EU I MINHA IRMÃ E CIA I

Um conto erótico de Cirlene
Categoria: Homossexual
Contém 959 palavras
Data: 09/06/2005 21:28:28

EU, MINHA IRMÃ E CIA. I

Minha história tem seu início há 10 anos. Na época eu tinha 11 para 12 anos de idade, minha irmã tinha 13 para 14, uma diferença de 2 anos.

Eu era muito inocente e minha irmã já estava com seios médios, coxudinha e recém havia menstruado.

Naquele verão, nossos pais alugaram uma casa na praia de Capão da Canoa/RS, fomos para lá em janeiro. Como somos de uma cidade bem do interior do RS, nunca havíamos veraneado no litoral.

Tudo novidade e nós deslumbrados com o movimento de pessoas, a praia é linda e ficamos de boca aberta.

Numa casa vizinha, estava veraneando uma família e tinham dois filhos, uma garota de 12 anos e um garoto mais velho de 14, que serão de ora em diante, Carmem e Renato.

Nos convidaram e aceitamos ir a praia, eu de calção normal, minha mana Cirlene de roupa de banho normal. Já Carmem usava uma tanguinha bem enfiada e Renato um calção tipo sunga, o que destacava ser possuidor de um membro avantajado.

Na praia, brincamos bastante, corremos e jogamos bola, afinal cansados, voltamos para casa. Ao chegarmos notamos que nossos pais haviam saído, deixando um recado que iriam voltar às 19 horas, isto é dentro de duas horas e que haviam ido na companhia dos vizinhos.

Daqui a pouco, Carmem e Renato chegaram e já falaram, vivas estamos livres até as sete, perguntaram se havíamos tomado banho, respondemos que ainda não, foi quando Renato propôs, - Que tal tomarmos banho todos juntos, os quatro ? Minha irmã emudeceu, Carmem vibrou e eu disse por mim tudo bem. Insistimos junto a Cirlene e ela topou.

Fomos para o banheiro (tinha uma banheira daquela antiga, bem grande), e Carmem tirou a tanguinha, Renato tirou o calção e eu também, ficamos os três pelados, Cirlene não quis tirar o maiô, entramos na banheira e abrimos o chuveiro, começamos uma algazarra festiva, quando notei que Renato estava de pau duro, devia medir em tono de 17cm e era bem grosso Carmem pegava nele e batia uma punheta.

Voltamos a insistir para Cirlene ficar nua e depois de muito ela resolveu e tirou o maiô. Meu Deus do céu, que bocetinha linda a da minha mana, pequena e de pentelhos bem douradinhos, eu que também estava de pau duro, enlouqueci, Renato por sua vez meteu a mão no meio das pernas dela, que gritou que não era para fazer aquilo e saiu da banheira.

Eu estava aproveitando e passava a mão na buceta da Carmem e ela pegou no meu pau, Renato foi atrás da Cirlene para convencê-la a voltar, e a Carmem desceu até o meu pau e pos na boca, foi sensacional, começou a chupar com ganas, eu na época, acabava muito pouco, saia do meu pau somente umas gotas, mas ela mamou tudo, meu deu uma tremedeira nas pernas e quase desmaiei.

Saímos do banho e fomos a procura dos dois, Cirlene estava na sala e Renato ao seu lado conversava, eu e Carmem ficamos quietos, afinal eles eram os mais velhos.

Naquela noite, Cirlene veio para minha cama (estávamos no mesmo quarto), querendo saber o que tinha acontecido comigo e Carmem e eu contei, ela ficou curiosa e pediu para eu mostrar como era, eu disse, pega no meu pau e ela pegou, agora tu põem na boca, ela não quis, eu repliquei que, a Carmem sabia fazer e se ela não queria, azar dela.

Ela voltou à cama dela, mas, passado umas duas horas, acordei com ela me chupando, perguntei se ela estava gostando e ela disse que sim, pediu que eu fizesse o mesmo nela, e eu fui aos meios das coxas, repunei um pouco mas resolvi meter a cara no mato e comecei a beijar e a lamber a bucetinha dela, ela começou a vibrar e quase me arrancou a cabeça do pau com uma mordida, e teve seu primeiro orgasmo.

Depois começamos a conversar e ela disse que o pau do Renato era bem grande e agora tava com vontade de chupar ele também, confessou que tinha uma vontade louca de fuder, eu de pau duro comecei a roçar suas coxas e pedi, vamos fuder nós dois e ela credo tu é meu irmão, eu falei que não tinha importância, ela então abriu um poço as coxas e encostei o pau na bucetinha e ela vibrava de novo, tentei enfiar um pouco, mas não entrava, e resolvemos deixar para outro dia.

No outro dia, choveu e ficamos em casa, mas a noite, logo que o pessoal foi dormir, Cirlene veio direto pra a minha cama, estava ensandecida, me beijou todinho, mamou tudo, engoliu tudo e finalmente, me pediu para que eu botasse um pouco na bucetinha, se colocou na posição ginecológica, eu fui por cima e ela agarrou o me pau e colocou na portinha da bucetinha, mandou eu empurrar um pouco e eu fiz, senti que a cabeça do pau estava trancando em algo, forcei e ela reclamou, ai dói um pouco, fiquei esfregando a cabeça do pau na bucetinha,quando ela me disse, enfia um pouquinho mais e eu empurrei com força, ela para não gritar mordeu a mão e reclamou, sem-vergonha tu enfiou tudo e agora, eu disse, agora vamos fuder gostoso, ela levantou e foi ao banheiro, na volta me disse, saiu um pouco de sangue, mas não dói mais, vamos fazer de novo.

O meu pau, pequeno, 11cm, grossinho, mas não tanto, entrou logo no buraco já aberto e começamos um vai vem, até que esporrei, foi gostoso, ela disse, agora tu é o meu macho, eu perguntei se ela iria dar pro Renato, ela disse que tinha medo do tamanho.

Mas, aconteceu, conto no outro capitulo.

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