O Antero, o padeiro

Um conto erótico de Pinta Grossa
Categoria: Homossexual
Contém 1974 palavras
Data: 02/06/2005 19:42:58
Assuntos: Gay, Homossexual

O Antero era um padeiro, desses quarentões gostosos...

Todos os padeiros daquela padaria já desconfiavam de que havia alguma coisa entre mim e o Miguel. A mudança de comportamento de um em relação ao outro é o primeiro indicador de que há algo suspeito entre os dois. Ora, antes de o Miguel começar a me comer, durante o expediente de trabalho, ele vivia roçando o pau em minha traseira, por pura brincadeira, coisa que fazia com os demais que topavam esse tipo de brincadeira. Ninguém se zangava, apenas o empurravam pra longe. Então, de um certo dia em diante, o Miguel e eu começamos a nos comportar seriamente um com o outro, sem mais brincadeiras, o que só concorreu pra entregarmos o ouro. Se continuássemos como antes, ninguém teria desconfiado de nada. Como eu era um garoto entre 17 e 18 anos, bonito, gordinho, pura tesão, qualquer um daqueles padeiros poderia querer tirar um sarro comigo. Especialmente, porque o meu visual não demonstrava nada de efeminado. Mesmo os casados, principalmente estes, que, por força do trabalho noturno, viviam carregados de tesão, pela falta de um relacionamento sexual mais constante com a própria mulher. De todos os padeiros, o que mais se jogava pra cima de mim era o Antero, um cara casado dos seus 38 anos, forte, moreno, do sorriso meio safado, com o andar desajeitado como um boneco desconjuntado. Ele, há coisa de um mês, fora operado de uma hérnia escrotal, e ainda estava usando uma funda, espécie de saco elástico, para guardar os ovos. O pau ficava de fora e era uma lindeza, eu o vi várias vezes tomando banho no banheiro coletivo: grosso, uns 10cm de comprimento em repouso, cheio de vida, não era desses paus moles que parecem um monte de carne disforme, não! A cabeça arregaçada e um excesso de couro concentrado naquela parte próximo à cabeça que vamos chamar de pescoço. Ele parecia uma pilha, devido naturalmente ao longo período que, com certeza, passara sem foder, após a operação. Mas estava em forma! Dava pra ver, pela sua disposição física.

Ele vivia se oferecendo pra mim, de forma indireta, depois foi que entendi o que ele queria. Quando estávamos todos em redor da mesa, amassando o pão, ele dizia com um jeito safado: - Eu agora não quero conversa, não! Qualquer veado que me cantar, eu como mesmo! E eu, inocente, tomava como brincadeira, afinal o ambiente de trabalho era uma sacanagem só!

Mas, o Antero teve o seu dia de sorte. Num dia qualquer, às 7 horas da noite, quando se dirigia ao quintal da padaria pra apanhar lenha pro forno, viu, lá no depósito da lenha, o Miguel em pé, com o calção abaixado e o pau duro apontando pra cima, enquanto eu, de joelhos, tentava engolir o máximo que podia, ao mesmo tempo que acariciava os seus ovos. Eu começara o ato naquele momento! O Miguel, era um padeiro gordo e peludo, 35 anos de idade, que eu ganhara recentemente ali, depois de longa e indecisa tentativa de aproximação. Pela posição em que nos encontrávamos, pude ver o Antero se aproximando, mas o mesmo percebendo a erótica cena e vendo que poderia tirar proveitos dela em relação à minha pessoa, parou e manteve-se meio escondido, assistindo ao desenrolar de tudo. Eu quis parar e retirar o pau da boca, mas o Miguel segurou com força minha cabeça para mantê-la ali até ele gozar, e o atendi calmamente, pouco importando pro que viesse a acontecer. Quando terminamos, voltamos pro salão como se nada tivesse acontecido e o nosso colega brecheiro também ficou na sua, naturalmente esperando uma oportunidade para dar em cima de mim, dessa vez sem admitir uma negativa. Mas, o que ele não desconfiava era que eu também o desejava, e muito! Ele perfazia completamente o tipo físico de homem que gosto. A única coisa que ele não possuía em relação ao meu tipo, era o corpo peludo. Mas isso era o mínimo! O que lhe dava pontos disparados era o pau, como descrevi acima. Talvez com muita gala retida, por uma contenção obrigada durante mais de mês.

