As aparências enganam

Um conto erótico de Vania Regina
Categoria: Heterossexual
Contém 4176 palavras
Data: 01/06/2005 06:23:41
Assuntos: Heterossexual

Sempre gostei de sexo. Fascinava-me, e até hoje me fascina, a mecânica dos órgãos genitais. Comecei a transar ainda jovem, porém, no início, quando a mulher não se encontra inteiramente desenvolvida, o que conta é o tesão provocado pelo instinto. Na hora do vamos ver, o que funciona mesmo é a siririca que vai junto com a foda. Só quando a mulher atinge a maturidade (e experiência) o orgasmo deixa de ser apenas clitoriano para se tornar clito-vaginal ou vaginal (do anal eu falo mais tarde). Não é que o orgasmo vaginal não ocorra nas mulheres mais jovens, mas o fato é que este depende de tantos fatores que ocorrem com bem menos freqüência.

Entretanto, o que mais me fascinava era (e talvez, de certa forma ainda seja) ver (principalmente nos homens, porque nunca fui chegada a mulheres, porém os crescimentos dos órgãos femininos também me fascinam) o acontecimento da ereção.

Era bem verdade que na maioria das vezes, numa primeira transada, eu não tinha a oportunidade de ver isso acontecer. Sabe como é, a gente não começa a fazer sexo com alguém de repente. Começa aquela conversa, vamos, não vamos, depois toda a bolinação, de forma que, quando o homem mostra o pau, ele já está duro.

Foi por causa disso que eu desenvolvi um lance que, confesso, apesar de nem sempre dar certo, eu tento sempre: dou um jeito de fazer o cara broxar para, depois, excitá-lo novamente, ocasião em que ficou bem perto do cacete, acariciando, lambendo, fazendo uma punhetinha de leve, de forma a observar, nos mínimos detalhes, os sinais, as colorações, tudo que ocorre no decorrer do enrijecimento do cacete. Mas fazer isso com quem já estava de pau duro e broxou não é a mesma coisa de fazer isso com quem está realmente há algum tempo em estado flácido. Por isso, o melhor mesmo, é quando a gente adormece e, depois, ao acordar, começa a observar o homem ir crescendo na medida em que a gente vai acariciando.

Como adoro acariciar um cacete e ver ele ir crescendo! Por várias vezes faço isso com meu namorado enquanto toco uma siririca. De todos os casos que já tive, o que mais me surpreendeu (e por isso transei com ele várias vezes), foi um homem cujo pinto, em estado flácido, não media mais de cinco centímetros, às vezes encolhia-se a bem menos. Tinha uma grossura normal, mas como podem imaginar, era bem curto. Sou sexóloga (e a essa altura não tenho duvidas que foi essa minha fascinação que me levou a esta profissão) e tenho, em vários livros e atuários, a informação de que o pênis, em média, cresce por volta de 65% do seu estado de flacidez. Desse modo, um pênis flácido de 10 cm, pela média, deverá atingir 16,5 cm quando ereto e assim por diante. Pois bem, esse cara, com apenas 5 cm de cacete flácido, quando em estado de ereção atingia fantásticos 22 cm! Não que um pênis de 22 cm seja considerado enorme; é grande, mas não era esse o ponto. O fantástico é que esse pênis crescia à taxa de 340%! E por que isso acontecia? Bem, foi isso que eu quis descobrir e vou lhes narrar o que fiz então. O conto erótico fica por conta de alguns detalhes (também verdadeiros) nos quais apenas me deterei um pouco mais para dar o erotismo; como vocês sabem, o erotismo decorre de uma atitude, por assim dizer, um estado de espírito, uma predisposição, pode ser auditivo, visual, falado, escrito.

Quando sai com Pedro (esse era seu nome e pode ser que ele venha a ler este conto e saberá quem é que o escreveu), pela primeira vez, não pude me aperceber do fato que estou lhes narrando pela razão que já lhes disse. Começamos a falar de sexo antes e, quando eu o toquei, ele já estava duro.

