Infidelidade com DP anal

Um conto erótico de Norma & Pafer
Categoria: Heterossexual
Contém 1722 palavras
Data: 03/06/2005 13:56:11
Assuntos: Anal, Heterossexual

Meu nome é Norma, ha muito sou leitora assidua desta pagina, mas so agora decidi escrever para contar minha historia. Tenho 43 anos, a mesma idade de meu marido, fogoso e bem-dotado. Apos 24 anos juntos e tres filhos, meu casamento continuava o mesmo, sem graqa, sem motivaqao, sem novidades. Meu marido nao me procurava mais, o que também ja nao fazia diferenqa, pois nao sentia muito desejo pelo sexo. E, para dizer a verdade, o sexo nunca foi uma coisa espetacular para mim. A rotina conjugal foi abalada quando, um dia, meu marido falou comigo francamente e disse que gostaria de dar uma sacudida em nosso casamento. Como assim?, foi o que pensei. A resposta veio de imediato quando ele revelou que queria me ver trepando com outro homem. Transtornada, recusei pronta e decididamente a proposta dele. Nao adiantou. Passaram-se os dias e meu marido nao parava de insistir na sugestao. A persistencia dele me levou a pensar melhor na idéia e achar que aquilo poderia ser muito excitante. Apesar da idade, ainda me considero uma mulher bonita e de corpo bastante atraente. Alias nunca me descuidei da minha forma: tenho seios volumosos e a bundinha arrebitada, o que deixa os homens louquinhos. Eu sempre soube disso, mas até aquele momento nunca havia dado atenção as cantadas. Para mim, meu marido era o unico homem da minha vida. Mas o fato é que a partir daquela proposta nossas relaqoes esquentaram bastante, com meu marido fantasiando sempre que eu estava com outro. Tentada por essa idéia maluca, passei a me cuidar mais ainda. Passava toda semana no cabeleireiro e freqiientava aulas de ginastica na academia. Mas, ao mesmo tempo que me entusiasmava, passei a notar certa inseguranqa em meu marido. Quando notou minha mudanqa, passou a comentar que nao era sério aquela historia de amante, que inventara apenas para esquentar nosso casamento. A questao é que eu ja estava envolvida naquele pensamento e ficava imaginando como seria uma transa dessas. Minha fantasia passou a ganhar contornos de realidade na festa de aniversario do nosso filho, quando quem ganhou o melhor presente foi eu. Convidamos varios amigos, inclusive o Carlinhos, um rapaz que morava no andar de baixo e colega da faculdade de meu filho, que estava sempre em casa. Muitas vezes ele ficava sozinho comigo em minha casa quando chegava mais cedo da faculdade. E eu ja havia notado que havia algo mais do que uma amizade com meu filho, sentia que ele tinha um interesse muito especial por mim. Sempre achei o Carlinhos um rapaz muito bonito. Confesso que näo foram poucas as vezes em que fantasiei coisas incriveis com ele. Mas foi durante a festa que nossos desejos se revelaram mais claramente. No salao de festas, Carlinhos ajudava em tudo, como se fosse ele mesmo o dono da festa. Num dado momento, ele se ofereceu para pegar mais salgadinhos no apartamento, pois estavam acabando. Decidi acompanha-lo e na cozinha, enquanto preparava as bandejas, Carlinhos se aproximou por tras e passou a mão forte e pesada na minha bunda. Foi o começo de tudo. Senti um prazer irresistivel e diferente percorrer meu corpo, mas ainda assim tentei disfarqar meu desejo. Senti seus labios molhados e quentes tocar meu pescoqo. Fechei os olhos. Suas maos tocaram meus seios e desceram lentamente pelo meu corpo na direqao da boceta. Eu estava com um vestidinho de tecido bem leve, o que permitiu que Carlinhos sentisse perfeitamente o formato da xana. Mais do que isso, ele podia constatar que meu sexo ja estava molhadinho. E, pela primeira vez na minha vida, eu estava a ponto de perder totalmente o controle. Vireime para ele e comeqamos a nos beijar. Carlinhos passou as maos em todo o meu corpo e abriu os botoes do meu vestido, que caiu no chäo da cozinha. Ele acariciou a bundinha, a xoxota, enquanto abaixava também minha calcinha. Envolvida pelo tesao, abri o ziper da calqa e tirei o pinto para fora. Era muito maior que o do meu marido. Nao resisti a tentaqao, ajoelhei-me e meti o portentoso mastro na boca. Tentei engoli-lo, chupei e suguei o quanto pude, sentindo a cabeça gorda latejar na minha lingua. Sabendo que nao podiamos perder tempo, Carlinhos me colocou em cima da mesa com as pernas abertas. Sua intenqao era me foder ali mesmo, mas ao ver minha pequena boceta oriental, com apenas um bigodinho de pentelhos e o grelinho duro, caiu de boca para me chupar. Nunca imaginei que fosse tao bom, pois meu marido jamais havia feito sexo oral comigo. Gozei feito doida, mas ele nao parava de me lamber, parecia estar saboreando a fruta dos deuses, sugando todo meu sumo. Apos me melar todinha a gruta, ele se colocou entre minhas pernas e passou a me penetrar. 0 avanço vigoroso da cabeça me deu a impressão de que estava perdendo o cabaço naquele momento. Puxei-o com força contra meu corpo e o mastro alojou-se na boceta num so golpe, chegando a bater forte no utero. Carlinhos deu inicio as estocadas, num vaivém prazeroso que me levou a gozar seguidamente, fazendo a xoxota latejar no cacetao. Ao sentir a aproximaqao do gozo, ele sacou a pica de dentro de mim e derramou um mar de porra quente em cima de mim. Em toda minha vida de casada, jamais gozei tanto e tao fortemente como naquele instante. Nem em meus sonhos podia imaginar que fosse tao maravilhoso sentir um penis com tamanho calibre. 