Como imaginara, na primeira oportunidade que ele me viu sozinho me deu uma imprensada suave por trás, e pude sentir o seu pau volumoso, embora mole, nas nádegas. Foi lá no quintal, aproveitando-se da ausência do Miguel que nessa semana trabalhava no turno diurno. Não reagi nada. Deixei-me envolver passivamente e ele entendeu que eu estava no papo. Rapidamente o seu pau endureceu e ele desceu o calção e mandou que eu chupasse. Me assustei! Que pau grosso! E comprido! E a cabeça parecia um chapéu, isso mesmo: uma chapeleta enorme! Me pus na posição e tratei de engolir o máximo que pude. Só consegui a metade, uns 10cm! E os ovos? Grandes e lindos! Como dois ovos de galinha dentro de um saco de couro! Comecei o movimento de vai-e-vem, lentamente, sem pressa, me sentia no céu! Não demorou muito, e senti que ele ia gozar. Apressei os movimentos e me preparei pra engolir o rio de esperma que se aproximava. Seu pau deu uns pulos dentro de minha boca, os ovos subiram e lá vem... Uma seringada, como uma mijada jorrou do seu pau, atingindo a campainha, aquele pedaço de carne pendurado à entrada da garganta. Mais outra, enchendo-me a passagem da garganta. Sufoquei-me sem dar vencimento. Mais outro jato de esperma! Tossi engasgado, e tentei retirá-lo da boca por um instante, mas ele não permitiu, segurando a minha cabeça com força. Vi, então, que a única saída era parar a respiração e deixar ele gozar direto na cavidade de minha garganta, onde se encontrava a cabeça do seu pau. Assim, fiquei imobilizado até que ele parou de pulsar. Esperei mais uns instantes, enquanto ele escorria as últimas gotas do seu delicioso leite. Ele mesmo se encarregou de retirá-lo de minha boca lentamente, como se não tivesse forças para fazê-lo.

Depois de tudo, pra demonstrar a sua intensa satisfação, balbuciou: - Arre, que gozo! Eu tava mesmo precisando duma dessa! Da próxima vez eu quero gozar na sua bundinha!

Ele era assim. Tratava a gente como se fosse uma putinha dele. Agora que me ganhara, não seria fácil escapar dele com seu enorme pau. E eu não estava nem um pouco pensando em escapar, ao contrário, já pensava no próximo encontro.

Voltamos ao salão de trabalho. Tudo parecia normal. Ninguém desconfiou de nada.

De repente, me veio à mente: E o Miguel? Qual seria a sua reação quando soubesse que o Antero estava me comendo?

Eu dormia num quarto construído no quintal da padaria, já com esse propósito, isto é, servir de moradia pros padeiros jovens e solteiros como eu que, após o trabalho interno, entregavam pães nas residências. No momento morávamos só eu e o Roberto, outro padeiro de minha idade.

Aproveitando a semana que estaríamos no turno diurno, o Antero propôs-me visitar-me ali à noite. Respondi-lhe que o meu colega poderia atrapalhar. Ele disse: Dá-se um jeito nisso!. Na verdade, toda noite o Roberto saía pra casa da namorada e só voltava depois das 11. Daí tínhamos das 7 as 11, quatro horas, tempo bastante para uma foda bem tranqüila.