Antes de continuar a narração, deixem-me dizer de um outro expediente que hoje utilizo. Eu acho, realmente, que muito mais importante do que ter um pau grande é ter um pau que funcione; e o maior número de vezes possível. Eu, porém, não gosto de segurar, e muito menos ter relações sexuais, com homens de pau pequeno. Isso é, considerando o todo, comprimento e grossura, se bem que a grossura para mim conte muito mais do que o comprimento. É bem gostoso sentir um pau que toca a gente lá no fundo, mas se ele for fino perde a graça; é preciso que as paredes da vagina se sintam comprimidas pelo pênis senão o orgasmo tem que ser, realmente, só clitoriano. Por isso, não entro mais em fria. Procuro, quase sempre, antes de topar um relacionamento sexual, dar umas apalpadas e sentir o tamanho do instrumento à disposição.

Pois bem, no caso do Pedro, ele me pareceu satisfatório e eu topei. Era um homem de 37 anos, um corpo bem proporcionado, rosto bonito, queixo meio quadrado, musculatura firme sem ser sarado (não gosto de homens sarados). Eu me senti realmente atraída por ele e resolvi que não iria fazer experiências com ele (pra ver seu cacete enrijecer). Isso viria depois, com naturalidade. Quis, e consegui, desde logo, aplicar-lhe minha posição favorita. Não para mim, mas, na minha opinião, para o homem. Coloquei-o na cama deitado de costas, e agachei-me sobre seu membro com as pernas abertas, e meu corpo ligeiramente inclinado para frente (esta posição, no Brasil, é muito usada no nordeste).

Vou lhes contar o efeito desta posição. Esta posição, quando a mulher se inclina para trás, é a mais indicada para receber pênis avantajados. É bem semelhante à posição usada pelos índios para dar a luz e provoca uma abertura vaginal bem ampla, talvez a mais ampla que se possa obter. Mas quando a mulher se inclina um pouco à frente, pouca coisa além da vertical, após receber o pênis, ela empurra o pênis um pouco para fora, formando assim uma espécie de “teto” muito mais perto da cabeça, onde o pênis toca com muito mais freqüência e sem dor para a mulher, além de comprimir o pênis de forma muito agradável ao homem (se a mulher se inclinar muito para frente acaba expulsando o pênis),

Uma coisa, desde logo, se destacou nele: o grau de enrijecimento do cacete. Normalmente o homem alcança um grau de enrijecimento (dureza do pênis), semelhante, digamos, a de um dedo em riste. Isto é, tem, além da pele, uma camada mais macia (de gordura) e depois uma mais dura, três a quatro centímetros abaixo da primeira, que se percebe ao apertá-lo. Pedro não. A cabeça do seu pênis, por sinal bem formada, ficava intensamente avermelhada, quase cor de vinho, e o todo o pênis, da cabeça ao pé, ficava rijo como se fosse, por assim dizer, um pepino, isto é, realmente duro.

Esta dureza, assim que senti, pelo seu grau anormal, despertou-me desde logo um tesão que, já ao ser penetrada, trouxe-me um primeiro gozo bem maior do que o normal, que Pedro quase não notou. Acho que ele entendeu o gemido como aquele que se dá quando se é penetrada por um cacete mais avantajado. Com uma dúzia de descidas fiz, como já era de se esperar, Pedro gozar num berro. Nesta posição o berro é esperado, porque a fricção da cabeça e com o “teto provocado”, traz, realmente, uma grande excitação e sensibilidade à glande.

Aí estava meu plano! Esta posição, a sensibilidade provocada, iria, sem dúvida, provocar uma flacidez em Pedro. Eu ainda continuei em cima dele enquanto ele murchava aos poucos, já a cavalo sobre ele, não mexendo muito por causa da sensibilidade, mas dando uma mexidinha que, com o auxílio da minha mão, me deu mais um orgasmo.

Quando sai de cima de Pedro, entretanto, veio a surpresa. Seu pênis estava ainda semi-rijo (à meia-bomba), mas já tinha um tamanho inacreditavelmente pequeno para quem o vira há dez minutos antes!

De início, achei que fosse algo relacionado com a posição, porém, quando ele se levantou, seu pau ficou ainda menor. Meus dados estatísticos vieram-me à cabeça na hora. Eu sabia que casos fora do padrão são encontrados com bastante freqüência, mas aquilo era bem fora do padrão. Não podendo dormir com Pedro, mas interessada não só na sua pessoa, mas, agora, também, no fenômeno que presenciara, não hesitei em marcar com ele novo encontro, já para o dia seguinte.

