Dei para o Meu Patrão

Um conto erótico de Carla Viniks
Categoria: Heterossexual
Contém 1409 palavras
Data: 18/08/2005 17:30:04

A VIRGEM QUE NÃO ERA MAIS VIRGEM

Vou contar uma aventura sexual que aconteceu comigo há mais de 5 anos mas que ainda me deixa molhadinha só de relembrar aquelas cenas.

Era verão, eu estava trabalhando, como doméstica, para um casal na Cidade de Bragança, ela era enfermeira e ele empresário e nas horas de folga, gostava de fazer trilhas e passeios de moto.

Eu estava com apenas 18 aninhos, 54 quilos, 1,54 m, morena, bustos médios, bumbum arrebitado e muito tesão.

Sabe como é, saindo da ingenuidade da adolescência para entrar, sorrateiramente, no mundo maravilhoso do sexo.

Dona Sueli ( ou melhor a enfermeira) confiava muito em mim.

Eu, de família humilde, tímida e recatada “ainda virgem para todos os efeitos”, era tratada com muito respeito e cuidado.

Como disse, trabalhava para uma família a qual residia em um sobrado não muito grande. Como eu era muito eficiente no trabalho sempre me sobrava um tempinho para tomar banho de sol.

Na maior parte do tempo ficava sozinha, e aproveitava para ir para a varanda, onde o sol tomava por completo o espaço, por um bom tempo e ficava totalmente nua para evitar aquelas marquinhas, da sombra do sol e das alcinhas do sutiã e da calcinha.

Só o fato de ficar olhando para os lados na impressão de que alguém pudesse estar olhando e ir retirando a roupa lentamente, passando o óleo e protetor solar nos bustos e nas pernas, beirando a bucetinha, já me excitava. O sol tocava meu corpo com suavidade como se fossem as mãos quentes de um garanhão sarado me acariciando.

Eu sentia desejos, prazer e medo ao mesmo tempo. A minha imaginação se fertilizava nas mais eróticas cenas, como se alguém estivesse ali comigo.

Qual não foi a minha surpresa que certo dia, percebi que Dr. Valmir me espiava pela janela do sobrado. Aquilo me deixou um pouco constrangida. A primeira idéia foi de pegar a toalha e me proteger, depois fui me recompondo em pensamentos e admiti a idéia de estar sendo observada, fingindo que não estava sabendo.

O sol me aquecia o corpo por fora, mas por dentro uma chama ardente fazia o meu coração pulsar acelerado e a umidade brotar em minha bucetinha.

Além do susto ao mesmo tempo senti muito tesão, percebendo toda orgulhosa, que aquela observação as escondidas era uma valorização para o meu corpo, era tudo que queria e até hoje espero de todos os homens. Procurei ficar a vontade, fingindo não perceber sua presença.

... passei mais bronzeador pelo corpo e massageava meus seios com carinho.Naquele momento ainda estava com a parte debaixo do biquíni e como minha bucetinha já estava encharcada, resolvi tira-la... Ficava imaginando se o cacete do meu patrão já estava duro e a ansiedade dele em tocar em mim..

Daí para a frente eu pude observar que diariamente ele passou a me espionar. Deixava suas obrigações na empresa e vinha para casa, caladinho, só para praticar o “voyerismo”, comigo. Eu, cada vez mais tarada, fazia cenas e poses, fingindo não perceber sua presença. Sempre quando percebia que ele saia da janela, eu terminava com aquele prazeroso banho de sol.

Eu ficava a matutar quem é que deveria tomar a iniciativa de se revelar ao outro, eu ou ele. Já não agüentava mais de vontade de atacar, de dizer a ele que eu sabia de tudo e que gostava, passando da espionagem sexual para a prática. Era tudo que eu queria.

Meu patrão era muito tesudo, loiro de olhos verdes, 1,70m e mais ou menos 70 quilos. Me olhava sempre com voracidade, me sentia despida em sua frente.

Até que em fim. A minha espera não foi em vão.Alguns dias depois, após sair do banho de sol, ao entrar no sobrado fui surpreendida por Valmir. Ele estava em pé na porta, do lado de dentro, como se esperasse uma visita. Pelo volume da calça pude ver que estava de pau duro. Os seus olhos brilhavam. Me agarrou com aqueles braços poderosos e beijou-me loucamente. Pegou-me no colo e levou-me para o quarto. Enquanto caminhava, meio trôpego, beijava-me com os lábios quentes e molhados como se estivesse tomado de uma síndrome qualquer. Beijou meu corpo inteiro. Entre beijos e lambidas deliciosas eu fui ficando mais quente e mais faminta de sexo. Já na cama de casal, onde ele ficava com sua esposa, ele labeu meus seios entumecidos e de tetas rochas. A medida que ia lambendo ia descendo rumo ao meu umbigo onde fez uma paradinha. Foi duro de agüentar aquela sensação de cócegas e de prazer. Procurei relaxar um pouco, pois sabia que a trajetória era outra. Com efeito ele foi descendo até chegar em minha bucetinha, que já estava alagada de um liquido aquoso e melento, cheirando a “prazer”. Pode se dizer que é o nectar do prazer vivo. Ele lambeu sem medo. Aquele safado sabia lamber de verdade, e eu estava adorando cada lambida. Algumas vezes eles lambia e vinha até aos meus lábios me beijar. Eu também pude sentir o sabor de meu próprio desejo, através de seus lábios.

