Minha primeira vez como putinha

Um conto erótico de Marcela Pink
Categoria: Heterossexual
Contém 1106 palavras
Data: 01/08/2005 15:29:34
Assuntos: Heterossexual

Olá!

Meu nome é Marcela, tenho 1m67, cabelos longos e castanhos, olhos castanhos e 55 kg. Tenho um corpo bem desejado e por isso resolvi largar a vida de santinha que vivi até os 15 anos. Não gosto de ter uma má reputação, e por isso eu faço tudo em segredo, com pessoas que não podem me entregar. Vou contar a minha primeira vez.

Eu liguei para um amigo meu e perguntei se podia passar lá para assistir um filme, disse a ele que o meu DVD estava estragado. Ele concordou. Coloquei uma mini-saia rodada e uma blusa não tão pequena, tudo na cor rosa (inclusive a calcinha e sutiã), passei um batom rosa brilhante, maquiagem rosa também. Era tudo rosa, inclusive a sandália, esmalte e prendedor de cabelo.

Fui a sua casa toda elegante (para ver um filme, rs), ele não falou nada pois é muito tímido, mas percebi que ele não parava de reparar em mim quando eu não olhava. Foi justamente essa sua timidez que me fez escolhê-lo, gosto desse tipo de garoto. Gosto de fazer o tipo inocente e tentador... Agachei e coloquei o DVD no player, enquanto ele me reparava toda. O filme era de comédia/romance “Do que as mulheres gostam”.

Sentei-me bem encostada nele e começamos a assistir o filme, ele estava todo tímido, sem graça, e eu percebi que não daria em lugar algum se dependesse dele. Eu deitei no sofá e encostei minha cabeça no colo dele, e continuamos a assistir o filme. Sentia sua timidez aumentando, quase nem conseguindo falar. Eu me mexia e esfregava às vezes, até que senti que ele estava de pau duro, eu sentia aquilo na minha cabeça e aquele cheiro e não pude resistir. Me levantei imediatamente, ele olhou pra mim com um olhar cheio de dúvidas, parecia se sentir aliviado porque aquela situação não era boa para ele, por se sentir mal com sua timidez, mas parecia também triste pois estava gostando de me ter no seu colo.

Fiquei parada um tempo tomando coragem, até que pulei no sofá e sentei no colo dele. Ele falou meio gaguejando, coisas que eu nem entendi direito. Eu olhei para ele e dei um sorriso. Eu disse que queria ver o filme, como se não tivesse malícia em sentar no seu colo. Passei meus braços por de trás e frente dele e me enrolei no seu pescoço, sentia seu pau crescendo na minha perna, o que me deixava louca. Finalmente ele tomou coragem de me abraçar na cintura e me trazer pra bem perto dele. Eu olhei pra ele como se estivesse surpresa com sua safadeza e disse que ele era um safado! Ele não se intimidou, olhou pra mim e disse que eu é que era uma safada, “minha safadinha”, completou ele. Isso me enlouqueceu.

Me levantei um pouco e apertei meus peitos no rosto dele ele foi descendo sua mão até minha coxa, foi a apertando bem devagar e eu disse como quem quisesse mais: “para!”. Ele não deu atenção e subiu até a minha bunda e foi apertando. Fiz uma força e me joguei no chão. Fui tirando sua calça rapidamente, como um morto de fome que não come a dias abre um pacote de comida, eu vi o que procurava, uma pica dura coberta ainda pela cueca. Comecei a dar uns beijinhos no pau dele ainda preso pela cueca, o que o deixou maluco, cheio de tesão, e a mim também. Ele segurou a minha cabeça e pediu para que eu tirasse a cueca e o chupasse. Obedeci. Tirei sua cueca com os dentes bem devagar e comecei a chupar o pau não tão grande, mas de bom tamanho.

Demorou pouco tempo, senti um jatinho quente na minha garganta, não tem um gosto muito bom, mas engoli tudo, e passei bem devagar a ponta da língua na ponta do seu pau para limpar o restinho de porra. Eu levantei e me virei de costas pra ele, peguei por debaixo da saia sem a tirar e fui me abaixando tirando a minha calcinha. Não a tirei completamente, a deixei na batata da perna. Coloquei meus joelhos no sofá e me apoiei com os cotovelos no encosto do sofá. Ele entendeu o recado, subiu no sofá e enfiou seu pau dentro da minha bunda bem devagar, achei dolorido, tentei conter a dor e o grito. Dei um gemido alto, cheio de dor e prazer, ele continuou, indo e vindo bem devagarinho. Eu gritava alto, bom que estávamos sozinhos em casa, ele também gemia. Uma hora nós acabamos pegando o jeito e ele acelerou. O seu pau entrava e saía da minha grande porém apertada e virgem bunda. Ficou assim até nos cansarmos, e pararmos. Não teve vaginal. Ficamos um tempo descansando, ele no sofá e eu com as pernas em cima de sua barriga e o corpo jogado no chão. Pedi a ele que me deixasse tomar um banho, ele disse que sim. Tomei um bom banho quente e me vesti com as mesmas roupas, com exceção da calcinha rosa, fio dental que eu deixei pra ele de presente. Pedi a ele que não contasse a ninguém e ele me disse que essa era a sua intenção, ficou de boca fechada. Ele me perguntou se teriam outras vezes, se podíamos até namorar, ou se era só uma vadiagem minha (nessas palavras). Eu disse que não sabia, e que na verdade eu achasse que não teria mais nada, talvez quando eu estivesse na seca. Ele olhou meio triste pro chão e disse: “Vadia! Pode deixar que eu não conto, se é isso que você quer, e pode vir me procurar a qualquer hora.” Eu ri e fui até ele, lhe dei um beijo na boca e me despedi, e disse que queria que continuássemos a ser amigos como antes. Ele disse que era difícil e que preferia que continuássemos a ser amigos como agora. Eu ri, lhe fiz um carinho e fui embora, esqueci o DVD lá mas ele me entregou posteriormente.

Continuamos amigos, nunca tive outra vez com ele mas nós somos amigos como antes, como se nada tivesse acontecido, mas às vezes ele me lembra daquele dia e eu sorrio e digo pra ele que eu não me esqueci e nunca vou me esquecer. Eu o fiz perder grande parte da sua timidez, e às vezes o vejo com uma garota, coisa que não via antes. Mas me disse que eu era a especial e que abandona qualquer outra pra ficar comigo, até porque ele nunca comeu outra garota a não ser a mim.

Beijinhos e espero que tenham gostado!!!

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