No dia, encontrando-me na biblioteca do hospital-escola, na hora do almoço, sem poder tirar da cabeça o que acontecera, dei uma busca na literatura disponível no hospital, mas não havia nada muito específico e tive que me contentar em ir para o novo encontro com Pedro armada apenas do meu senso de observação. Desta vez com tempo, num motel sábado à tarde, fiz questão de manter a iluminação bem intensa e pus-me a observar. Quando nos despimos Pedro, como era de se esperar, já se encontrava rijo.

Primeiro observei que o pênis de Pedro não apontava para cima ou para baixo, mas diretamente para a frente, formando um ângulo de 90 graus com seu corpo. Aproximei-me dele e, após beijá-lo na boca, no pescoço, fui descendo até chegar àquele cacete. Talvez ele não estivesse tão duro como no dia anterior; talvez aquilo fosse fruto de alguma comida ou bebida, porém encontrei a mesma rigidez que presenciara na noite anterior; seu pênis era realmente isento daquela camada macia, voltou-me à mente a idéia do pepino, e, agora, que o sentia em meu rosto, pude sentir uma temperatura mais elevada do que a que normalmente ocorre num pênis rijo.

A pretexto de lamber-lhe o saco e o cacete, deitei-o na cama de costas, com as pernas para fora, numa posição muito semelhante a que usamos para exame, deixando o saco escrotal dependurado para fora da cama, e fui chupando-lhe lentamente, enquanto o observava. O escroto parecia normal, não muito grande e bem cheio pela excitação. Apertei-lhe levemente o cacete para ver aquela mancha branca que se forma onde apertamos, pela fuga do sangue, mas ela não aconteceu! Era incrível! Aquele cacete atingia tal grau de irrigação e compressão sangüinea que não dava sinais de ceder. Era duro, realmente duro!

Bem, eu sou médica, curiosa, mas não sou de ferro. Fiz o que tive vontade: Peguei aquele cacete e dei com ele, uma pancadinha em meu rosto para excitá-lo e novamente me assustei: a pancada doeu! Era como se eu tivesse batido em meu rosto com um pedaço de pau, isto é. madeira mesmo!

Antes de entregar-me à foda, ao tesão propriamente dito, ainda ocorreu-me que eu tinha que observar melhor o tempo de resolução daquele cacete, pois aquilo poderia ser efeito de prostaglandina, uma droga então em uso por diabédicos e portadores de DE (disfunção erétil). Se aquele cacete não baixasse depois da transa ou demorasse demais, aí eu já saberia. Mas, para isso, eu ir ter que fazê-lo gozar na minha boca ou numa punheta bem próxima da minha boca.

Como não sou e nunca fui boba, tratei antes de cuidar o meu tesão. Eu pedi pra ele só mudar de posição na cama, ficando do mesmo jeito porém no canto da cama, de forma que cada perna ficava de um lado da cama, e eu, então, sentei naquele pedaço de pau, de costas para ele, de perna aberta.

Para não machucá-lo e nem fazê-lo gozar, me pus num movimento lento enquanto comecei a masturbar-me. Se ele agüentasse a posição (que é ótima para mim), eu imaginava ter uns dois ou três orgasmos clitorianos e um vaginal. Seu pênis, apesar de não ser gigante, era grande e aquela rigidez anormal passou a excitar-me mais do que o esperado. Aliás, ia me esquecendo, logo na penetração aconteceu-me o mesmo que no dia anterior. Aquela rigidez intensa fez ter um gozo vaginal já na entrada. A seguir, sucedeu-se uma série de orgasmos que nem com meu ex-marido, com quem eu tinha extrema afinidade sexual, nunca ocorrera. Contando o orgasmo inicial eu devo ter tido entre seis a sete orgasmos (certamente mais de cinco) antes de, saindo com jeito de cima dele, dizer-lhe que queria vê-lo gozar no meu rosto.

