arrombar sua xoxota. A metida foi violenta, de uma só vez o cacete entrou arrancando

berros de Cristiane, que já rebolava na pica, lambia meu pescoço e pedia pra eu enterrar tudo

dentro dela. Fiz o que pediu, meti todo pau na buceta dela até no fundo, deixando a cabeçorra

bater, comendo a buceta quente daquela mulher gostosa. Ela berrou de prazer no meu pau. E,

segurando pela cintura, passei as mãos pelo seu lindo cuzinho, ela assustou, disse que não

daria o cú pra mim. Fiz ela ficar de bruços no banco do carro, puxei pra trás, empinei sua

bunda deliciosa e macia, e comecei a lamber aquele anel gostoso, dando metidas de lingua

que deixaram Cristiane doida, ao ponto de dizer que o maridão nunca fizera aquilo com ela,

e que passaria a ser puta depois daquela metida. Lambi gostoso o cú maravilhoso de Cris, e

ai, mostrei minha intenção que era de comer seu cú. Ela relutou, enquanto que eu cada vez

mais chegava com meu pau perto. A cabeçorra estava pulsando doida pra comer

o cú de Cristiane. Lubrifiquei o cacetão e fui empurrando tudo pra dentro dela. Os gritos

foram muitos, ela gemeu feito cadela no meu pauzão. Passei a bombar forte no cú da Cris, dizendo

que eu sempre estive doido pra comer ela todinha. Gemidos de gozo foram dados por ela,

enquanto que eu estava berrando de tesão com a vara toda enfiada naquele cú macio e

gostoso.Chupei o pescoço, lambi a orelha dela enquanto continuava a comer com força e firmeza

aquele cú delicia.Metendo sem parar e alucinado pra soltar toda minha porra,

perguntei a ela onde queria que eu gozasse, quando ouvi que gostaria

que soltasse toda porra dentro da boca dela. Enlouqueci. Virei-a de frente e passei a tocar

a mais gostosa das punhetas bem na cara da mulher que eu sempre fui vidrado. Ela gemia e

pedia pra eu soltar leite pra ela. Eu continua a bater um punhetão, e quando a vi que estava

feito um franguinho, deliciosa, com a buceta pulsante, os pés levantados e extremamente

tesudos e lindos, comecei a ejacular no rosto dela, empurrando a pica dentro da boca da Cris,

fazendo ela beber toda porra que saia. Ela quase engasgou com tanto leite que

saia da minha vara, mas tomou tudo. Ficou doida dizendo coisas sem sentido, pegou no cacetão, lambeu e ainda

ficou batendo uma pra mim, se virou e me obrigou a enfiar a pica cheia de porra dentro de

seu cú, arrombado pela metida de antes, dizendo que queria se sentir totalmente comida por

um macho naquele dia.

Recobrando a serenidade, ficou assustada com o que fez, dizendo que o maridão a devia estar procurando.

Voltamos então pro churrasco, e para nossa surpresa o marido estava totalmente de pileque

conversando numa roda de amigos. Ela então, aliviada disse: ainda bem que ele nem notou minha

ausência. Vamos no andar de cima do clube namorar mais um pouco? Eu topei e rumamos pro andar

superior do clube, de onde da sacada podíamos ver a todos. Iniciamos novamente o clima, e

dali a pouco estava ela mamando meu cacetão, concentrando chupadas gostosas na cabeçorra.

Coloquei Cristiane de braços na mureta que dava visão pra área de churrasco e disse ao seu

ouvido: Cris, vou comer seu cú pra todo mundo ver. Ela sorriu e abriu o cuzinho deixando o

meu cacetão entrar. Comecei a comer de novo aquele cú macio e quente, ela gemia e fechava

a boca pra não gritar pras pessoas ouvirem. Eu continuei por uns quinze minutos a bombar

forte no cú de Cris, até que puxando ela pra trás, a virei de frente e comecei a soltar mais

porra, desta vez no rumo de seus pés tesudos que foram molhados pelo meu leite. Ela se limpou e

saiu correndo, descendo as escadas rumo ao pessoal, onde estava seu marido, corno bêbado que

nem imaginara o que acontecera com sua linda e gostosa mulher. Até hoje não tive mais chance

alguma com ela, que ao atender meu telefonema disse que foi delicioso, mas quem

sabe um dia teríamos mais uma reprise...Tenho me punhetado demais pensando nela, como é gostosa

e macia, gostou do que fez comigo.

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