Dei p passar e gostei!

Um conto erótico de Aluna nota 10
Categoria: Heterossexual
Contém 1228 palavras
Data: 02/06/2005 07:24:03
Assuntos: Heterossexual

Quando vai chegando o fim do ano sempre relembro esta história. Meu nome é Sabrina, moro em BH e vou contar o que aconteceu em 1993, quando eu tinha apenas 15 anos e morava no interior. Sempre fui curiosa sobre como ia ser minha primeira vez no sexo. Eu não sabia se ia atender minha mãe que dizia que isso tinha de ser após o casamento; mas eu não tinha pressa de fazer sexo, só curiosidade. Era curiosidade e inquietação, uma soma de pensamentos que me faziam imaginar mil coisas.

Mas o dia “D” chegou quando eu jamais podia imaginar. Vou dizer como eu era naquela época, se bem que as únicas diferenças é que meu cabelo está curto (era longo, quase no bumbum) e estou mais magra (eu era bem mais gostosinha e de pernas grossas).

Tudo aconteceu em minha Escola. Eu estava na oitava série.

Chegando o final do ano eu estava fazendo as provas finais. Eu e minhas amigas fazíamos planos, pois iríamos fazer o segundo grau no ano seguinte em uma Escola Técnica e juramos que não íamos nos separar.

Por isso tremi de medo quando recebi a última prova de Física. Foram cinco questões sobre energia, velocidade, tempo e sei lá mais o quê. Apesar de ter estudado bastante, eu simplesmente não sabia nenhuma daquelas questões, e precisava tirar pelo menos 6,5 para passar, senão ia repetir de ano. Tentei fazer a prova, respondi o que sabia, e entreguei a prova ao professor.

Fiquei com muito medo de tirar um “zero”. Não suportaria a idéia de ficar reprovada.

Mas chegou o dia do professor entregar as provas. Quando chegou minha vez vi que ele mudou o semblante e com uma cara de “sinto muito” me entregou a folha onde eu havia feito a prova.

Resultado: tirei 1,5. Pensei que estava tendo um pesadelo. Saí da sala e fui para o banheiro chorar. Não queria que minhas colegas me vissem arrasada.

Depois de uns vinte minutos voltei para a sala e a turma já tinha ido embora porque o professor dispensou todo mundo mais cedo. Já era clima de fim de ano. Peguei meus cadernos e já ia sair quando o professor veio e repetiu o seu “sinto muito”, ao que respondi: só 1,5? E ele me explicou que deu 1,5 para não dar zero porque na verdade eu tinha errado tudo. Eu sentei e disse a ele que aquilo para mim seria o fim do mundo, porque eu queria ir para outro Colégio fazer o segundo grau com minhas amigas. Falei para ele que seria capaz de fazer qualquer coisa para resolver aquela situação.

A minha sala de aula tinha um compartimento atrás, uma outra salinha, onde os professores davam aconselhamento individual aos alunos. Ele então, meio nervoso, me disse: - Então vem cá, Sabrina.

Eu o segui até a salinha, ele fechou a porta com chave e disse que só tinha um jeito. Que ele tinha uma grande atração por mim, e que se eu fosse capaz de fazer uns carinhos, ele mudava a minha nota.

Não pensei duas vezes. Concordei.

Ele se aproximou de mim e disse que eu ia gostar. Desabotoou minha blusa e pôs a mão dentro do meu sutiã segurando meus seios. Abaixou o sutiã e beijou meus peitinhos. Lambia um e alisava o outro. Depois começou a alisar minhas coxas levando as mãos até a minha bunda, e começou a descer a minha calcinha. Resolvi beijar ele na boca para aquilo acabar logo, e como se fosse muito experiente danei a morder de leve o pescoço dele enquanto ele passava dedos e mãos em todo o meu corpo.

Daí ele começou a esfregar meu grelinho e achei que devia avisá-lo que eu era virgem. Ele não se assustou. Beijou minha boca com muita vontade e mandou que eu ajoelhasse. O professor tirou o pau para fora, segurou de leve o meu queixo e pediu que eu chupasse. Comecei devagar, meio que aprendendo, mas dali a pouco já podia sentir aquele pau imenso em toda a minha boca, se movimentando na parte interna das bochechas e atingindo duro e quente o céu da minha boca. Eu salivava de prazer e começava a sentir como era gostoso fazer aquilo. Ele me botou de pé, acabou de tirar a minha calcinha e começou a chupar meu grelinho me deixando louca de tesão como eu nunca poderia imaginar. Depois botou um dedo em minha boca e pediu que eu molhasse bem. Disse que por eu ser virgem, o lance ia ser especial.

Não entendi bem, mas ele me botou de costas para ele, apoiada em uma mesinha, e abriu minha bunda, afastando minhas nádegas macias, carnudas e brancas. Com um dedo bem molhado o professor começou a invadir meu cuzinho, rodando e enfiando, devagarinho, mas sem parar. Disse que se doesse eu devia avisar. Já estava doendo há algum tempo, mas eu sentia também uma coisa nova, uma coisa gostosa, e quando mais ele penetrava o dedo, mais eu desejava ser penetrada. Depois daquela dedada, ele começou a enfiar o pau que estava bem molhadinho bem devagar na minha bundinha. Nossa, era grande e grosso, e eu podia apostar que ele não ia conseguir botar aquilo tudo lá dentro. Mas, ele com carinho e paciência foi explorando o meu buraquinho e eu fiquei totalmente relaxada. Parecia impossível entrar tudo, mas, como mágica, a coisa foi se acomodando dentro do meu rabo, até que eu me senti totalmente preenchida. Foi uma loucura sentir aquele pau grande e quente latejando dentro da minha bunda e ele começou a se movimentar devagarinho num vaivém que me deixava louca. Doía é verdade, mas mesmo assim eu adorava, porque era muito prazer. Nunca tinha pensado que ia gozar tanto com sexo anal. Ele me segurava firme na cintura com suas mãos fortes sujas de giz, não deixando eu sair. Mas eu só fingia que queria sair fora. Eu gostava do jeito forte que o professor me pegava.

Ele ficou comendo minha bunda uns quinze minutos, até que explodiu em um gozo violento e eu sentia aquele leite morno enchendo o meu cu. O seu leitinho aliviou o ardor e me deu prazer, recompensando aquela entrega maluca. Jamais imaginei que ia ser assim, mas adorei. Ele ficou em cima de mim mais um tempo, beijando minha nunca, e eu gostava de sentir o seu corpo sobre o meu. Depois ele me deu uma toalinha e com ela me enxuguei. A toalinha azul clara que tinha poeira de giz, ficou com a mistura do meu suor e do esperma que escorria da minha bundinha. Vi que não tinha sangrado e que tinha doído mas eu tinha adorado. Ele enxugou a cabeça do pau e disse que ia guardar aquela toalinha como recordação.

Beijei sua boca num selo de gratidão por aquela louca experiência.

Antes de sairmos ele pegou minha prova e mudou o 1,5 para 7,5. Dei para ele mais umas duas vezes e mudei de Colégio.

O mais engraçado é que quando acabou eu já até tinha esquecido que aquilo tudo era uma troca de favores. Gozei pra valer e tirei uma nota boa em Física. E, além de tudo, ainda voltei virgem para casa. Feliz Ano Novo, Professor !!

Hoje tenho 25 anos, sou Relações Públicas, e tenho muita tesão em professores.

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Comentários

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Um bom conto, aconteceu comigo algo parecido, mas tive que botar um professor viadinho para chupar meu pau.

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