Fui obrigada a vender meu corpo e adorei!!

Um conto erótico de Paty
Categoria: Heterossexual
Contém 1254 palavras
Data: 27/05/2005 13:02:09
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Patricia, tenho 22 anos, este fato ocorreu no ano de 2003 quando tinha 20 anos, trabalhava e até hoje trabalho em uma clinica odontológica como secretária, e mesmo sendo indecorosa a proposta que recebi, por circunstâncias que narrarei abaixo, não pude recusar e admito que gostei da experiência que mudou meus conceitos sobre sexo.

Trabalhava há 03 meses, o salário era razoável, mas Dr. Cláudio, um nissei de uns 45 anos, que era dono da clínica não perdia tempo e sempre me cantava descaradamente, eu fazia de conta que não entendia e também por ser noiva e estar apaixonada, nunca me interessei.

Mas existem situações que temos que rever nossas doutrinas e fazermos coisas abomináveis e desfazermos de nossos pudôres.

Numa tarde recebo o telefonema de minha mãe que tinha ido as pressas para o hospital com meu pai, ele estava com sérios problemas cardíacos e necessitava ser operado urgentemente, a coisa complicou pois não tinha vaga pelo SUS, procurei pessoalmente o hospital e pedi um orçamento,

R$-13.000,00 entre hospital, cirurgião e anestesista e teria de ser á vista.

Não dormi á noite pensando em como conseguiria aquele dinheiro, por ser filha única teria de dar um jeito, os parentes de meus pais também não tinham condição, meu noivo muito menos, minha última saida seria pedir ao meu patrão emprestado e descontar todo mês em meu salário.

No outro dia logo que chegou fui falar com ele em seu consultório, aos prantos coloquei o problema, ele aproveitando de meu estado emocional, abraçou-me, enxugou minhas lágrimas e disse que ajudaria-me, daria o dinheiro de presente para mim e teria que pagar apenas um pequeno preço, ser sua amante por 3 semanas, tipo escrava sexual, logo respondi a ele que não, ele disse que não precisava dar a resposta tão rápido, poderia pensar um pouco, liberou-me do dia de trabalho para que ficasse com meu pai no hospital.

Passei no hospital e vi a angústia de minha mãe, voltei para casa e refleti, seria uma sacanagem com meu namorado, mas não tinha saida.

No outro dia uma sexta feira, disse a ele que aceitaria sua proposta, ele ficou radiante e pegou o talão de cheques entregando-me com o valor da cirurgia, apenas exigi dele exame de HIV, pois se transar com alguém com quem não se tem tesão é ruim, imagina pegar uma doença, ele prontamente aceitou e disse que começariam na segunda feira.

Levei o cheque ao hospital, fizeram os exames e no sábado á tarde meu pai fez a cirurgia, correndo tudo bem, foi um sucesso, fiquei feliz , mas por outro lado teria que ser amante por 3 semanas de um homem que não amava e muito menos sentia-me atraida.

Na segunda feira, logo que chegou, deu-me um bom dia e chamou-me até sua sala, fechou a porta e meu pesadêlo começou, disse-me que durante a primeira semana todos os dias deveria beber de seu esperma, aquilo era muito nojento, detesto esperma, bebo de meu noivo pois o amo demais, mas tem um sabor horrivel, mas como havia dado minha palavra, não poderia voltar atrás.

Ele sentou-se em sua poltrona e abaixou a calça e sua cueca, saltou para fora um pênis já ereto, não era grande, bem menor que de meu namorado, deveria ter uns 15 cms., deve ser por ele ser descendente de nipônicos, ele mamou meus fartos seios fazendo seu pau ficar mais duro, ajoelhei-me, cheirei seu cacete e abocanhei-o, estava limpinho e cheiroso, ele alisava meus cabelos carinhosamente e gemia alto adorando a chupada que dava em seu pau, não demorou, aquele nervo duro inchou em minha boca e ejaculou por 3 vezes, ele segurou minha cabeça atoxada em seu pau, pois teria de engolir, sorvi todo aquele leite gosmento enroscando em minhas amigdalas, quando tirei minha boca de seu pênis, quase vomitei, sai de sua sala e fui ao banheiro que tem em seu consultório e lavei minha boca que estava com um gosto horrivel.