Ele, entretanto, ao invés de colocar-se de pé, posição em que normalmente o homem fica para gozar na boca da mulher, fez diferente. Puxou-me para a cama e ajoelhou-se de perna aberta e eu fiquei deitada, com a cabeça no travesso, a trinta centímetros do seu cacete e, antes que eu pudesse tomá-lo na boca, ele tocou uma punhetinha ligeira, mais para puxar o pênis ao máximo da extensão possível e pressionou, com uma das mãos, seu monte de vênus, na base do pênis, de forma que, com isso, o pênis ganhou uns dois centímetros adicionais. Ficou maior, de bom tamanho! Segurei aquele cacete duro como madeira (isso não é força de expressão) e comecei a lamber-lhe a cabecinha observando que o que saia não era o fluído alcalino que normalmente sai durante o período de excitação, ausente de esperma, produzido pelas glândulas bulbouretrais. Era, em outras palavras, porra mesmo.

Era um belo cacete! Senti um tesão enorme em tê-lo assim tão perto de mim e passei a segurá-lo só com uma mão voltando a fazer siririca em mim. Eu estava um pouco irritada, mas a vista daquele pau enorme, duro, realmente duro como eu jamais vira outro, fez-me esquecer um pouco do meu propósito (que afinal era ver se ele amolecia rápido ou não após gozar) e eu enfiei aquele caralho na boca enquanto me masturbava.

Eu fazia ele tocar de leve no céu da minha boca e, na saída, dava uma labidela com a língua em volta de cabeça. Pedro começou a gemer e me deu mais tesão ainda. A certa altura ele tirou o pau da boca dizendo “vou gozar” e eu aí então fiz-lhe uma punhetinha caprichada e ele esporrou gostoso, bem no meu rosto. Sentindo que o esporro maior já havia passado, eu enfiei o pau de Pedro na boca de novo e fiquei observando quando tempo ele ia manter aquele mastro firme. Pelo tipo de gozo que eu havia lhe proporcional, ele não poderia durar muito se fosse normal. E não durou, em cerca de um minuto veio a detumescência. Ele não havia utilizado nenhuma droga e, incrível, aquele pau encolheu em minha boca como se, de repente, ele tivesse se dissolvido.

Eu agora iria ver o que mais me dava tesão; ia ver o quase nada se transformar de novo naquele colosso que eu tivera na mão (e na boca) até minutos atrás. Convidei-o para tomar um banho, frio, para fazê-lo ficar ainda menor, e depois puxei assuntos nada eróticos para que ele ficasse realmente todo flácido. Era incrível! Seu cacete quase sumiu!

Já fazia meia-hora que termináramos a transa e estávamos deitados na cama, nus, quando eu, fingindo que ia me levantar, mudei de posição, postando minha cabeça nas coxas dele, bem perto do cacete, falando ainda para ele não começar a levantar o cacete.

Quando achei que estava numa posição de observação boa, comecei a passar as unhas pelo seu baixo ventre e perguntei se aquilo lhe dava tesão ou cócegas. “Um pouco de cada ele respondeu”. Eu então esfreguei minha língua de leve pelo saco escrotal e a reação foi formidável. Aquele mini-pênis deu um pulo do nada para mais ou menos uns dez centímetros; num segundo pulo ele atingiu quase o tamanho normal ereto e, daí para frente, em pequenas contrações, não muitas, ele se pôs, novamente, em estado de ereção em menos de um minuto.

Eu de imediato tomei-o em meus dedos e pude observar que ele ainda não estava duro como eu observara antes. Isso, entretanto, aconteceu ainda enquanto eu o segurava. Eu não podia acreditar no tempo de resposta dos músculos lisos daquele pênis e, muito menos, no sistema vascular que ele estabelecia. Sua musculatura lisa se relaxara com tal velocidade e seu sistema vascular enchera o corpo cavernoso do tempo de forma tão rápida que, para uma médica, especialista no assunto, a impressão era que se estava com um ET.

Ainda fiquei observando aquela maravilha por mais alguns segundos e, antes que ele percebesse, eu comecei a tocar-lhe uma punheta. Ele começou a secretar o líquido das glândulas Cowper que também jorravam em quantidade anormal (este líquido é aquele que aparece no estado de excitação, bem mais transparente do que o esperma propriamente dito, pela ausência, ou quase, de espermatozóide) e minha punheta começou a fazer aquele barulhinho característico de uma punheta bem batida (é uma delícia de se ouvir!)

Eu perguntei a ele se ele seria capaz de levantar outra vez se eu fizesse ele gozar daquela forma,. Ele achou que sim, mas disse-me que não queria gozar assim; que já tinha gozado fora uma vez.