Com muito desejo e com dificuldade de articular palavras ele dizia ..”Carla... quero meter com você, quero esta bucetinha melada só pra mim...”

Contagiada por aquele momento, coloquei a mão em seu cacete que estava duro e prontinho para penetra-me, tinha mais ou menos uns 22 cm, fiquei imaginando aquilo tudo dentro de mim.

Antes de chegar as próximas cenas, passei por uma deliciosa humilhação. . . ele fez eu ficar de joelho e mamar no seu cacete. Pensou que assim estivesse me dominando, mas eu é quem estava ansiosa por aquele momento. Ajoelhada, apoiei as minhas mãos em sua bunda e suguei aquele membro, duro, quente e melando na boquinha. . . ele não resistiu, entre gemidos e contorções, gozou na minha boca. Eu cuspi tudo fora. Naquela época ainda não tinha aprendido a saborear aquele leitinho quente.

Depois disso fomos para a cama, mas como ele achava que eu fosse virgem, apenas brincou .... brincou sem penetração.

Passava aquele pinto quente na minha boca...na minha orelha, nos meus olhos... Então, naquele tesão danado, eu lambia aquele pau, e chupava intensamente até ele gozar. Ele fazia o mesmo comigo, me chupava, chupava... até eu gozar loucamente. Sem PENETRAÇÃO, lógico que eu ainda era virgem. Quando ele gozava eu ficava tão intensamente quente e com a respiração presa e o sangue acelerado que gozava de escorrer entre as pernas. Era sublime. . .

Durante um mês todos os dias... no banheiro, na sala, na dispensa, na varanda... por toda a casa.... fazíamos rela-rela e sexo oral, ele gozava no meu rosto, entre os meus peitos, nas minhas perna e eu gozava de ficar molenga.

Até que numa manhã ensolarada ele arranjou um tempo e chegou mais cedo em casa e me disse:

“Carla, hoje você vai ser minha. Estou apaixonado por você.Te amo demais, e vou fazer você gozar gostoso sem dor... ACREDITEI NAQUELE SAFADO...

Na verdade eu esperava ansiosamente por este momento.

Beijou-me fortemente, rasgou minha roupa com voracidade, lambeu minha boceta e colocou bem devagar, com muita calma aqueles 22 cms, na minha buceta, fiquei doida. A dor era interessante, misturada com prazer. Era como se um anestésico acompanhasse o “rasgar a carne”. Tudo se traduzia em prazer. Não tinha sentido prazer tão grande na minha vida. No meu intimo eu pensava na minha primeira vez, quando fui desvirginada por um sujeito que tinha um cacete de apenas 9 cms e como já estava há muito tempo sem transar estava apertadinha, capaz de enganar a qualquer um. Em outras palavras eu estava sendo verdadeiramente desvirginada, rasgada, pelo meu querido Valmir. Como ele não sabia de nada do meu passado, ficou na gostosa ilusão de que foi ele quem me desvirginou..

Tudo vinha acontecendo e forma gostosa e secreta. O perigo de ser descoberta pela Sueli, minha patroa, me dava tesão e remorso.

Quando isto aconteceu percebi que eu estava loucamente apaixonada por ele, que o amava profundamente, mas ele não poderia ser meu, só meu. Pai de 2 filhos maravilhosos e com uma esposa fiel e responsável, me senti muito maldia fugi daquela casa e até mesmo da cidade. Hoje quando penso naquele homem sinto o mesmo , tesão, paixão, um vulcão estoura dentro de mim.

Agora, com mais maturidade e mais prática sexual eu tenho muitos outros casos pra contar, mas vão ficar para outra oportunidade. . .

CV

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Comentários

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Cada mente éum guia. No caso da minha esposa (Chris), quando ainda era bem nova começou a trabalhar num escritório. Claro que o cara quiz pegar. Quando soube que ela ainda era virgem propôs que ela pagasse boquetes e desse o rabinho pra ele. Acabaram se tornando amantes.

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