Foi logo na segunda-feira. Quando o expediente terminou, às 6 da tarde, todos os empregados desse turno foram embora, inclusive o Antero, só que este apenas fingiu que ia embora, mas foi apenas dar uma volta, esperar que desse 7 horas, até que o Roberto saísse e, assim ficássemos sozinhos no quartinho. Às 7:15 o Antero estava de volta, e, desta vez, ele entrou pelo portão que dava acesso ao quintal, afim de que os colegas da noite não o notassem ali. Já pensaram se ele fosse visto ali? As fofocas que ocorreriam por conta disso? Eu tinha acabado de tomar banho. Estava só de cueca. Ainda estava com o corpo fresquinho e cheirando a sabonete quando ele apontou na porta. Ah, que excitação! Sua presença ali significava que dentro de alguns instantes eu estaria debaixo de seu membro enorme, grosso, que eu ainda nem sabia se iria agüentar . Mas, mesmo assim, um pouco temeroso, a excitação parecia que fazia era aumentar. Ele olhou pro meu corpo roliço, só de cueca, com um olhar de desejo intenso. Seu pau começou a endurecer. Pude ver por debaixo de sua calça. Corri a lhe abraçar. Ele correspondeu, mas, pegando-me pelos ombros, colocou-me em sua frente, de costas pra ele. Era minha bunda que ele queria! Enquanto me abraçava por trás, desabotoava nervosamente minha cueca. Soltou-a no chão. Fiquei completamente nu e deixei-me que me possuísse. Ele parou um instante e dirigiu-se pra um canto do quarto para despir-se. Em seguida voltou completamente nu, o pau apontando ameaçadoramente pra cima. Ah, cabra viril! Lembrava assim, guardadas as devidas proporções, um jumento quanto está prestes a cobrir a fêmea! Seu pau enorme, grosso, cabeça com chapeleta enorme, balançava!

Pondo-me de joelhos, primeiro engoli-o pra uma chupada preliminar. Quando comecei a chupá-lo, ele entrou em órbita, entregou-se ao prazer que o envolvia. Assim ficou por alguns instantes, mas, logo pediu-me que parasse e me deitasse de bruços na cama para receber dentro de mim aquele enorme membro. Antes, no entanto, perguntou-me se não tinha vaselina, pois o cuspe, segundo ele, não é muito bom porque seca logo, diferentemente da vaselina que permanece durante todo o ato. Eu nunca deixei faltar esse lubrificante indispensável, e mantinha um tubo escondido debaixo do colchão. Ao entregar-lhe a bisnaga, ele disse: Passe você mesmo! Mas passe pouca! Só na cabeça!

Safadinho! O lance é que, passando vaselina só na cabeça, o pau, sendo grosso, entra com dificuldade, forçando, mas, sem machucar, por conta da cabeça que vai abrindo caminho.

Quando ele deitou-se suavemente sobre mim, vi-me possuído, de repente, de um misto de medo e ao mesmo tempo de ansiedade pelo que me aguardava nos próximos minutos. Primeiro senti o peso do seu corpo sobre mim, depois o seu enorme pau tateando nervosamente o meu orifício anal. Por sorte, ou mesmo por prática, acertou de primeira. Bem na mosca! Abri-me todo, sem opor resistência, preparando-me para engoli-lo todo no meu interior. Pra entrar a cabeça ele teve que aplicar um pouco de força, pois o meu orifício era muito estreito. Senti-a entrando lentamente. Quando ultrapassou o anel, senti uma dor intensa. Não uma dor decorrente de ferimento, mas pela dilatação forçada, provocada por uma grossura que eu ainda não tinha experimentado. Gemi baixinho. Ele, diante disso, sussurrou no meu ouvido: Tá doendo? Quer que eu pare?

- Não, por favor! Continue! Disse eu oferecendo-me, dando de ré com a bunda. Ele, no entanto, parou um pouco, e ficou imobilizado, com a metade do pau dentro de mim, esperando minhas carnes se adaptarem àquele enorme membro. Após alguns instantes, percebendo minha ansiedade em tê-lo dentro de mim, empurrou-o com determinação até sentir os ovos topando nas minhas nádegas. Quando ele começou o movimento de vai-e-vem, ajudei-o, empurrando em movimento sincronizado, minha bunda pra trás. Não demoramos muito assim e o gozo tomou conta de nós. Ele ejaculou nas minhas tripas. Percebi pela pulsação do seu pau, simultaneamente com a seringada de leite, como se jorrasse do peito de uma vaca. Após umas seguidas ejaculações ele terminou e deixou-se cair pesadamente sobre mim. Eu gozei sobre o colchão, lambuzando todo o lençol de um rio de esperma. Ficamos assim, por alguns instantes até nos recuperarmos. Quando passou toda a emoção do ato, ele começou a retirar suavemente o seu pau (ainda duro como uma estaca) de dentro de mim, , como se lhe faltassem as forças.

Ele elogiou o meu desempenho: Puxa vida! Você é muito gostosa! Ganha de qualquer mulher! Ninguém, nunca, tinha me falado que comer uma bundinha era bom assim! Eu vou querer de novo!

Foi aí o começo de uma grande amizade...

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