Eu pensei bem, e achei que ele tinha razão. Um cacete daquele tamanho, com a dureza daquele, bem merecia gozar dentro de mim. Imaginei dar pra ele em pé, pendurada nele, mas mudei de idéia porque logo antevi que aquela pica, dura daquele jeito, ia acabar me machucando naquela posição; imaginei que se ele me comesse por trás minha bunda iria segurar uma parte do cacete dele e impedir de sentir uma estocada muito dura no fundo do útero, mas eu queria outra coisa; eu queria que aquela pica superdura achasse meu ponto “G” e, para isso, eu precisa de uma posição que pressionasse a parte superior o meu canal vaginalde forma não muito profunda. Eu só conseguia localizar este ponto com vibrador, mas não numa foda normal. Sendo uma pessoa bem elástica, eu me deitei de costas, ergui bem meu corpo de forma a ficar com as pernas bem erguidas, segurando minhas costas com as mãos e, então, lentamente eu baixei minhas pernas até os joelhos, um de cada lado da minha cabeça, tocarem a cama, de forma que tanto meu cu como minha xoxota ficaram para cima, bens expostos. Eu subi uma das minhas mãos para iniciar uma siririca e pedi para ele me penetrar ficando de pé, de frente para mim, um pouco, quase nada virado para um lado. Quando ele já me havia penetrado mais da metade, pedi para ele abaixar um pouco o corpo e a pressão foi perfeita! Ele tocou no meu ponto G e não pude agüentar muito. No primeiro vai-e-vem, quando ele tocou no mesmo lugar novamente, eu gozei. Gemi alto mas não mudei de posição. E assim, a cada dois ou três vai-e-vens dele, me sobrevinha um orgasmo!

Quantos? Eu não sei! Sinceramente não sei. Eu só não desmaiei porque a posição era muito incômoda (eu reconheço) para ele que, portanto, não pode suportá-la por muito tempo. Ele me pediu que assumisse a posição da noite anterior e eu, concordei. Com lágrimas nos olhos de tanto gozar, eu decidi que aquela fonte de prazer também merecia gozar gostoso e dessa vez eu assumi a posição e, ao invés de começar um vai-e-vem, comecei a rebolar com aquele cacete na minha buceta. Foi como se tivesse achado o ponto G dele. Ele gemeu, ergueu o corpo querendo me penetrar mais fundo e se curvou para me puxar para ele num abraço intenso. Eu fui para cima dele não sem sentir uma certa dor por aquele pau duro mudar de posição dentro da minha buceta. O movimento fez minha musculação vaginal se distender, como se eu estivesse recebendo um pau muito mais grosso, e aquilo me fez gozar de novo!

Pedro era uma delícia porque aquele cacete, do jeito que entrava, agredia sempre. Uma agressão gostosa, e me passou que a na última foda eu iria dar-lhe o rabo.

Demos um tempo, novo banho e mais uma vez fui para perto daquele cacete para ver como ele crescia. A mágica mais uma vez aconteceu e eu resolvi que a comida de cu ia ser pela frente. Deitei de costas, com a perna aberta e um travesseiro na altura dos rins, empinei bem o corpo o falei “Vai Pedro, eu vi sua cara quando você viu meu rabo aberto na outra posição, dá uma bela lambida no meu rabo e me come por trás”

Ele abriu-se num sorriso enquanto eu já iniciava mais uma siririca em mim, enfiava o dedo na minha buceta e lubrificava meu cu com minha lubrificação vaginal. Ele me lambeu, deixou um pouquinho de cuspe na entrada do meu ânus e começo a enfia aquele cacete super duro. Ahhhh! Ele nem tinha enfiado tudo e eu já estava me contorcendo toda com um gozo anal. Vejam bem, anal! Logo de cara! E comecei a xingá-lo, dizendo que ele não existia, enquanto continuava a ter espasmos de gozo até ele enfiar tudo.

Eu não sou de falar palavrões enquanto transo. Mas daquela vez eu não resisti. Quando senti as bolas do saco dele bater na minha bunda eu falei:

“Isso seu puto, come meu cu, enfia tudo, enfia, me rasga. Ahh que pica gostosa!”

E ele começou a socar arrancando mais e mais espasmos de tesão e gozo.

Não há nada, n-a-d-a, que se comparece a uma foda bem feita por trás! Eu pedia para ele tirar de vez em quando e cada vez que ele me penetrava de novo era outro gozo.