Passei o dia pensando na loucura que estava fazendo, mal sabia eu que o pior viria á frente.

Todos dias ,logo que chegava ia até ele e ordenhava e bebia seu esperma, admito que de certo modo acostumei-me com o sabor de seu esperma e engolia sem sentir ânsia.

Chegando a segunda feira da outra semana, ele chamou-me e disse que nesta semana a tarefa seria outra, teria que entregar minha bucetinha á ele e o pior sem camisinha, pois ele dizia ser vasectomizado.

Ele despiu-me e colocou-me de quatro ajoelhada em um sofá em seu consultório, afastou minhas nádegas e lambia de meu cuzinho até minha bucetinha e bolinava meus seios com as mãos, quando sentiu que estava lubrificada e tenho que admitir com alguma excitação, ajeitou seu cacete na portinha de minha bucetinha e penetrou-me, seu pinto mesmo sendo pequeno era agradável e mesmo traindo meu noivo, o homem que eu amava, não resisti, pouco antes dele ejacular dentro de minha vagina, aos gemidos gozei em seu pau, ele abraçou-me por trás e acariciou meus seios, ficamos ali grudados por uns minutos e ele saiu de mim, peguei minha roupa e fui ao banheiro e lavei-me.

Foi uma semana de intensos orgasmos e todos os dias gozava em seu pau e recebia seu esperma, na sexta feira a tarde ele disse-me para vir preparada na segunda feira, pois era a última semana de nosso trato e ele detonaria minha bundinha, agora a coisa havia complicado, nem a meu namorado eu havia dado meu rabinho por medo da dor.

Começamos outra semana, ele levou-me até uma cama de solteiro que tem ao lado de seu consultório onde ele tira alguns cochilos após o almoço, e deitou-me nua, lambeu cada centimetro de meu corpo levando-me ás nuvens, nos beijamos muito e logo senti seu dedo melecado em Xylocaina (anestésico hospitalar) invadir meu cuzinho virgem, ele fez com tanto cuidado que a dor foi minina, repetiu a terapia por três vezes e alisando minha bucetinha e quando sentiu que eu estava relaxada e lubrificada, colocou um travesseiro em meu ventre deitando-me de bruços, abriu minhas nádegas e apontou seu pau duro e melecado na portinha de meu cuzinho, com certa dificuldade invadiu meu ânus, sua glande entrou arrebentando algumas preguinhas e abriu passagem deslizando por inteiro dentro de minha bundinha, doeu, pois era minha primeira vez, suas estocadas leves logo ficaram aceleradas e pela sua forte excitação, rapidamente gozou em meu ânus, esperou seu pequeno, mas gostoso pênis amolecer e tirou, limpei-me e vesti minha roupa e voltei ao meu posto de secretária.

Passei a tarde com dor no cuzinho, a noite em minha casa passei uma pomadinha que aliviou um pouquinho.

No outro dia mudamos a posição, ele colocou-me de quatro e penetrou-me, já não doia tanto, meu cuzinho acostumou-se com seu cacete e esfregando minha bucetinha desta vez gozei, e foi assim todos os dias da semana sendo fodida no cuzinho, e na sexta feira ele abriu minhas pernas tipo frango assado e enterrou forte, foi fundo, foi até o talo e pela primeira vez gozei pelo cuzinho, uma sensação que jamais senti, quando tirou seu pau verifiquei que havia sujado-o, ele foi fundo demais, lavomo-nos e voltamos á nossa função.

Meu paizinho está muito bem de saúde, casei-me e convidei Sr. Cláudio para padrinho e hoje passado 2 anos do ocorrido tornei-me sua putinha amante, com um atraente salário e pelo menos uma vez na semana sacio meu amante nipônico com a boca, bucetinha ou cuzinho.

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Comentários

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Legal a historia

tata_htha@ me add ai

bjkass

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Já namorei um japonês e digo com experiência que não são todos de pequeno porte, o que senti na bucetinha era do tamanho certo e bem grosso.

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Por esta grana eu dou a bundinha para um batalhão!!

Ha! Ha! Ha!

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