0 gozo de Carlinhos em cima do meu corpo me conduziu a outro orgasmo. Mas ele queria mais. Pouco depois, deu um beijo gostoso na boca e pediu que me virasse de quatro. Preocupada, disse-1he que era virgem atras. Ele nada disse, vestiu-se rapidamente e foi embora. Fiquei confusa, temi que o tivesse magoado, mas procurei nao esquentar a cabeqa. Afinal, a festa de aniversario havia sido maravi1hosa, ainda mais com aquele presente inesperado que recebi. Fui dormir sonhando com aquela trepada inesquecivel. A transa foi tao marcante que, toda vez que via o Carlinhos, sentia um fogo me consumir e a xoxota ficava imediatamente ensopada de tesao. Mas, para minha frustraqao, ele parecia querer me evitar. Um dia criei coragem e perguntei a ele por que ficara indiferente comigo apos aquela festa. Carlinhos respondeu que, para ele, so existiam as mulheres que fazem de tudo no sexo. E, como eu nao era assim, ele nao me queria mais. Aquilo me soava um tanto canalha, mas meu tesao falava mais alto. Estava completamente louca por aquele rapaz, principalmente por seu apetitoso caralho. Levei-o ao banheiro, sentei-me na privada e passei a chupar o cacete de Carlinhos, de pé na minha frente. Coloquei o caralho em ponto de bala e disse a ele que faria qualquer coisa que quisesse. Ele me colocou apoiada na pia, de frente para o espelho, levantou minha saia e abaixou a calcinha. Lubrificou o dedo com um creme, abriu bem minhas nadegas e passou a massagear o cuzinho. Confesso que a sensação era simplesmente maravilhosa. Quando meu rabo ficou molhadinho e aparentemente relaxado, Carlinhos apontou a benga na entradinha. Um calafrio percorreu minha espinha. A pressao na entrada aumentou, a cabeçorra avançou, ele pedia que contivesse o grito, pois meu marido e meus filhos poderiam ouvir. Senti uma dor terrivel, ao receber centimetro por centimetro aquele mastro descomunal no traseiro. Algumas estocadas foram suficientes para que a dor se transformasse em prazer e acabei gozando. Sim, gozei sensacionalmente pelo cu. Aquela coisa proibida, o risco de ser flagrado pelo meu marido, tudo isso apenas aumentava meu prazer. Mas, afinal, nao era ele quem fantasiava ser corno? E era nisso exatamente que o havia transformado, um corno casado com uma puta que fazia qualquer coisa por sexo. Fui sacudida por sucessivos orgasmos, até que Carlinhos também começou a soltar jatos fortes de porra no meu cuzinho. Perdi completamente minhas forças Carlinhos se vestiu e, antes de sair, pediu que fosse ao apartamento dele naquela noite, pois teria uma surpresa para mim. No quarto dele, nos beijamos desesperadamente e ele se deitou na cama, pedindo que fizesse um show especial. Nao entendi o que ele queria dizer, mas, ao virar-me, vi o amigo dele pelado na porta. Um rapaz negro, forte e musculoso, com um caralho ainda maior que o de Carlinhos. Mesmo assustada, me senti fascinada por aquilo. 0 negro se aproximou de mim e me beijou na boca, no pescoqo e nos peitos, enquanto suas maos fortes e asperas percorriam todo meu corpo. Ele me colocou sentada na beirada da cama e de pé, na minha frente, segurou firme a jeba gigante para conduzi-la até minha boca. Carlinhos assistia a tudo com atenção e desejo. Peguei o cacetao na mao e comecei a chupa-lo, da cabeça ao saco, até que ele se deitou na cama e colocou-se na posição de 69. A lingua grossa e quente era capaz de penetrar minha xoxota mais fundo do que o pinto do meu marido. A sensação era tao maravilhosa que näo contive o gozo em sua boca. Continuei chupando a estrovenga até que ele também explodiu num gozo avassalador. Fizemos uma pausa e recomeçamos agora com o Carlinhos me dando aquela rola maravilhosa p´rá chupar enquanto eu sentava n o amigo dele que teve pela primeira vez a rola agasalhada pelo meu guloso cuzinho! Foi quando Carlinhos mandou que eu cavalgasse nele dessa vez pois seria possuida analmente, fui surpreendida pelo rapaz negro que, com o cacete novamente duro, pediu que eu empinasse mais a bunda porque iria me enrabar também !! . A sensação foi de que o caraIho poderia chegar ao meu estomago. Quando ví já estava com aquela ferramenta descomunal se alojando no meu rabinho já preenchido pelo Carlinhos . Que coisa mais maravilhosa!! , enlouquecedora!!. Ja tinha ouvido falar dessa forma de sexo, mas jamais pensei que um dia pudesse servir de recheio de um sanduiche duplamente anal tao gostoso como aquele. Hoje, posso dizer que adoro sexo mais do que ninguém. Meus dois machos se tornaram meus amantes fiéis e me proporcionam orgasmos enlouquecedores pela boceta e pelo cu. Meu marido nao desconfia de nada. Ou minhas desculpas para as escapadas sao muito convincentes ou le é mesmo um corno perfeito, o gue ele queria ser. Ele apenas diz ]ue estou diferente, mais fogosa, bonita e feliz.

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