Eu entrei em estado de histeria dada a sucessão de gozos e comecei a chorar, me debater e puxar os cabelos. Ele se assustou e saiu de mim.

Ficou me olhando até eu me acalmar. Para não deixá-lo frustrado, fui para a beira da cama, de coloquei de quatro e disse-lhe:

“Vai, me come como se eu fosse um animal, despeja essa porra no meu rabo”.

Ele me penetrou por trás novamente, começou seu vai-e-vem no meu rabo e quando senti aquela porra quente escorrendo no meu rabo, meu histerismo voltou.

Pela primeira e única vez na minha vida, após ter feito sexo anal, eu me virei (contou-me ele depois que com os dentes arreganhados, como se eu fosse uma felina) tomei aquele cacete, comecei a chupá-lo, a esfregá-lo na cara, no peito, em verdadeiro desvario que só acabou com a famosa broxada dele.

Após alguns encontros, quando aquele cacete estava pequenino, porém ainda com uma cabeça grande, eu o achava gracioso. Por vezes adotava o formato de uma flor, outras de coração (a cabeça do pau de Pedro era perfeita). Era difícil alguém dizer que aquele cacete podia assumir as proporções e estado de rigidez que assumia!

Nunca obtive, em nenhuma outra das minhas observações, senão tesão e prazer. Um dia, quando já éramos bens íntimos, toquei no assunto com ele que, sem saber se isso explicava o fenômeno, contou-me que vivera, na sua puberdade, juventude e primeiros anos da vida adulta, na Finlândia, onde homens e mulheres, após tomarem sauna juntos, têm o hábito de fazerem imersão em água fria. Como isso tem há a tendência os órgãos genitais encolherem os homens adotam a prática de, a todo momento, darem uma puxada no pênis e fazer uma espécie de masturbação rápida para ativar a circulação.

Discutindo o assunto profissionalmente, não obtive nenhuma opinião que supusesse a explicação de Pedro como causa provável do fenômeno. Eu, entretanto, posso confessar-lhes: há um estudo sobre expansão das células (que até é usado em alguns tratamentos de aumento peniano — não caiam nessa, é pura enganação), que não têm fundamento da forma como são apregoados. Mas se imaginarmos que todo o corpo, ao contato com o frio, tende a retesar os músculos e células e acelerar a circulação, a prática adotada por Pedro na sua juventude deve ter provocado a dilatação dos vasos vasculares do pênis, de forma que quando excitado em temperatura normal (sem frio), reagem com a mesma vazão sanguínea a que foi habituado no ambiente frio, sem, entretanto, a contração muscular (diminuição da área de exposição). Daí eu ter formulado uma teoria (por favor não tomem isso como certo) de que o ordenhamento do pênis (vejam bem, ordenamento, não masturbação) realizado à baixa temperatura, por exemplo, numa banheira com água gelada, deve propiciar, após algum tempo, um efeito similar ao que Pedro obtinha. Talvez não quanto a uma capacidade de expansão de 340%, mas, é quase certo, com relação à rigidez peniana. Quanto ao tempo de tratamento, tempo de permanência naa banheira. Suponho (vejam bem, só suponho) que algum efeito deve aparecer após seis meses com uma prática de duas a três vezes por semana em períodos não superiores a 10 ou quinze minutos. É preciso tomar cuidado para que não haja hipotermia e ter, antes de tudo, a certeza de não se estar com corpo peniano comprometido por algum tipo de lesão ou deformação.

Vários leitores têm me enviado e-mails, aos quais eu tenho procurado responder, na medida do possível — meu tempo é bem escasso! (esses contos são feitos às altas horas e por vezes apenas ditados por mim.) Tenho um plano de, na forma de conto, ir abordando os assuntos mais abordados.

Se você tem alguma dúvida sobre sexo, envie-me um e-mail. Talvez eu possa responder (sacanagem eu não respondo).

vaniaregia@yahoo.com.br

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Após ler esse conto, procurei os seu outros contos e também deixei meus comentários, e mesmo contrariando os outros que comentaram, gosto é pessoal e particular, no quesito CONTO EROTICO, você deixa muito a desejar, seus contos são muito longos não que isso não seja bom, só que suas explicações são demoradissimas, ESSA É MINHA OPINIÃO.

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