Logo no meu primeiro dia no supermercado fiquei louco por Adriana. Ela exercia a função de caixa e eu estava sendo contratado para fazer consultoria. Quando a vi, uma excitação tomou conta de todo o meu corpo. Imediatamente fiquei atraído por essa morena cor de mel, rosto ovalado e olhos verdes. O nariz era perfeito, a boca carnuda e sensual. Passeando os olhos pelo corpo de Adriana eu podia perceber os seios médios e apetitosos sob a blusa do uniforme. Eu podia advinhar as pernas lisas e torneadas que a saia justa encobria. Ao desviar o meu olhar para a bunda da moça, meu pau fico duro. Era perfeita:redonda e firme.
Dei um jeito de me aproximar de Adriana.O simples olhar dela em minha direção era suficiente para me deixar alucinado de desejo, más eu procurava controlar a minha ansiedade. Ao invés de passar uma cantada direta, escrevia poemas, fazia elogios originais e ás vezes dava bombons ou flores de presente. Nenhuma mulher resiste a tanto.
Á noite, ficávamos muito tempo conversando pelo telefone coisas picantes. Ela ficava se insinuando e nessas horas meu pau ficava duro feito rocha. Adriana confessava que também ficava molhada de tesão, más não podia sair comigo porque estava noiva e era muito vigiada.
Após tres meses, meu contrato já estava se expirando e eu já estava desistindo de tentar comer Adriana, quando, para minha surpresa,ela me telefonou num sábado á tarde.Ela queria me ver.Imediatamente fui para a casa dela. Seus pais não estavam e seu noivo estava fora da cidade.Estarm a sós com essa mulher maravilhosa me provocou calafrios. Não demorou e já estávamos nos beijando com ardor. Com urgência ela tirou a blusa e pediu que que a ajudasse com o sutiã. Os seios duros e redondos pularam para fora do sutiã. Suguei os mamilhos rosados, deixando Adriana toda arrepiada. Enquanto eu mamava aqueles lindos peitos, Adriana desceu o zíper da minha calça e pegou meu cacete duro como estaca.Enfiei a mão por debaixo da sua saia e comecei a alisar aquelas coxas grossas e aveludadas. Enquanto isso, Adriana alisava o meu mastro freneticamente.
Terminei de tirar a minha roupa, más pedi que Adriana permanecesse de saia e calcinha.Coloquei minha vara quente entre as suas coxas ao mesmo tempo em que acariciava seus peitinhos rijos. Enfiei a cabeça por baixo da sua saia e quase gozei quando vislumbrei sua calcinha branca molhada de tesão. Lambi suas coxas douradas de baixo para cima enquanto alisava sua bunda durinha. Tirei a calcinha de Adriana bem devagar e acariciei sua buceta encharcada.Meus dedos começaram a trabalhar em movimentos circulares no clítois volumoso.Gemendo e se contorcendo, Adriana se deitou e então comecei a chupar aquela xoxotinha de pelos lisos e aparados. O sabor era delicioso.Ela implorou para eu não parar.Com uma das maõs eu alisava sua coxa e com a outra batia uma punhetinha deliciosa, com cuidado,pois não queria gozar naquela hora. A cabeça do meu membro estava roxa de tesão. Comecei a esfregar essa cabeça latejante na porta da buceta de Adriana.Ela quase gritava de prazer.Ao invés de enfiar, direcionei o meu mastro para aquela boca deliciosa e ela começou a trabalhar com a língua e com os lábios, em movimentos de vai e vem, ás vezes fazendo desaperecer os 17 cm em sua boca .
Não podíamos esperar mais. Apoiei sobre o corpo da morena e de uma estocadasó enfiei a minha vara naquela gruta molhada, e apertada.Sua buceta estava quente como um vulcão. Adriana gemia descontroladamente. Nossos movimentos eram sincronizados e urgentes.Quando chegou ao gozo, Adriana gritou e se contorceu toda, riscando minhas costas com suas unhas grandes e bem tratadas. Nesse momento, encharcado de suor,também gozei, despejando todo o meu nectar naquela xoxotinha gostosa.Depois do banho, repetimos tudo variando posições e sem a urgênica da primeira vez.
Saimos outras vezes, depois Adriana se mudou para outro estado e perdemos o contato.Até hoje, quando penso naquele morena deliciosa, me alivio no banheiro batento uma gostosa punheta.
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